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Postanto agora porque o horário tá propício, não me responsabilizo por nada, sou apenas uma leitora que não sabe o que tá fazendo da vida.

Deco 🚀

Entrei na salinha mancando, sentindo meu pé arder. Foram 17 horas de tiro, subiu policia pra caralho, mas a gente saiu na melhor e eles recuaram.

-Aqui patrão, pra tu. -Ele me mostrou uma bengala e eu peguei, batendo ela na cabeça dele.

Deco : Vou enfiar ela dentro do teu cu, pra você deixar de ser otário. -Os meninos riram e eu puxei a cadeira, sentando. Passei a mão no rosto, suado pra caralho, morto de dor. -Manda pra mim a relação, de quantos mortos e quantos feridos.

-Morador não morreu nenhum, só tem oito feridos mesmo, no posto. Vê a questão dos remédios né. -Concordei com a cabeça e eles saíram, deixando a sala vazia.

Levantei com dificuldade e tirei a blusa, vendo as marcas na minha barriga, cai pra caralho hoje. Tomei um banho rápido e mandei o recado, pra ter informação de tudo que tava rolando.

Desci na minha moto, vendo que tava mais tranquilo e parei na boca principal. O Cadu tinha subido já e eu fiz um toque com ele, entrando.

(...) - 4 horas depois -

Vesti minha blusa da hurley e passei minhas correntes finas no pescoço, jogando o malbec no pescoço. Joguei a chave pra cima e sai de casa, indo direto pro posto. Fiz visita rápida, pros cara que estavam envolvidos e voltei pra casa.

Sentei no sofá, ligando no jogo. Luiza disse que ia subir já e eu mandei um "beleza" pra ela.

Minha cabeça tava longe, na Maria Eduarda, pra ser mais específico. Não tô nem ligando pro Nem, ta ligado? A única questão é que vão achar ele e eu vou acertar, mas tirando isso, meu morro ta tranquilo e eu tô tranquilo também.

Ouvi barulho da porta fechar e olhei pra trás, vendo ela parada, toda gata, cheia de marra. Me olhou sem graça e eu chamei ela, que veio na minha direção.

Deco : Pensei que fosse ter que ir atrás de tu. -Puxei ela e coloquei ela sentada no meu colo, de lado. -Ta bem?

Madu : Eu que tenho que te perguntar né. -Ela virou meu pescoço de lado, vendo a marca vermelha, e eu ri.

Deco : Tô de boa. -Passei a mão no rosto, mania mesmo, quanto fico ansioso, fico fazendo essa parada toda hora.

Madu : Eu vim terminar o que a gente começou antes de ontem. -Ela apoiou as mãos no meu pescoço e eu apertei ela. -Não, não é isso que ce ta pensando. -Me deu um tapa, escondendo o rosto na mão. -É assunto sério, não posso ri.

Deco : Fala logo então minha filha, pra gente adiantar nossa vida. -Encostei meu corpo todo no encosto do sofá e ela me olhou no deboche.

Madu : Eu vou te desculpar, porque sou uma pessoa muito boa, pra ficar guardando rancor por essas coisas. Mas, tu tem que entender, que eu não vou aceitar passar por qualquer tipo de situação, a vida que você tem com a Andressa em relação ao seu filho é com vocês pra la, mas também não quero que ela fique pesando na nossa, quando a gente tiver trocando ideia ou algo do tipo. Entende? Tem limites pra tudo.

Deco : Eu sei, você ta certa. É aquilo que eu te falei, Maria Eduarda, eu errei pra caralho, mas tô tentando mudar, só que eu preciso do teu passo livre também, não posso insistir em uma coisa, sem saber se você quer.

Madu : Ta, mas o que você quer? -Ela perguntou apoiando o queixo na mão e eu fiquei olhando pra ela, sem saber responder.

Deco : Quero que a gente tente, sem se privar de muita coisa, mas eu acho da hora a gente se permetir sentir os lance, não sei você, mas eu senti tua falta pra cacete.

Madu : Eu também senti. -Ela me olhou, respirando fundo. -Então ta, eu quero também. -Sorri e puxei o rosto dela, pra perto do meu, beijando ela. Cherei o pescoço dela, que cruzou as pernas, sentando em cima do meu colo.

Desci minhas mãos pelas costas dela até chegar na bunda, dando um tapa forte enquanto ela rebolava no meu pau. Levantei com ela no meu colo, beijando ainda e fui pro meu quarto, ta doido, mó medo da Luiza chegar ai e topar com a gente.

Prendi o cabelo dela na minha mão depois que a gente deitou na cama e dei uma chupada no pescoço dela, sentindo ela arranhar minha barriga.

Ela tirou a blusa dela e puxou meu rosto pra cima, prendendo a mão no meu cabelo enquanto me beijava, na moral, mó gostosa. Mordi na altura do queixo dela e desci distribuindo beijo e mordida até o peito, com uma mão na cintura e a outra na nuca dela.

Chupei o bico do peito dela e mordi fraquinho, ouvindo ela gemer baixinho. Subi minha mão pela costela dela até chegar no outro e agarrei, cruzando meu olhar com o dela.

Passei a língua naquela região e abaixei a saia dela, junto com a calcinha, chupando e mordendo a barriga dela até chegar no umbigo.

Me pede pra beijar, eu só paro no umbigo

Fazendo questão de te olhar, gostosa!

Ela prendeu as mãos no lençol, passando as pernas dela pelo meu ombro assim que eu comecei a chupar a buceta dela. Apertei forte a coxa dela, que gemeu assim que eu passei a língua no clitóris dela.

Introduzi a língua e ela mordeu o lábio inferior, tentando comprimir o barulho do gemido. Ela empurrou minha cabeça e eu continuei, até ela gozar. Ela me puxou pra cima, me beijando, rápido mesmo e trocou de posição comigo, ficando por cima.

Deco : Gostosa. -Apertei a bochecha dela, que sorriu e começou a rebolar no meu pau. Joguei a cabeça pra trás e ela saiu de cima, abaixando minha bermuda com a cueca.

Na moral mermo, desde a primeira vez que a gente ficou, a mais de dois anos atrás que eu sonho com isso. Maria Eduarda me deixa doido, toda hora que eu penso nela, perco parte do meu tempo pensando altas paradas entre a gente.

Puxei o cabelo dela forte assim que ela caiu de boca, mandando bem pra cacete, ela me olhou e ficou de quatro, passando a língua quente dela na cabecinha, joguei minha cabeça pra trás assim que ela fez garganta profunda, batendo uma no que restou.

Senti que ia gozar e ela continuou, até minha porra escorrer e ela engulir tudo. Respirei fundo e puxei ela de volta, deitando a mesma na cama e ficando por cima. Ela cravou as unhas no meu abdômen e me deu uma chupada no pescoço, fazendo eu gemer rouco no ouvido dela.

Abri a gaveta, do criado lateral e peguei uma camisinha, colocando, antes de penetrar nela. Coloquei só a cabecinha, vendo no olhar dela que queria mais e sorri, mordendo a pontinha da orelha dela.

Só fui perceber mesmo a hora que ela virou, sentando por cima com tudo, puxei ela pra perto de mim que ficou com a cabeça enterrada no meu pescoço, ela calvagou e eu dei três tapas fortes na bunda dela, vendo ela morder a boca com cara de quem tava gostando.

Subi minha mão pro pescoço dela e dei uma enforcadinha, fraca, enquanto ela quicava. Aproveitei o apoio dos joelhos dela nos dois lados da cama pra estocar com força, apertando a bochecha e mordendo a boca dela.

(…)

Recomeçar [M] Onde histórias criam vida. Descubra agora