Sinopse
"Livre, era o que ela mais queria ser
Livre, pra ir e vir e ser o que quiser
Quando quiser e se quiser...🎶"
Ela é livre.
E por sempre usar o termo "livre" muitos a julgam. Ela gosta de ficar com quem quiser, sentiu vontade a pessoa também...
— 123 Mariana: Que já expliquei que o conheço a um tempo, eu e a Fer fomos almoçar e ele estava lá e eu fui conversar com ele, e perguntei se ele sabia de alguma coisa. Ele afirmou dizendo que foi a Liz, claro ele tem a culpa afinal, fez uma maldade né... E no dia que você passou mal, ele havia me procurado lá em casa para contar que ficou sabendo sobre o que a Liz e a sua mãe fez. Luan: E não me ligou? Mariana: Amor, eu tinha que vir trabalhar. Eu estava convencida que no outro dia iria até você. Mas o senhor é teimoso, parece criança. Luan: Não briga comigo. - ele fez bico. - Eu to dodói, preciso de beijinho para sarar. Mariana: Safado. - sorri e dei um selinho nele. - Não faz mais isso não, você é muito importante para muitas pessoas. - o abracei. Luan: Nunca mais, se você estiver do meu lado. - sorriu, e beijou a minha mão. - E quando vou sair daqui? Mariana: Não sei, hoje não estou aqui como médica. - sorri. - Estou de folga. Luan: E veio ficar aqui no hospital? Mariana: Sim, desde o dia que chegou aqui venho ficar um pouco com você. [...] Passei o dia todo com ele. O seu Pedro chegou, pois iria ficar com ele de acompanhante. Mariana: Então eu já vou indo, amanhã começo cedo na clínica. Luan: Tudo bem. Pedro: Obrigado por ter ficado, hoje o dia foi corrido. Mariana: Imagina, não foi esforço nenhum. - sorri. Luan: De passar o seu dia de folga, no hospital? - riu. Mariana: Eu estava com você. - sorri. - Tchau, amanhã venho te ver. - selinho. Me despedi também de seu pai, e enfim fui para casa. Logo que cheguei, o meu pai e a Ana estavam na sala.
— 124 Logo que cheguei, o meu pai e a Ana estavam na sala. Davi: Filha. - sorri. - E aí? Alguma notícia? Mariana: Sim, pai. - sorri. - Eu estava com ele no quarto, e ele acordou. Davi: Que boa notícia. Mariana: Enfim, a Bruna tinha a Lívia, e o pai estava corrido e eu fiquei o dia todo com ele. Davi: E conversaram? Mariana: Sim. - sorri. - E estamos muito bem. Davi: Fico feliz por vocês. E a mãe dele? Mariana: Não sei, e sinceramente pai nem quero saber daquela mulher. Ana: Certíssima, como é possível uma mãe fazer isso com o filho. Mariana: Até hoje me pergunto. - suspirei. - Enfim, vou tomar um banho e já desço. Subi para o meu quarto, e enfim fui tomar o meu banho. Aproveitei, e lavei meu cabelo desde o dia que o Luan chegou no hospital, eu fiquei tão preocupada quem nem isso eu fiz. Quando sai, dei uma leve secada, me vesti. Peguei meu celular e desci até a sala. [...] — No outro dia. Mais um dia de vida, graças a Deus. Tomei um banho, e me arrumei.
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Tomei café com o meu pai e a Ana. Mariana: Eu já vou. Davi: Mas já? Está cedo. Mariana: Vou tentar ver o Luan, antes de ir trabalhar. Davi: Entendi, manda um abraço pra ele. - sorriu. Me despedi deles, e enfim dirigi até o hospital. Quando cheguei, logo encontrei o médico responsável por ele. Xxx: Doutora Mariana, bom dia. Mariana: Bom dia. - sorri. - Vim ver o seu paciente. Xxx: Estava mandando o café da manhã agora.
