Depois de ter sido traída por seu namorado, Anna Oliver decidiu fazer dessa decepção seu impulso para subir na sua carreira.
Mas nesse caminho ela conhece Jay park. Um Rapper, CEO, mulherengo, que nunca levou nenhuma mulher a sério.
Será que Anna...
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Desculpa se sobrou erros ortográficos, Sempre fica. Hihi...
Boa leitura!
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Jay Park
Meu coração parecia um solo de havy metal ao ver o nevoso de Anna.
Eu fiz algo errado?
Puxei pela mente algo que pudesse ter feito de errado, mas não lembrei de nada, eu já tinha largado as farras, as únicas festas que ia, era por trabalho e nos últimos dias, não teve nenhuma. Ela esticou um papel na minha direção. Curioso, toquei o papel sentindo algo embrulhado junto, abri.
Meu Deus!
Isso não é uma piada, é?
Eu estava com uma sensação interminável de felicidade, nem sabia direito como descrever. Enchi os pulmões de ar, pronto para falar em voz alta. Ela tapou minha boca, fazendo sinal do silêncio. Retirei sua mão, e sibilei: "EU VOU SER PAI!". Como se gritasse.
Anna olhou em volta, não tinha ninguém além da senhorinha que parecia ter simpatia por ela, desde quando entramos aqui, e seus dois ajudantes. A mulher trazia com sigo uma bandeja para nossa mesa.
— Seu mingau, come tudo.– Disse ela.
Seus olhos foram até às coisas na mesa e depois para mim.
Era um sorriso no canto dos lábios dela?
Voltei minha atenção a Anna. Um misto de sentimentos me invadindo, eu poderia gritar de felicidade.
— Preciso comemorar isso agora.– Disse levantando a perna esquerda pronto para tirar meu tênis e jogar no chão, já que eu não podia comemorar gritando.
Anna agarrou meu braço.
— Nem pense em fazer isso, eu te mato se fizer isso.– Falou entre dentes.
Já estava acostumado a fazer isso como comemoração de várias coisas, mas fui obediente como um garotinho, não fiz meus surtos habitual. Fiz bico. Levantei e sentei ao seu lado te abraçando.
— Eu só queria comemorar, poxa, vou ser o pai de um filho seu, precisa me amar mais Anna.– Falei com uma expressão séria.
— Tive medo que sua reação fosse outra.– Disse retribuindo o abraço, colocando o nariz em meu ombro.
Folguei o abraço, afastando para olhar em seus olhos. Tentando entender sua expressão que muita das vezes é tão indecifrável para mim.
— Anna, o que eu preciso fazer para você entender sobre meus sentimentos por você?
