Sorria, isso é amor!

Capitulo 16

— 31
Luan: Claro, tchau senhor Davi foi muito bom a nossa conversa. - sorriu.
Saímos de casa, e entramos no seu carro.
No caminho...
Luan: O que foi, que está quieta?
Mariana: Ah, é que hoje eu e o meu pai conversamos sobre a minha mãe. Isso me deixou pensativa...
— Luan Narrando
Cheguei e o pai da Mariana, estava na sala. Ele a avisou que cheguei, e logo puxou assunto.
Davi: Você tem quantos anos?
Luan: Ah, eu tenho 27.
Davi: Legal. Eu sei que rola algo entre você e a minha filha, ela insiste em dizer que são amigos, mas eu sei. - riu. - Relaxa, não precisa ficar nervoso. Tenho a impressão que você é um bom homem.
Luan: Olha senhor...
Davi: Sem o senhor, por favor.
Luan: Claro, Davi. - ri. - Eu fico feliz, em saber que gostou de mim. A Mariana é um pouquinho difícil...
Davi: Pouquinho? - riu. - Ela é igual a mãe dela. - notei que os seus olhos brilharam. - Demorou, mas consegui. - Enfim, desde a escola ela sempre estudou muito, e graças a Deus hoje esta bem, e formada. Agora ela acha, que deve curtir tudo o que não curtiu, nessa fase sabe. Tento conversar com ela sobre, mas como você disse ela é um pouco difícil. - rimos. - Eu tenho muito orgulho da minha filha.
A gente até trocou o número de telefone.
Logo ela apareceu, toda linda.
É leitor, estou lascado.
Eu estou perdidamente apaixonado por essa mulher.

— 32
Eu estou perdidamente apaixonado por essa mulher.
A gente se despediu do pai, dela e entramos no meu carro.
[...]
— Mariana Narrando
Chegamos ao restaurante, e enfim bebemos, conversamos e por fim comemos.
Várias vezes da noite, notei que Luan queria falar algo.
Mas eu sentia medo, pelo jeito que todos falam ele parece gostar de mim.
Eu não posso corresponder a esse sentimento.
Luan: Vamos?
Mariana: Vamos, acho que bebemos demais. - ri.
Ele pediu a conta, enfim depois de muita insistência dividimos a conta.
Saímos do restaurante, e entramos no seu carro.
Ele estava dirigindo, quando notei que passou da rua da minha casa.
Mariana: Passou da rua.
Luan: Vamos dar uma volta na praia.
Ai meu deus.
Ele estacionou, e a gente desceu.
Mariana: Nunca vim aqui.
Luan: Ninguém tinha acesso aqui, foi liberado a pouco tempo.
Mariana: Entendi.
Nos sentamos na areia que tinha ali, e o vento bateu no rosto.
Luan: Eu tentei te falar uma coisa, desde o começo da noite...
Mariana: Luan eu...
Luan: Me deixa falar. - suspirei.
Mariana: Fala.
Luan: Desde o dia que te vi, examinando a  minha sobrinha na clínica, a noite que nos vemos na balada. - ele riu. - Mariana a gente se da super bem, a gente bebe, conversa bastante. Enfim, eu estou gostando muito do que a gente está tendo. Eu gosto muito de nós...
Mariana: Luan eu. - os meus olhos encheram de lágrimas. - Eu não posso corresponder a esse sentimento.