Capitulo 30

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Desculpa se sobrou erros ortográficos.

Desculpa se sobrou erros ortográficos

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Pov. Anna



-São sete e meia, o que acha de sair para jantar?- Disse ele, retirando o notebook de meu colo e me envolvendo de lado com as pernas e os braços me imobilizando.

-Posso escolher o lugar?- Eu perguntei, e puxei uma pelizinha que me incomodava no canto dos lábios, mordendo.

-Pode.

(...)

Assim que ele falou em sair pra jantar, pensei logo em um lugar onde fui umas vezes com Emy, um lugar pequeno e reservado em uma ruazinha estreita de Itaeiwon. O estilo de casa com um sobradinho, um modelo antigo, todo trabalhado em tijolos marrom avermelhado. Na vitrine da entrada o nome do restaurante
Corner of happiness( Canto da felicidade), tem uma placa em cima da entrada presa em correntes, com o nome seja bem vindo escrito em inglês e uma frase em baixo:" Venha, mate sua fome e se sobrar, leve para o morador de rua".
A luz do poste da um clima de filme de Harry potter, um ferro fundido e antigo, que tinha uma luz amarelada.

Entramos no recinto, uma senhorinha baixinha e muito sorridente veio nos cumprimentar, indicando para subirmos.
Embaixo estava lotado. Eu escolhi a última mesa, era um corredor, com mesa apenas no lado esquerdo, encostadas em uma enorme parede pintada de preto, com vários quadros de molduras antigas com fotos de lugares lindos. Apesar das molduras ter esse toque vintage, as fotos eram coloridas e cheias de história. Nas mesas tinha poltronas de couro marrom escuro nas laterais, uma cadeira de ferro preta na ponta, a mesa forrada com toalha branca, com um jarro no meio, dentro uma rosa vermelha. No canto, encostado à parede um sino do tipo de hotel, ao lado: palito,sal, açúcar e guardanapos em uma cestinha.

-Wow! Como você descobriu esse lugar? Disse Jay, olhando tudo- sempre andei por aqui, mas nunca vi esse lugar.

Apenas algumas mesas estavam ocupadas, eu escolhia o que ia querer no cardápio sobre a mesa. Falei sem olhar.

-Emy descobriu. Você nunca notou porque não é luxuoso, aqui é para os plebeus.- vibrei os dedinhos das mãos zombando dele. Que se esticou por cima da mesa me puxando para um selinho.

-Aqui é bem legal, e ninguém vai nós incomodar.- Segurou minha mão e acariciou com o polegar.

Eu sorri, foi esse o motivo dê trazer ele aqui, a privacidade. Depois de apenas olhar se tinha algo novo e ver que nada havia mudado, só o valor, estiquei o cardápio para ele escolher, e assim ele fez.

(Trim-trim)
Dei uma leve batidinha no sino afinado e logo apareceu alguém para anotar os pedidos.

(...)

)

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