Capítulo trinta: Bebê?

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De horas sem notícias, fomos parar em dias sem notícias relevantes

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De horas sem notícias, fomos parar em dias sem notícias relevantes. Todos os dias eram as mesmas coisas. "Ela está sedada devido ao acidente", "não temos muitas informações", "o corpo dela tem que reagir sozinho", "ela tem que reagir sozinha". Estou cansada disso tudo, há dias que não durmo e isso está começando a me afetar, sinto enjoos, minhas vistas escurecem e sinto muita fome.

Depois de três horas no hospital, Gael me trouxe para casa e ofereceu á meu pai também, mas esse não quis vir e devo confessar que nem eu queria, mas Gael é impossível. Me trouxe pelos cabelos, para não dizer que foi como um saco de batatas. É... meu marido é impossível, e a prova disso é a pequena discussão que estamos tendo agora sobre eu não conseguir dormir.

— Não vai dormir Antonella? — Dei de ombros.

— Não é que eu não vou dormir, é que eu não consigo. Minha mente fica rodando, pensando nela no hospital. — Gael saiu do quarto, mas logo voltou trazendo um copo com alguma mistura estranha. — O que é isso? —

— Isso dentro do copo é vitamina, na minha mão é um remédio de enjoo que dá sono. — Ele me entregou o copo e o comprimido que, agora eu reconhecia bem.

— Esse daqui não é o comprimido que eu tomava para não ficar enjoada enquanto estava grávida? — Ele suspirou e levou o comprimido até minha boca.

— Só bebe logo Antonella. — Arqueei minhas sobrancelhas para ele que apenas respirou fundo e continuou a me olhar. Ótimo... estamos brincando de quem desviar o olhar primeiro perde. E eu perdi. Bufando peguei o remédio e o tomei. — Você está gravida.

— Você está ficando louco Gael. Isso é impossível. — Ele me olhou e arqueou uma sobrancelha. — Tá, não é tão impossível assim. Mas qual é a probabilidade? — Dei uma pausa pensando. — Grande, não é? — Ele anuiu lentamente. — Ok. Amanhã eu vou no hospital e faço um exame.

— Na pia tem três testes rápidos. Vá lá e os faça. Estou te esperando com os resultados. — Ele não pediu, como sempre.

Mesmo morrendo de medo, fui até o banheiro e peguei os testes me sentando na tampa do vaso. É só fazer xixi no palito, e aguardar. Parece fácil, já o fiz antes. Fiz o teste e me levantei indo para a cama aguardar o resultado.

— Por que finge que não está ficando louca? — Encarei Gael e suspirei me levantando.

— E o que vai adiantar? A gente transou sem camisinha Gael. Existem consequências, e nós nem ligamos para isso. É lógico, um filho agora é complicado ainda mais na situação que nos encontramos. Eu tenho que ir para o hospital quase todos os dias, e quando não estou no hospital estou trabalhando e você que trabalha todos os dias, viaja muito. Eu não sei o que vai ser da gente, do nosso filho, mas aconteceu. Erramos Gael, não tem por que ficar virada na Jiraya¹, isso não vai fazer o bebê voltar de onde ele veio. — Ele alisou meu rosto e sorriu beijando meus lábios.

— Ninguém aqui errou Antonella. — Encarei ele que beijou meus lábios novamente. — Vou ter mais um motivo para sorrir agora.

— Iremos ter mais um motivo para sorrir agora. — Beijei novamente seus lábios e fui deitada na cama.

As mãos de Gael passeavam pelo meu corpo enquanto eu o ajudava a tirar suas roupas e depois com sua ajuda tirei minha lingerie também. Ele sentou na beirada da cama me fazendo ajoelhar em sua frente, comecei a acariciar o seu pau que é maravilhoso, maior e mais grosso do que o de William, na verdade é sem comparações. Fui passando a língua em volta, fazendo leves carinhos intercalando com beijinhos em seus testículos.

Fui aumentando a intensidade e logo me vi esbaldando daquele pau inteirinho. Fiquei muito molhada só de estar chupando-o. Passava a mão em seu peito e pernas e não tirava a boca de seu membro. Na penumbra da noite eu conseguia ver seu rosto cheio de prazer e aquilo me excitava muito. Me sentia uma menininha boba por estar, de certa forma, reaprendendo a chupar seu pau e ao mesmo tempo uma vadia sedenta por sexo ao ver sua expressão de puro tesão.

Depois de chupá-lo, ele me deitou na cama e começou a deslizar suas mãos em meu corpo, me beijava muito e começou a chupar meus seios. Sentia tantas emoções e me contorcia toda, nessa hora já deveria ter gozado umas duas vezes sem ele me penetrar. Ele tentou beijar minha bucetinha, mas eu não deixei, queria que ele me penetrasse logo, parecia que eu não ia aguentar esperar mais.

Ele entendeu o recado, veio por cima pincelando seu pau em mim e me deixando louca, eu rebolava e tentava me encaixar nele, mas ele não deixava, me frustrando .

Foi quando lembrei da camisinha que estava ali perto, comentei e de repente só senti uma pressão e me entreguei para o momento. Aliás, na altura daquele campeonato, a camisinha já não adiantava mais. Ficamos nesse movimento de vai e vem e eu vendo estrelas. Afinal estava sedenta por sexo... sedenta por ele.

Quando ele viu que eu estava totalmente envolvida, me pegou no colo e quis me levar para a sacada. Na hora disse que não, que era para ficar ali porque alguém poderia nos ver. Ele todo amoroso, do jeito dele, falou que nunca deixaria outro homem ou qualquer pessoa nos olhar transando, que mataria quem fosse.

Chegando lá me colocou debruçada no parapeito da sacada e veio por trás distribuindo beijos por minhas costas. Eu estava muito excitada e ainda não acreditando no que havia acabado de fazer, mas já que estava lá eu iria aproveitar.

Nossos corpos ficaram grudados por minutos, nossos suores se juntavam e aquele cheiro de sexo dominava não só o quarto, mas também a sacada. Ele tocava em mim o tempo todo e dizia que me amava e que estava feliz com a espera do nosso primeiro filho.

Nesse momento senti algo muito diferente, não parecia só um amor, mas algo maior que isso. Me sentia segura em seus braços, sentia uma carência e também me sentia uma jovenzinha apaixonada pelo seu primeiro namorado. Ele é meu primeiro namorado, e único também.

Seu pau entrava todo em mim, ia bem fundo me fazendo gemer de prazer. Agarrava com força o parapeito e pedia mais, queria ser dele para sempre. Fizemos um amor tão gostoso, teve uma sintonia muito grande. E agarrados um no outro, ele me beijou, bateu uma punheta deliciosa e gozou lindamente em bunda... não entendi, mas achei que seria apenas para" me marcar" como dele. Ele saiu de dentro de mim me deixando na cama, mas logo voltou

— Obrigado meu amor. Estamos grávidos. — Ele me beijou apaixonadamente e novamente fizemos amor.

Virada na Jiraya¹= Quando a pessoa está muito nervosa, acordou de mal humor, dormiu com a barriga descoberto, e etc

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Virada na Jiraya¹= Quando a pessoa está muito nervosa, acordou de mal humor, dormiu com a barriga descoberto, e etc. pê da vida. Não enche o saco porque hoje eu tô virado no jiraya!

Alou Alou? Aqui quem fala é a reta final desse livro. Não tô preparada gente!
Peço humildemente para que dêem a sua estrelinha e compartilhe! Obrigada por tudo, beijos!

Um amor maior que as montanhas (DISPONÍVEL ATÉ DIA 14/12)Onde histórias criam vida. Descubra agora