Rosas Assassinas

Capítulo: 0-4x

Fazia dias que estávamos andando por esse caminho que não dava em lugar algum, já estávamos cansados de andar. É cansativo demais ser um assassino e ficar vagando por aí pela custa da sorte. Soly e Alice tiveram que andar contra o vento. forte e por de baixo de chuva a noite toda. Estranho não é já que ela tem uma grande afinidade com o vento. Nessa noite escura, estava ventando muito e estava frio, em minha costa uma arma pesada que já estava me cansando mais ainda e na mão direita uma maleta branca que pesava mas que a própria Ladyan.

— Então Soly por que você... não tem nenhuma mochila pra carregar suas roupas ou seus objetos pessoal?
— Eu deixei na... na... eu esqueci o nome... eu deixei em uma Guilda quando fui procurar essa maldita arma. E não voltei para buscar.

Eu estava vestindo apenas as roupas que Leonardo me deu. Como sou muito esperto escondi minha túnica e as roupas da Li-Deral na mochila de Alice, pois, sua mochila era feita de couro e provavelmente não iria correr o risco de molhar.

Em fim pensei bastante, e percebi que quase seis meses se passaram desde a Guarda. Realmente. Então decidimos ir até o centro do País que não estava tão longe assim. Por dias andávamos em direção ao horizonte, durante esses dias descobri que Alice é uma garota muito tranquila e serena com um discreto sorriso.

Mesmo nós nos apressando a chuva ainda sim, nos perseguia sem parar, pois, era inverno e ao contrário de outros países, aqui chovia.
Noites e noites andando por de baixo da chuva.
Conversávamos bastante, e em uma de nossas conversas ela me falou sobre sua família, e me contou sobre seus quatro irmãos. Que moravam em países distantes, a separação de sua família aconteceu após a terceira linhagem se separar para seguiram seus caminhos independentes.

Não sei se é impressão minha, mas... minha vida está muita entediante. Eu não vi nenhum inimigo ou qualquer ameaça de perigo... é... ninguém quererá me matar assim do nada.

[. . .]

O dia era 15 de junho quando chegamos durante a manhã em Heródto no distrito do País. Mas, nós precisávamos de um lugar par ficar, e nós não estávamos dispostos a gastar dinheiro.

— Soly eu tenho um primo que mora em Ermanessn, se quiser podemos ficar lá.
— Seria uma boa, mas, será que não vai, incomoda-ló?
— Que nada ele me ama! E claro que ele deixará, ficarmos na casa dele... Eu acho.

Percebi que Alice estava muito alegre, muito mais que o normal. Talvez por causa que ela iria ver seu primo... Talvez... então nos dirigimos para a casa desse suposto primo. Quando chegamos a sua casa e Alice bateu em sua porta, e ao abri‐la e se deparar com ela, seu primo bateu a porta em sua cara.

— Decepcionada, sim, porém nunca derrotada.
— Eu acho que essa sua fala foi muito aleatória hahaha.
— Hahaha, Eu vou arromba lá!

No meio da noite. A pessoa querendo incomodar os outros assim. Mas em fim ela puxou sua katana da bainha e com facilidade cortou a porta da casa de seu primo. Não faz sentido ela dizer que irá arromba-lá e logo em seguida corta-lá com sua katana. Mas o fato que ouve uma discussão entre os dois após ela entrar, várias pessoas vizinhas começaram a se incomodar com os gritos dos dois. Então começaram a berrar para que os dois parassem de discutir. Eu estava na frente da casa de uma senhora esperando por uma resposta de Alice, Essa senhora abriu a porta e de repente me dá um banho de água fria, pensando que eu era o responsável pela gritadeira.

— Mas por que diabos a senhora fez isso?
— Vá parar sua amiga de incomodar os vizinhos!
— Como a senhora sabe que estou como ela?
— Você acabou de confirmar!
— Se a senhora está mandando então eu iria lá... perdão pelo barulho.

Sendo vencido por uma senhora aleatória do cenário, andei até a casa dele e quando entrei, me deparei com um entulho de lixo por todo o lado. E os dois em altas discussões, então corri para tentar para-los, ao me meter no meio da discussão. Entendi que a discussão toda era por causa da porta, E não do fato que a gente ficaria. Ao me intrometer ele olhou para mim e disse: