Capítulo 22

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É oficial, esse é o último capítulo antes do início do segundo ano. Espero que tenham gostado dessa sequência especial com a visão dos meus meninos. NO FINAL TEM FANART DA StefaneOcea MINHA BETA MARAVILHOSA QUE SINCERAMENTE SE NÃO FOSSE POR ELA NEM POSTANDO ESSA HISTÓRIA EU ESTAVA. Obrigada por me ouvir por horas planejando ano por ano, ler cada um dos capítulos, fazer um monte de fanart que dá vontade de soltar tudo de uma vez e me apoiar tanto. E não tô falando só dá história, conhecer você na faculdade foi uma das melhores coisas que aconteceu comigo, amo você amiga. 💕💕💕
DESCULPA O TEXTINHO, CLEITINHO SOLTA O CAPÍTULO.

12 de agosto de 1990

Kentin Wakefield

-Obrigado por ter me acompanhado eu estava um pouco em dúvida do que comprar – comentei vendo o moreno passar os dedos pelas capas dos livros.

- Sempre que precisar Ken, mas porque eu e não dos outros? - Sorriu timidamente.

- Sinceramente? Você é um dos únicos que realmente gosta de fazer compras, Alex - puxei um livro aleatório evitando seu olhar, ele me deixava nervoso as vezes. Por incrível que pareça sempre me sentia mais confortável com o Armin. Todas as vezes que o Alex estava por perto eu senti meu coração acelerar de uma forma que eu não entendi e sendo um corvino não entender algo me deixava nervoso.

- O que posso fazer? Eu realmente amo compras – riu balançando a cabeça divertido - além de que preciso comprar um presente também. Que horas ficou marcado o aniversário?

- Marcamos de chegar todos as cinco da tarde, mas é o aniversário do Castiel claro que todos vão chegar antes – seria o primeiro aniversario do Castiel na sua própria casa, isso levando em consideração que fora praticamente adotado pelos Black. Ele parecia ansioso para que todos nos juntássemos lá. Seria bem intimista devido a proteção em volta da casa, apenas os senhores das estrelas, meus irmãos, o irmão do Lys, a Rosalya, o Alex e a Tonks, além das nossas mães.

- Que tal esse aqui? - falou puxando um livro de capa marrom escrito em letras douradas 'feitiços avançados para iniciantes'. Parecia desgastado e com as folhas amareladas, porém sabia que ele ia amar.

- Perfeito, vamos ao seu agora.

Paguei quatorze sicles recebendo nove nuques de troco e por quatro nuques o gerente colocou um laço no papel pardo que envolveu o livro, saímos de lá com uma sacola indo para 'Artigos de Qualidade para Quadribol' uma loja no Lado Norte do Beco Diagonal.

- O que ele tem de quadribol? – Alex perguntou olhando em volta.

- Mais fácil perguntar o que ele não tem – ri do suspiro exasperado do meu amigo.

- Eu não entendo nada de quadribol – mordeu o polegar olhando para os goles numa prateleira.

- Mas você jogou tão bem de artilheiro naquele amistoso da aula de voo e ontem – ele havia sido incrível quando jogamos de lados opostos, eu tentei ao máximo barra-lo, mas quando piscava já tinha passado por mim fazendo um gol.

- Pegar uma bola, lançar num aro e desviar dos balaços não é tão difícil – deu de ombros – eu não tinha noção alguma das regras.

- Existem setecentas faltas e a única vez que todas elas foram cometidas foi na final copa de mil quatrocentos e setenta e três entre Flandres e Transilvânia. Na verdade algumas delas foram criadas nesse jogo, incluindo a transformação de um jogador em gambá, tentativa de decapitação de um goleiro com uma espada, e a libertação de morcegos-vampiros para debaixo das vestes do capitão do time da Transilvânia – a expressão de horror foi substituída por risos incontroláveis do meu acompanhante - Todas as faltas conhecidas do quadribol foram usadas nessa final, a lista com essas faltas é protegida pelo Ministério da Magia para evitar que os jogadores atuais tenham "ideias".

Senhores das estrelas - Nebulosa (LIVRO 1) CONCLUÍDOOnde histórias criam vida. Descubra agora