Um Romance A Três

Capítulo 15: Amor Correspondido

Pov: S/n

Depois de um longo dia de trabalho, eu finalmente arrumo minhas coisas pra ir embora. Antes de guardar meu celular, dou uma olhada no Whatsapp pra ver se o Mozka me respondeu, mas até agora nada.
Guardo meu celular e espero meu pai pra irmos embora juntos.
Sinto alguém se aproximando por trás.

S/n: Oi Buru!

Digo me virando pra trás.

Buru: Oi. Podemos conversar a sós?

S/n: Claro!

Vamos até o estúdio.
Eu fecho a porta e me viro para ela. Ela perece ansiosa.

S/n: Pode falar Buru.

Buru: E-eu pre-preciso te fa-falar...

S/n: Buru, calma.

Eu digo me aproximando dela. Quanto mais eu me aproximo, mais meu coração acelera.
Ela respira fundo. E volta a falar.

Buru: Eu te amo. É isso.

Ela fala de uma só vez.
Eu fico sem expressão.

Buru: Desde o dia q vc pisou na Netolab eu não consigo parar de pensar em vc.

Ela continua.

Buru: A sua presença me faz esquecer tudo ao redor, como se nada mais importasse... Eu tentei esconder isso, mas eu não consigo mais conter esse sentimento... Eu te amo S/n.

Enquanto ela falava eu só conseguia pensar no fato de q eu e ela sentimos a mesma coisa uma pela outra, no fato de que aquilo era recíproco.
Sinto vontade de beija-la nesse momento.
Eu me aproximo mais dela e colo nossos lábios.
Ela me pega pela cintura, grudando nossos corpos.
Ela pede passagem com a língua e eu concedo sem pensar duas vezes.
O beijo fica mais intenso. Eu a empurro pra cadeira e subo em seu colo...

Pov: Buru

Eu finalmente tomo coragem pra falar com a S/n. Me aproximo por trás dela, ela percebe e se vira.

S/n: Oi Buru!

Ela diz sorrindo.
Como alguém pode não amar uma pessoa com um sorriso tão encantador?

Buru: Oi, podemos conversar a sós?

S/n: Claro!

Vamos até o estúdio.
Depois q entramos ela fecha a porta e se vira pra mim.
Sinto minhas mãos tremendo, e eu estou suando frio. A ansiedade toma conta de mim.

S/n: Pode falar Buru.

Buru: E-eu pre-preciso te fa-falar...

S/n: Buru, calma.

Ela me interrompe se aproximando de mim. Eu engulo em seco. O jeito q ela me olha está me enlouquecendo. Meu coração acelera. Eu respiro fundo tentando me manter calma.

Buru: Eu te amo, é isso.

Eu falo finalmente.
Ela não esboça expressão alguma. Isso é uma coisa boa ou ruim?

Buru: Desde o dia q vc pisou na Netolab eu não consigo parar de pensar em vc.

Eu continuo. Mas ela continua sem expressão.

Buru: A sua presença me faz esquecer tudo ao redor, como se nada mais importasse... Eu tentei esconder isso, mas eu não consigo mais conter esse sentimento... Eu te amo S/n.

Eu digo entre suspiros.
Ela continua calada, sem esboçar nenhuma expressão. Eu não sei mais oq fazer.
Eu tento voltar a falar, mas pra minha surpresa ela me beija, um beijo doce e calmo.
Eu automaticamente a pego pela cintura, colando nossos corpos.
Peço passagem com a língua e ela me concede.
Me sinto totalmente envolvida por esse beijo, q fica mais intenso.
Ela me empurra pra cadeira, e sobe no meu colo, me deixando excitada.
Eu continuo segurando firmemente sua cintura com as duas mãos, como se ela fosse escapar a qualquer momento.
Como é bom sentir o calor de seu corpo de novo. Estamos tão próximas q consigo sentir as batidas de seu coração q estão em sincronia com o meu.
Infelizmente ficamos sem ar de tão intenso q foi o beijo.
Ela me olhou direto nos olhos, deu pra perceber q ela estava feliz.

S/n: Pq não me disse antes?

Buru: Tive medo de não ser correspondida. E vc, pq não me falou antes?

A felicidade logo desapareceu de seu olhar. E ela se levantou do meu colo. Indo em direção a porta.

S/n: Meu pai deve estar me procurando, preciso ir...

Ela diz caminhando em direção a porta. Mas eu a interrompo segurando seu braço com pouca força.

Buru: Espera.

Ela se vira de volta pra mim.

Buru: Oq vc acha de dormir lá em casa de novo... digo, na casa da Samanta.

Eu corrijo instantaneamente.
Ela fica pensativa.