Ｄｒｅａｍｓ (𝑒𝑚 𝑎𝑛𝑑𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 )

𝐂𝐚𝐩𝐢́𝐭𝐮𝐥𝐨 𝟏𝟔 - 𝐁𝐫𝐢𝐠𝐚𝐬 𝐝𝐞 𝐢𝐫𝐦𝐚̃𝐨.

*Amelia on:

Meu coração estava um tanto acelerado e as minhas mãos soando — No final das contas, só estava nervosa por ele estar perto de mim.

Eu só estava agindo de acordo com a minha impulsividade, então eu apenas disse a primeira coisa que veio a minha mente.

Peguei sua mão e coloquei em meu peito, para que ele sentisse a mesma energia no qual percorria o meu corpo.

— Está sentindo essa aceleração? — Perguntei, encarando diretamente em seus olhos. — Essa é só a minha vontade de foder aqui com você.

Eu não sei como essas palavras saíram, mas de alguma forma elas eram as mais verdadeiras.

Ele não disse nada e não esbanjou nenhuma outra reação, apenas retirou sua mão do meu tórax. — Neste exato momento, eu pude sentir o seu receio, seu pensamento do que iria fazer a partir de agora.

Nossos olhos ainda estavam fixados um no outro, e eu pude perceber perfeitamente o quão escuros estavam naquele momento, o que só me fez ter mais curiosidade do que ele faria.

Ele então começou a percorrer seu olhar pelo meu corpo, como se estivesse analisando cada parte dele.

Com um toque suave, eu pude sentir seus dedos passearem pelas minhas pernas delicadamente, fazendo-me arrepiar quase de imediato — tanto que eu mal consegui me mexer com o seu simples toque.

Ele então se aproximou de mim, encostando sua intimidade em minha perna, podendo sentir perfeitamente seu pau pulsar mesmo por de trás daquela calça, o que só me fez ter certeza de que ele também queria.

Sua mão então apertou o interior da minha coxa enquanto a outra segurava o meu rosto, forçando a nossa proximidade. — Levi então se aproximou lentamente do meu pescoço e eu pude sentir perfeitamente a sua respiração quente, o que me trouxe diversas sensações conjuntas.

Eu estava praticamente paralisada com os seus toques, tanto que eu mal conseguia respirar por conta do calor que emitíamos, e isso só aumentou quando Levi começou a distribuir beijos por toda a região do meu pescoço, logo se direcionando ao canto da minha boca e finalmente a beijando.

Começamos por um beijo lento e profundo enquanto suas mãos ainda passeavam por minhas coxas e a outra segurando com precisão a minha nuca, tirando leves suspiros de mim. — Nosso beijo começou a ficar cada vez mais intenso, seu pau pulsava cada vez mais e eu já podia sentir a minha intimidade molhar.

Se passasse um pouco mais de tempo, tenho certeza de que eu não me controlaria.

Ele começou a distribuir beijos molhados pelo meu pescoço e clavícula, alternando entre um e outro. — Suas mãos agora passeavam pela minha cintura e bunda, apertando cada vez mais.

Eu ja nao estava aguentando mais, eu estava começando a suar muito e minha calcinha já incomodava com a umidade, então em um movimento, desci as minhas mãos de sua nuca até a barra de sua calça, que no mesmo instante foi impedido.

Ele então parou o beijou e ficou me olhando por alguns segundos, sem dizer nada. Até que ele se aproximou de novo do meu ouvido, mordendo o lóbulo da minha orelha e sussurrou baixinho.

— Por mais que eu queria muito, eu prefiro fode-la sóbria. — Ele disse, passando agora o dedo polegar pelos meus lábios. — Quero que esteja ciente do que está fazendo.

— E quem disse que não estou? — Sussurro no mesmo tom.

Sinto o mesmo sorrir e finalmente me olhar

Seus olhos estavam tão escuros quanto à noite, um tom perfeitamente bonito e que me fez amar admira-lo. — Por um tempo ficamos assim, apenas nos olhando, mas logo fomos interrompidos por uma batida vir da porta.