Sinopse
"Livre, era o que ela mais queria ser
Livre, pra ir e vir e ser o que quiser
Quando quiser e se quiser...🎶"
Ela é livre.
E por sempre usar o termo "livre" muitos a julgam. Ela gosta de ficar com quem quiser, sentiu vontade a pessoa também...
— 143 Mariana: Entenda como quiser. - ri, e corri até o meu quarto. Ele logo apareceu. Mariana: Tranca a porta. - pedi. O mesmo trancou e veio na minha direção me beijando. [...] 20h10. Pedimos lanche, para jantarmos. Estávamos os dois na minha cama, assistindo filme. Bocejei. Luan: Já está com sono? Mariana: Não é só uma preguicinha. - sorri. Luan: Amanhã trabalha cedo? Mariana: Tenho que estar na clínica às 9h. Luan: Entendi. - sorriu, me abraçando. [...] — No outro dia. Já estava pronta, para trabalhar.
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Estava indo deixar Luan no seu apartamento antes de ir trabalhar. Logo estacionei em frente. Mariana: Obrigada pela surpresa, obrigada pelo dia de ontem foi maravilhoso. - sorri. Luan: Você merece muito mais. - sorrimos nos beijando. - Te amo. Mariana: Te amo, muito. - selinho. Ele desceu do carro, e enfim dirigi até a clínica. Estou me sentindo leve, ontem foi um dia maravilhoso fazendo nada. Assim que cheguei. Mariana: Bom dia. Fernanda: Bom dia. - sorri. Fui para a minha sala, me preparar para começar a atender. [...] — Alguns dias depois. Aqui estou eu, saindo da psicóloga. Sim, eu procurei ajuda do psicólogo para poder entender esse medo que sinto, sempre que tocam no assunto filhos. Não contei a ninguém que estou indo a um psicólogo, sempre vou na hora do almoço, e estou gostando muito não só no assunto filho, mas para tudo sabe? É bom você conversar com alguém. Hoje não trabalho no hospital, então estou indo direto para casa.
— 144 Hoje não trabalho no hospital, então estou indo direto para casa. Luan viajou para João Pessoa a trabalho. Passou uma semana longe, e hoje ele chega. Eu, a Bruna e a Lívia vamos busca-lo no aeroporto. Logo que cheguei em casa, tomei um banho e me arrumei.
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Peguei a minha bolsa. Davi: Onde vai? Mariana: Vou com as meninas buscar o Luan no aeroporto. - me despedi deles, e enfim corri para passar na casa da Bruna. Quando cheguei toquei a campainha. E quando abriram vi uma mulher totalmente diferente. A dona Clarice, ela que sempre vivia com os cabelos bem alinhados, maquiada bem vestida. Não que ela estava feia, pelo contrário ela estava com uma beleza natural. Cabelos soltos. Mariana: Ah eu... Clarice: Tudo bem, pode entrar. - me deu espaço. - Bruna, Lívia... - chamou. - Mariana eu queria muito conversar com você. Mariana: Eu nem sei o que te dizer. - suspirei. - Podemos marcar para conversar sim. Lívia: Tia Mariana. - a ouvi e logo ela apareceu me abraçando. Mariana: Que saudade princesa. - sorri. Bruna: Tchau mãe, fica bem. - se despediu da mãe, e enfim saímos. Entramos no meu carro. Bruna: O que você achou? Mariana: Sem palavras Bru. Bruna: Ela chegou ontem, foi "estranho". - fez aspas no ar. - Vê-la assim sabe... Mariana: Imagino, eu também fiquei surpresa ela me chamou para conversar. Bruna: E você? Mariana: Eu falei que a gente podia marcar.
