Capítulo 18 - Tentação Obsessiva

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Gente... Não resisto aos comentários de vocês... Sério... Não dá, vcs me dizem que estão tento um dia ruim e como eu não posso fazer nada a respeito? Não dá...

Então tomem aí mais um capítulo do fundo do meu core.





Eu a nunca senti tanto ódio e raiva como quando a ouvi dizer todas aquelas coisas pra mim pensando que eu era o maldito do seu amiguinho

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Eu a nunca senti tanto ódio e raiva como quando a ouvi dizer todas aquelas coisas pra mim pensando que eu era o maldito do seu amiguinho.

Eu achei que fosse ser incapaz de me controlar.

Só voltei a mim, quando a vi desmaiar após ter imergido ela nas águas.

Eu me senti culpado. Sabia que ela não teria nada grave com os cuidados certos, mas mesmo assim eu achei que exagerei.

Estamos no começo de uma relação, eu não deveria ter pegado tão pesado com ela... Terei mais trabalho em fazer com que ela me perdoe.

Francamente... Me perdoar por que? Ela querendo ou não vai ficar comigo. Pouco deveria me importar o seu perdão.

Mas me importa.

Eu não sei o que eu sinto por essa garota. Já descartei várias opções.

Ódio: Essa teoria eu descartei a muito tempo, quando ainda era criança descobri que o que sentia por ela nada tinha a ver com ódio.

Amor: Impossível, não tem nada de altruístico, puro e bom no que sinto por ela, está mais para algo muito egoísta, insano, louco e ouso dizer Doentio.

Tesão desenfreado: Eu descartei essa hipótese quando transei muito com Alice, ela me deixava totalmente satisfeito, porém... Eu ainda queria Clarisse como um louco e não apenas para foder ela, tinha muitas outras coisas de casal que eu fazia com Alice que eu me imaginava fazendo com Clarisse.  Como por exemplo das as mãos na rua, ou beijar na frente de todos, para que todos saibam que ela é minha.

Só me restou uma única opção.

Obsessão

Quando conversei com o papai sobre como me sentia, ele disse que era a mesma coisa que ele sentia com a mamãe no início.

E até hoje essa obsessão não o deixou, porém, ele também se apaixonou por ela e a ama com todas as suas forças a ponto de mudar drasticamente e derrotar seus próprios demônios por ela.

Ele me contou que era um assassino psicopata e que matou muita gente por puro prazer. Em sua maioria não era gente que prestava, mas mesmo assim, era um assassino.

Ele disse que me ajudaria no que eu precisasse, mas mandou eu nunca sujar minhas mãos com sangue, ele me proibiu de matar alguém. Esse era o pior pesadelo da mamãe e o papai queria muito que eu não fizesse isso por ela.

Eu prometi ao papai jamais matar ninguém e assim tenho feito até hoje. Não é como se eu fosse como ele e tivesse alguma compulsão por matar. Mas seria bem ruim precisar se livrar de alguém inconveniente e não poder.

E quem disse que não posso?

Eu não preciso sujar minhas mãos com sangue, não preciso matar. Posso pagar para que façam isso por mim.

Mas não foi preciso fazer nada assim, ainda.

Eu preciso me concentrar agora em fazer essa pequena e adorável menina focar tão louca por mim que vai beijar o chão que eu andar, vai fazer de mim o centro da sua vida. E assim eu vou poder mostrar a ela um pouco do que ela faz comigo.

Ela quando acordou parecia tão confusa, tão ingênua... Ela nem sonhava os meus planos para nós dois.

Eu já esperava que ela tentasse fugir depois que eu contasse a ela, mas seria tudo em vão e no final,  se ela conseguisse fugir de alguma maneira, eu teria o seu amiguinho para chantagear.

Estou velando seu sono nesse momento. Ela ficou surpresa que dormiriamos na mesma cama e eu sabia que isso a deixaria inquieta, então dei um calmante pra ela, assim ela dormiria mais facilmente.

Ela se mexe, descobrindo parte do corpo e ficando de lado, mostrando sua bela bunda e suas línguas pernas sexys.

Eu agarro meu pau com força para segurar o impulso de me aliviar nela enquanto ela dorme.

Também me recuso a me masturbar como um adolescente de merda.

Decido por fim tomar um banho gelado para ver se acalma meu fogo.

Retorno algum tempo depois e ela continua serena na mesma posição.

Me deito ao seu lado cuidadosamente e me assusto quando ela se vira para mim jogando seus braços ao meu redor.

Ela ainda dorme profundamente, foi uma reação extremamente involuntária, mas como infernos eu vou resistir a isso agora?

Eu suspiro pesadamente e seu rosto está tão perto do meu que eu só consigo pensar em sentir seus lábios fodidamente gostosos nos meus.

Eu passo meu dedo ao redor de seus lábios perfeitos e avermelhados sentindo sua textura.

O que foi um puta erro... Agora eu simplesmente não consigo deixar minhas mãos longe dela, vou descendo pelo canto de sua boca até seu pescoço e fico pairando sobre seu colo.

Sua pele é ainda mais agradável que o mais macio veludo.

Eu queria tanto marcar... Deixar uma marca nela...

Eu abaixo sua camilosa expondo seus seios lindamente rosados e redondos.

Eu gostaria muito de chupa-los, enquanto ela revira os olhos... Eu quero senti-los em minha boca.

Mas não é a hora ainda.

Ao invés disso eu colo meus lábios na parte debaixo do seu seio e dou um chupão silencioso.

Eu adoraria a marcar todinha assim, mas minha hora vai chegar.

Por enquanto vou me sentir satisfeito apenas com essa marca.

Como ela vai reagir quando avistar essa marca?

Ela ao menos sabe o que é um chupão e o resultado disso? Acho muito improvável.

E isso torna tudo ainda mais divertido.

Eu me afasto um pouco dessa garota que me deixa louco e tomo o mesmo calmante que dei a ela para ela dormir. Afinal, só Deus sabe o que sou capaz de fazer se não conseguir dormir com essa diaba disfarçada de anjo ao meu lado.

Estou extremamente ansioso para nosso joguinho começar. Eu nunca perco um jogo e é óbvio que esse eu não vou perder também.

Clarisse... Você agora é apenas minha e eu vou fazer com você tudo que eu quiser.

Mas a melhor parte é que você vai adorar e vai implorar por mais.

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