Capítulo oito: Pratos limpos

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Andando pela mata fechada sentia meu pé arder de dor, mas não podia parar

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Andando pela mata fechada sentia meu pé arder de dor, mas não podia parar. Não naquele momento. Naquele momento nada mais importava, eu tinha que continuar. Não posso voltar para aquela casa, não posso voltar.

Meia hora depois de tanto andar, encontrei uma cachoeira onde sua cascata saía lindas rajadas de água cristalinas formando em sua base um pequeno lago. Me aproximei e me agachei ali lavando minhas mãos em seguida levei essas com água em minha boca e me deleitei com a água fresca.

 Me aproximei e me agachei ali lavando minhas mãos em seguida levei essas com água em minha boca e me deleitei com a água fresca

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Olhava através da tela, Antonella se deliciando com a água da cachoeira e sorria com isso. Coitada, achou que iria se ver longe de mim? Ah... tadinha. Não há nada que eu não fique sabendo nessa cidade, mas por hora irei deixa- lá respirar novos ares... por enquanto.

Meia hora depois, me levanto e saio do escritório indo em direção a meus funcionários.

- Por qual motivos os senhores estão sentados sem trabalhar? - Minha voz assustou os homens que logo se levantaram.

- Ô senhor, perdoa nois. Nois achou que o sinhô não teria cabeça para trabalhar hoje- Dei uma risada negando com a cabeça.

- Vão trabalhar antes que mate todos vocês. - Assim que terminei de falar não havia nenhum homem próximo em um raio de duzentos metros. Caminhei ao redor da fazenda e observei o trabalho. Quase nunca precisava resolver coisas na fazenda, meus negócios eram mais focados ao redor do mundo fazendo novos investimentos, trazendo novos clientes e, é, claro, gerando uma enorme renda. - Luiz! - Chamei meu capataz mais antigo e fiel.

- Sim senhor? - Ele se apresentou tirando o chapéu em forma de cumprimento.

- Preciso que você reúna seus melhores homens e vá atéa minha sala no casarão lá pras cincoe meia, seis horas. - Ele afirmou com a cabeça e o dispensei com gestosvoltando a andar pelo terreno.

 - Ele afirmou com a cabeça e o dispensei com gestosvoltando a andar pelo terreno

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Um amor maior que as montanhas (DISPONÍVEL ATÉ DIA 14/12)Onde histórias criam vida. Descubra agora