Ainda temos tempo

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não sei que horas eram, minha cabeça girava e girava e Day não estava diferente. estávamos entrando no meu dormitório cambaleando totalmente desnorteadas, entramos e eu empurrei Dayane com todo minha força pra minha cama. a menina ria e ria alto, fechei a porta atrás de mim com o pé com força fazendo um alto barulho e eu gargalhar junto dela

Dayane estava com as duas mãos apoiadas na cama na beira, me agachei perto dela ficando joelhos entre suas pernas e a maior falou me encarando sorrindo maliciosa com a voz totalmente rouca e embolada

-Eu quero tanto transar com você

Day se inclinou segurou meu queixo com uma mão e me deu um beijo fedendo a álcool mas eu não me importava sinceramente queria mesmo era q ela aprofundasse enfiando sua língua em minha boca. a fala de Day causou coisas em meu corpo q eu nem imaginava q poderia sentir apenas com palavras

não sei se era o efeito do álcool mas eu sabia q já estava completamente molhada. a maior se abaixou e tirou seus tênis tacando do outro lado do quarto, me encarou com os olhos chocolate negro q fizeram meu cérebro derreter de amor e bateu nas coxas e eu sabia q era pra tirar suas calças

ela se inclinou pra trás jogando a cabeça e jogou os cabelos e se apoiou na cama com os cotovelos, aquela cena de Day assim na minha cama por mais bêbada q eu esteja era como ver um lindo por do sol ou admirar um belo dia chuvoso. estiquei minhas mãos e coloquei no cós de sua calça moletom e puxei pra baixo, Day levantou sua bunda pra me ajudar no processo e eu arranquei com bastante dificuldade pela confusão em minha visão

deixei a calça em meu lado no chão e quando me virei pra frente Dayane tirava sua blusa, ela tirou e a jogou em cima do meu violão q ficava em um apoio do lado da cama e nós rimos pelo acerto

-Até bêbada você é boa de mira?

falei rindo e ela assentiu com a cabeça tombando e tirando seu sutiã depressa jogando em meu rosto q por incrível q pareça eu consegui pegar com a boca, ela bateu palmas e eu gargalhei com seu sutiã um pouco suado na boca e joguei no chão. Dayane estava de calcinha com seus seios nus na minha frente, não era como se eu estivesse vendo isso pela primeira vez, jamais mas toda vez q eu via essa cena minhas pernas tremiam e minha garganta se fechava

era incrível como até com tesão as borboletas invadiam não só meu estômago como meu ventre e elas realmente pegavam fogo dessa vez fazendo um calor gostoso se alastrar pela minha intimidade. Dayane era uma obra de arte e seus seios eram tão lindo e combinavam perfeitamente com seu abdômen fazendo minha cabeça dar vários giros

-Caroline eu preciso do seu toque

ela falou quase como um gemido baixo, tão baixo q eu só ouvi pelo quarto estar totalmente silencioso. ela me olhava e eu sabia q ela me desejava e queimava assim como eu

dedilhei meus dedos por sua coxa e a menina a minha frente se tacou na cama e eu pude ver ela segurando forte no lençol embaixo dela, fui trilhando o dedo pela parte interna da sua coxa e parei na sua calcinha onde passei só um dedo por de cima do tecido fazendo Day arfar e arquear um pouco as costas

ela colocou uma mão sobre a minha q tocava sua intimidade e fez pressão ali e se contorceu, eu sabia q ela queria ser tocada logo e isso podia ser um ótimo jogo de sedução se eu não estivesse completamente bêbada e tonta. tirei minha mão dela e arranquei minha blusa jogando no peito dela

agarrei sua calcinha e puxei pra baixo deslizando pelas suas pernas e a menina chutou sua última peça de roupa pra longe, eu tive a bela visão de sua intimidade na minha frente e eu senti minha cabeça e meu cérebro chacoalharem em um bom sentido, minhas bochechas estavam quentes e não eram de vergonha. com força afastei suas duas pernas deixando-a mais aberta pra mim e comecei a chupar sua parte interna da coxa, ainda tinham alguns arranhões ali q eu tinha deixado da última vez q transamos e eu sorri de ver q podia deixar marcar nela mesmo q menores do q as q ela deixa em mim

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