Capitulo 66

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O que é impossível saber, o hospital é enorme e tem muitos funcionários e pode ser qualquer um.
Entrei no meu carro.
Na mesma hora meu celular tocou, era o Luan.
📲Ligação.
Luan: Oi.
Mariana: Oi.
Luan: Ainda está trabalhando?
Mariana: Não, acabei de entrar no carro.
Luan: Vem pra ca?
Mariana: Vou.
Luan: Te espero, beijo na boca.
Mariana: Beijo.
📲Ligação.
Mandei mensagem avisando o meu pai, e dirigi até o apartamento do Luan.
Quando cheguei deixei o carro no estacionamento, e subi para o seu andar.
Toquei a campainha, e ele abriu.
Ele sorriu, e me deu um selinho.
Luan: O que aconteceu? Notei, que estava tensa no telefone.
Mariana: Foram falar para a minha chefe, que eu estava deixando de atender para ir ver paciente.
Luan: Ela te demitiu? - perguntou com os olhos arregalados.
Mariana: Não. - suspirei. - Tem a Léia que trabalha comigo, que sabe, também tem os registros que atendi todos os pacientes. Mas eu fico triste, alguém me quer fora do hospital.
Luan: Não fica, tenho certeza que a sua chefe sabe do seu potencial.
Mariana: Ela disse.
Luan: Então, é isso. - me abraçou.
Mariana: E você? Como está?
Luan: Muito bem. - sorriu.
Mariana: Que bom. - selinho. - E o seu pai?
Luan: Ele foi resolver algumas coisas com a minha mãe.
Mariana: Entendi.
Luan: Vai lá, toma um banho que eu te faço uma massagem.
Mariana: Você tem que fazer repouso moço.
Luan: Com você aqui, eu estou tranquilo, relaxado.

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Mariana: Você tem que fazer repouso moço.
Luan: Com você aqui, eu estou tranquilo, relaxado.
Mariana: Bobo. - sorri.
Fomos para o seu quarto.
Luan: Assim que cheguei a Cida estava aqui ela deixou tudo limpinho, e ainda fez uma sopa maravilhosa.
Mariana: Que bom. - sorri.
[...]
Depois que sai do banho, ele estava na cama então me deitei ao seu lado.
Ele me abraçou, e a gente ficou um pouco abraçados, escondendo o meu rosto no seu pescoço.
Luan: Senti tanto medo de te perder.
Mariana: Eu também, eu sentia uma dor tão grande. - suspirei. - E o que vai fazer agora com a Liz? Elas vão continuar tentando nos separar.
Luan: A minha mãe eu não sei. - suspirei. - O meu pai contou que encontrou ela em uma situação que acontecia a um tempo. E que vai tentar convencê-la a procurar um psicólogo.
Mariana: Entendi.
Luan: Amor. - o olhei, e ele me beijou.
[...]
A gente tomou banho junto.
Mariana: Vou fazer algo para a gente jantar.
Luan: Você está cansada, vamos pedir.
Mariana: Negativo, você acabou de sair do hospital precisa comer coisa saudável.
Luan: Então te ajudo.
Mariana: Vou vestir uma roupa. - ele me segurou.
Luan: Não, fica assim.
Mariana: Amor, eu estou apenas de lingerie, o seu pai pode chegar qualquer horário.
Luan: Ele não vem dormir aqui hoje. - sorriu me beijando.
Mariana: Você tá muito carente. - sorri, o beijando.
Luan: É muito tempo longe. - sorriu me beijando.
Mariana: Amor, aqui não.
Luan: O apartamento é só nosso. - sorriu.
[...]
— No outro dia.
Hoje é plantão a noite, a pedido da Tais que iria precisar, irei ficar no lugar dela.
Acordei de um sono maravilhoso, nos braços do homem mais maravilhoso do mundo.

Sorria, isso é amor!Onde histórias criam vida. Descubra agora