Capitulo 06

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Mariana: Tudo indo muito bem. A cada dia que passa eu tenho certeza, que é o que eu quero fazer.
Vanessa: Fico feliz, por você. - sorriu me abraçando.
[...]
— Segunda.
08h10.
Chegando mais um dia no consultório.
Atendi a primeira criança, logo pedi a Fernanda que podia pedir para o próximo entrar.
Logo bateram na porta e por ela passaram Bruna, a pequena Livia e por último o Luan.
Mas o que ele faz aqui? Ele não é o pai dá Livia, ele e a Bruna...
Livia: Tia Mariana.
Mariana: Oi pequena. - sorri. - Olá, sentem-se fiquem a vontade.
[...]
Mariana: Bom, como relatou á Livia teve obstrução nasal, espirros, coriza clara e falta de apetite. Também havia comentado com você naquele dia, é um resfriado o que é muito comum em crianças de até dez anos.
Comecei a prescrever um remédio.
Mariana: Bom, irei prescrever um antibiótico. Tomando tudo certinho em dez dias, ela estará bem. - sorri.
Bruna: Que bom, obrigada doutora. - sorriu.
Livia: E o meu pirulito tia?
Bruna: Livia.
Mariana: Não tem problema. - sorri, e peguei um pirulito para ela. - Vai tomar o remédinho tudo certinho né?
Ela concordou com a cabeça.
Mariana: Fico feliz. - sorri.
Eles se levantaram, a Bruna e à Livia saíram na frente mais o Luan ficou.
Mariana: Em que posso ajudar?
Luan: Sério, que vai fazer assim?
Mariana: O que?
Livia: Por que, não me acordou?
Mariana: Luan, como eu havia te falado naquela noite, eu costumo separar a minha vida profissional da pessoal.
Luan: Entendi. - suspirou. - Pelo menos o seu número eu posso pegar?
Mariana: Pode. - ri.
Ele veio até mim, e me pegou pela cintura.
Luan: Nem um beijo de despedida, teve. - me beijou.
Mariana: Você é muito abusado. Tchau, depois nos falamos. - ele saiu, rindo.

— 12
Mariana: Você é muito abusado. - dei um cartão meu a ele. - Tchau, depois nos falamos. - ele saiu, rindo.
[...]
Depois do almoço, não tinha mais nenhuma consulta marcada.
Arrumei as minhas coisas, e fui para casa.
Entrei no meu carro, e dirigi até casa.
Quando cheguei.
Davi: Filha. - sorriu. - Fico feliz em saber que vou ter companhia hoje no almoço.
Guardei as minhas coisas, e fui para o meu quarto, tomei um banho e voltei para a cozinha onde o meu pai estava.
Mariana: O que vamos ter, de almoço?
[...]
— Alguns dias depois.
Sábado, e onde estou?
Hoje viemos para um barzinho, que estava tendo música ao vivo.
Heloisa: Amiga. - me chamou. - O Caio chegou.
Havíamos conversado, e ele disse que viria para cá hoje também.
Olhei para a entrada.
Raissa: Amiga, vai ficar com ele?
Mariana: Não, tenho outra presa na mira. - rimos.
Caio: Oi. - sorriu, nos cumprimentando.
A música rolava, a gente dava risada, a gente bebia, quando vi na entrada passar Luan, Bruna, o marido dela e um outro homem.
Bruna: Mariana. - sorriu, e nos cumprimentamos.
Logo Heloisa, os chamou para se juntar a gente.
Luan fez questão de se sentar ao meu lado, onde Caio estava.
Mariana: Tem gente sentada ai.
Luan: Não vi. - disse rindo.
Eles pediram bebidas, quando Caio voltou se sentou ao lado da Raissa e com um olhar matador para Luan.

Sorria, isso é amor!Onde histórias criam vida. Descubra agora