Sorria, isso é amor!

Capitulo 91

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Fiquei com o Bernardo no sofá, e a Ana subiu lá e ajudou também.
[...]
Logo já estávamos a caminho da nossa casa.
Estacionamos o carro, e descemos.
Luan me deu a chave, e eu abri a nossa casa.
A gente foi mostrando toda a casa para eles, e depois eles começaram a levar as coisas para o quarto.
Davi: Esse aqui deixo onde?
Mariana: No closet pai.
[...]
Depois de trazerem todas as caixas, pedimos o almoço e fomos para a grande mesa que tinha na área de lazer.
Almoçamos, e ficamos conversando.
Davi: E naquele canto vazio?
Luan: Ali não sei amor, o que acha? A casinha do cachorro ou um parquinho para as crianças?
Mariana: Cachorro? Crianças? - Ana e o meu pai caíram na risada.
Luan: Uai.
Mariana: Pai, esse menino quer ter cinco.
Luan: Já conversamos, e eu disse que podia ser quatro.
Ana: Vocês são uma comédia. - rimos.
[...]
Eles se foram.
Eu e Luan ficamos.
Luan: Vai querer dormir aqui hoje? - concordei com a cabeça.
Mariana: Quero estrear a nossa cama da melhor maneira. - sorri.
Luan: Seu desejo é uma ordem. - sorriu, me beijando.
Subimos para o nosso quarto.
[...]
Estávamos deitados.
Luan: O que você quer jantar?
Mariana: Quero comer um hambúrguer.
Luan: Só hoje, amanhã a gente vai fazer compra no mercado e seguir as recomendações do nutricionista.
Mariana: Só hoje. - rimos.

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Luan: Só hoje, amanhã a gente vai fazer compra no mercado e seguir as recomendações do nutricionista.
Mariana: Só hoje. - rimos.
[...]
Jantamos na sala, assistindo tv.
Logo peguei no sono.
[...]
— No outro dia.
Acordei cedo, com muito enjoo.
Logo depois Luan comprou o nosso café da manhã.
Tomamos juntos.
Luan: Vai trabalhar hoje?
Mariana: Sim, só a tarde nos hospital.
Luan: Eu vou trabalhar. Ah, a mulher que vem trabalhar aqui chega às 10h.
Mariana: Ok.
Luan: A noite a gente vai no mercado, né?
Mariana: Sim, estamos precisando de muitas coisas.
Luan: Te amo. - beijo. - Qualquer coisa me liga.
Mariana: Ligo. - sorri, ele me beijou e saiu.
Terminei de tomar o café, depois guardei tudo. Lavei a louça que sujei, e subi para o nosso quarto.
[...]
Estava arrumando algumas coisas, quando escutei o interfone, eles informaram que a mulher chegou, autorizei a sua entrada e desci.
Passou uns dez minutos, ela chegou.
Mariana: Olá. - sorri.
Xxx: Oi. - ela estava meio tímida.
Mariana: A senhora deve ser a Rita?
Rita: Sou eu mesma.
Mariana: Prazer sou a Mariana. - a cumprimentei. - Entre fique a vontade.
[...]
Conversamos sobre tudo, ela parece ser muito simpática, e com o tempo ela foi falando mais.