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Mariana: Bom dia. - sorri. - Vim ver o seu paciente.
Xxx: Estava mandando o café da manhã agora.
Mariana: Posso levar? - pedi a enfermeira, que sorriu e peguei a bandeja.
Caminhei até o quarto em que ele estava.
Abri a porta, e ele mexia no celular.
Luan: Você. - sorriu.
Mariana: O que? Estava esperando uma enfermeira mais bonita.
Luan: Jamais. - sorri. - Não tem mais bonita que você.
Coloquei o seu café, no lugar indicado e fui me sentar ao seu lado.
Mariana: Como passou a noite?
Luan: Bem, o meu pai acabou de ir embora, alguém precisa tomar conta da construtora.
Mariana: Entendi. Não pensa em trabalho agora, pensa na sua saúde.
Luan: Já me sinto melhor. - sorriu. - Mas não ganhei nenhum beijo até agora.
Sorri, e o beijei.
Logo bateram na porta.
Doutor: Você pode se sentir privilegiado, receber os cuidados da doutora Mariana, particularmente.
Luan: Eu sou sim. - sorriu.
Doutor: Bom, o senhor vai ficar em observação as últimas doze horas em observação, se ocorrer tudo bem terá alta.
Luan: Finalmente. - riu. - Muito obrigado, doutor.
Doutor: Será receitado algumas vitaminas.
Mariana: Pode deixar que eu vou acompanhar de perto o caso do paciente. - sorrimos.
Meu celular tocou, era a Fernanda.
— Pedro Narrando
Decidi que iria conversar com a Clarice.— 126
Decidi que iria conversar com a Clarice.
Logo que cheguei em casa, a Bruna disse que ela estava no quarto.
Cheguei, e entrei e a procurei ela não estava no quarto.
Pedro: Clarice. - entrei no closet.
E pela primeira vez, depois de tanto tempo vi a minha mulher diferente.
Ela estava no canto entre os móveis dali.
Clarice: Não vem aqui. - ela disse com uma voz chorosa.
Pedro: Clarice. - ela me olhou, ela estava com os olhos todos borrados, de chorar, o cabelo desgrenhado. - O que te aconteceu?
Clarice: O meu filho disse que me odeia. - ela chorou.
Pedro: Eu sabia que uma hora a ficha iria cair.
Clarice: Pedro, ele gritou dizendo que me odeia. - ela chorou.
Pedro: Levanta. - a ajudei a levantar.
E a levei para o quarto.
Clarice: Como ele tá?
Pedro: A Mari, me ligou dizendo que se nas próximas doze horas tiver tudo bem ele vai ter alta.
Clarice: Ela estava lá com ele?
Pedro: Sim. Acho que você precisa de ajuda.
Clarice: Pedro eu...
Pedro: Clarice, olha a que ponto você chegou. Querer machucar o seu filho, porque ele não segue as suas vontades. Você tem noção que a louca da Liz, dopou o Luan?
Clarice: Eu não sabia que ela tinha feito isso.
Pedro: Pois é, para você ver como as coisas fogem do nosso controle.
[...]
Desci até a sala.
Bruna: E como ela está?
Pedro: A sua mãe precisa de ajuda. A gente tem que conseguir convencer ela disso.
Expliquei tudo para ela.
Bruna: Eu e a Lívia vamos ficar com o Luan.
Pedro: Ok, vou ficar e tentar alguma coisa com a sua mãe.
— Mariana Narrando
Mariana: Tenho que ir beijo. - selinho.
Luan: Você trabalha aqui no hospital hoje?
Mariana: Sim, depois do almoço.
Luan: Você vem me ver?
Mariana: Posso tentar dar umas fugidinhas e vir te ver. - sorri e o beijei.
Sai do hospital, e corri para a clínica e comecei os atendimentos.
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Sorria, isso é amor!
RomanceSinopse "Livre, era o que ela mais queria ser Livre, pra ir e vir e ser o que quiser Quando quiser e se quiser...🎶" Ela é livre. E por sempre usar o termo "livre" muitos a julgam. Ela gosta de ficar com quem quiser, sentiu vontade a pessoa também...