Capítulo 40

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Desculpa se sobrou erros ortográficos, Sempre fica. Hihi...

Boa leitura!

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Anna

Keven estava sentado, com um sorriso macabro, refletido pela luz do abajur, suas pernas se descruzaram, depois que meus dedos deslizaram, ligando a luz. Meu estômago se contraiu, e cada músculo do meu corpo ficou tenso, nervos trêmulos, os batimentos acelerado.

— Essa janelas não são muito confiáveis, amor.-Disse ele apontando para a janela com a ponta de um canivete.- Mas podemos morar em um lugar com janelas mais seguradoras

A bancada suja de terra com uma de minhas margaridas amassada, um quadrado da janela, com o vidro quebrado próximo da fechadura fazia a cortina fina se mexer.

— Você está maluco? O que faz aqui?

Olhei em direção a porta da saída. Meus pés deslizando disfarçadamente em direção a saída.

— Sabe querida, eu tentei ser paciente e compreender você, iria te reconquistar aos poucos...mas você não me deu escolha.- sorrindo, seus olhos marejados, batendo com o cabo do canivete no braço do sofá. E depois apontou para mim-Ama aquele merda?

Engoli em seco. Ele se levantou da poltrona, sem pensar duas vezes sai correndo, meus dedos dos pés indo para frente, saindo da sandália. Senti sua mão me puxar pelas tiras do vestido, com tanta força, me desequilibrando. Meu corpo vai de encontro ao chão, tentando diminuir o impacto da queda coloquei a mão esquerda, enquanto a direita segurou a barra do vestido, puxando para baixo, como proteção. O tecido do vestido se esticando foi audível. Keven subiu em cima de mim. Seu olhar era de uma pessoa transtornada.

— SOCORROOOOO!- berrei em desespero.

O pânico me invadindo, me debatendo com desespero, tento acertar seu rosto, o peso de seu corpo, me prensando contra ao chão, me impede de respirar direito,ou fazer qualquer movimento, com as pernas para chutar suas partes baixas. Empurrando seus ombros, tentando escapar.

— Não fuja, meu amor. Não quero te machucar. Você acha que ele te ama?- Disse ele, segurando meus pulsos com força, apenas com uma mão.- Vamos ver isso depois que brincarmos, huh. Nenhum homem quer uma mulher violada.-Falou entre dentes. Com o canivete ao lado de minha bochecha. Ele roçou seus lábios do lado posto.

Cuspi seu rosto. Ele sorriu. esfregou em meu pescoço. Como se deixasse seu aroma entranhado em minha pele, limpando minha saliva, respirando forte. Tentando beijar meus lábios, passou a lâmina em minha jugular suavemente. Tranquei meus lábios, desviando de suas tentativas de me beijo. O medo, nojo e o pavor de estar sendo tocadas por ele, estava me fazendo desejar a morte. Minhas lágrimas caíam descontroladamente pelas laterais de meu rosto. Tentando encher meus pulmões de ar, para gritar por socorro. A dor em meu cóccix  e no pulso esquerdo por causa da queda era insuportável.

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