Sinopse
"Livre, era o que ela mais queria ser
Livre, pra ir e vir e ser o que quiser
Quando quiser e se quiser...🎶"
Ela é livre.
E por sempre usar o termo "livre" muitos a julgam. Ela gosta de ficar com quem quiser, sentiu vontade a pessoa também...
— 195 Nos levantamentos, ele desligou tudo e saímos do escritório. [...] Depois do almoço, ficamos na sala assistindo. Deu 15h10. Mariana: Quero ir lá na casa do meu pai. Luan: Vamos, eu te deixo lá, levo o papel lá na empresa e depois vou pra lá. Nos arrumamos.
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Enfim, prontos e saímos de casa. Quando ele estacionou em frente. Luan: Não demoro. - ele sorriu e me beijou. Mariana: Amor, traz açaí. Luan: Açai? Mariana: Sim, estou com vontade. Luan: É o seu primeiro desejo. Mariana: Acho que ainda está cedo, mas eu quero. Luan: Eu trago, quantos você quer? - sorriu me olhando. Mariana: Só um. - ri. Luan: Ta bom. - o beijei. Desci do carro, e fui até a porta. Logo o meu pai abriu, e Luan saiu. Davi: Olha quem apareceu. - riu. Mariana: Que saudade. - o abracei. Davi: Muita saudade, a gente vivia colados todos os dias. Como você está? Mariana: Muito bem. Davi: Onde o Luan foi? Mariana: Hoje a gente ficou em casa, ai ele só foi levar uns papéis na empresa e já volta. Davi: Entendi. Na cozinha, encontro Ana e o Bernardo que brincava. Mariana: Oi. - sorri cumprimentando a Ana. Ana: Oi. Mariana: Oi príncipe da maninha. - sorri me sentando no chão com ele. [...] Ficamos na área de lazer lá fora. Logo Luan chegou. Luan: Aqui. - me deu o açaí, era copo grande. Davi: Uai. Luan: Ela estava com desejo. - sorriu. Davi: Que linda. - sorriu. Peguei a colher e comecei a comer, ofereci e eles recusaram Luan ainda comeu umas três colheradas comigo.
— 196 Peguei a colher e comecei a comer, ofereci e eles recusaram Luan ainda comeu umas três colheradas comigo. Quando vi já tinha comido tudo. Luan: Quer mais? Mariana: Não, estou satisfeita. - sorri. - Obrigada. - selinho. Ficamos conversando. Logo escureceu. Davi: E você ainda está fazendo plantão? Mariana: Sim. Luan: Me ajuda a convencê-la... Mariana: Não é assim, eu simplesmente querer não ir mais. Tem muitas coisas envolvidas. Luan: Ontem você disse que estava se sentindo muito cansada isso não faz bem ao nosso filho. Davi: Filha, o começo da gravidez tem que ser tranquila. Ana: Olha Mari, sabemos que você é uma ótima doutora que estudou e saiba mais que a gente, mas acho que qualquer obstetra iria recomendar isso. Mariana: Tudo bem, vocês venceram. - Luan sorriu. - Vou tentar resolver isso, o mais rápido possível. Ficamos conversando, jantamos e logo fomos para casa. Luan: Amor. Mariana: Não precisava contar aquilo para o meu pai. Luan: Amor, eu achei que... Mariana: Luan, eu sei o que é melhor pra mim. Luan: E para o nosso filho? Você está pensando nele? Mariana: Luan, o nosso filho não está correndo nenhum risco. - ele me olhou, e saiu do quarto. Suspirei, e fui tomar um banho. Quando sai, me vesti. Desci para a sala cozinha, vontade de comer. As meninas sempre deixam algumas frutas cortadas, que gosto de comer. Peguei um pouco, e fui me sentar para assistir. Vi quando Luan, saiu do escritório e subiu para o nosso quarto. Sei que ele só quer cuidar da gente, mas eu sei o que eu estou fazendo e jamais colocaria a vida do meu filho em risco.
