Alguns jovens possuem a vida normal, podendo escolher seus destinos, outros tentam ao maximo sentir alguma adrenalina para se sentirem vivos e haviam outros com segredos e deveres.
Catra nunca havia tido muita coisa em sua vida medíocre e, após rece...
Então, seguinte, hehehe eu estava muito empolgada com She-Ra e as Princesas do Poder (fala sério que obra prima!!!) e eu fiquei simplesmente apaixonada por Catradora; Daí, com a abstinencia de ter terminado a série, eu quis fazer uma fanfic sobre as duas!
Espero que esteja boa, aquelas.
ALGUNS AVISOS IMPORTANTES JÁ DE INÍCIO:
* A fanfic vai ser um pouco longa e vou tentar postar com frequencia; * Essa história apesar de romântica e ter seus muitos momentos fofos, vai ser um pouco pesada pelo fundo dela ter sido desenvolvido assim, contendo temas delicados como armas, sexo, drogas, disturbios psicológicos, controle da mente, morte, sangue e, pode ter gatilhos. Se você é, de alguma forma sensível, está avisado. * A fanfic tem uma playlist postada no Spotify devido ter muita referência sonora, então aconselho dar uma conferida. * Se passa no último ano do ensino médio, então, todos tem entre 17 e 18 anos. * Vai conter palavras de baixo calão - especialmente vindos da Catra rs - então, esteja avisado. * A fanfic, apesar de parecer "cotidiana", ela tem ficção científica e umas paranóias dessas também.
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- MERDA! Babaca, olha por onde anda, caralho!
Foram essas as primeiras palavras de Catra em sua nova escola. Havia acabado de pisar na calçada de mármore bem alinhada e de gramado verde limão vivo, tão vivo que parecia uma ilusão. A garota morena clara sardenta, baixa e esguia na forma física, segurava de qualquer jeito a mochila nos ombros, cravando na alça vinho as unhas pintadas em preto medianas, com a feição emburrada devido ao rapaz loiro alto que saira correndo do carro de luxo que havia estacionado à frente do portão dourado estampado com letras bem feitas 'Etheria High'. Afagou as madeixas castanhas cheias, onduladas e sedosas de maneira apreensiva, ajeitando o fone de ouvido que reproduzia Run Boy Run em volume estridente... Não por medo, ansiedade ou qualquer temor daquela gente rica fútil, e sim da missão que lhe foi dada por Sombria ali. Se falhasse, já sabia seu destino, e talvez, fosse até pior do que já imaginava.
Só dessa maneira para uma descendente de latinos, coitada, pobre, órfã e filha de prostituta para cair de paraquedas em um colégio de elite etheriano como aquele.
Suspirou fundo e andou de maneira desleixada e curiosa observando cada canto do local. Ainda estava somente na entrada, contudo, já havia visto mais organização que em seu bairro todo. Os jardins cheiravam a quilômetros o perfume das flores bem tratadas e as árvores sacudiam com o vento fraco daquele dia ensolarado. Eram 8 da manhã, aproximadamente. Mal havia tomado café e sua barriga roncava horrores. Cogitava que deveria ter roubado aquela pizza que viu acima do fogão antes de sair.
