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Índia 🧚‍♀️

C

omi mas bateu maio dor de cabeça depois. Daí fui ver as cria né. Coloquei Lucas no banheiro da Lage e busquei a mochila dele na sala. Maria e Ayla não podia deixar sozinha então tive que me virar com as duas no meu banheiro.

Acabei com a palhaçada delas de ficar fazendo bagunça e vesti as duas pestinhas.

— Tia, posso entrar? — Ouvi a voz de Lucas por trás da porta.

— Pode.

— Meu pai tá perguntando se você quer que ele traga alguma coisa pra tu?

— Ele tá onde?

— Na NH. — Estendeu o celular pra mim. Me perguntei porque diabos uma criança de 7 anos precisa de iPhone.

Pai: se comporta mlk
Fica de olho nelas, lembra do que eu te disse
Lucas: ✌🏻
Pai: pergunta se é pra levar algo
Vou subir em meia hora, na nh
comeu?
Lucas: , a tia n é como a raylama falou
Pai: e tu da voz pra àquela piranha desde quando?
Lucas: não deixa ela em casa mas

Não é que o garoto sabe escrever direitinho cara? Alguns errinhos mas fiquei impressionada. Aproveitei a boa vontade dele e pedi pra trazer lanche de uma amiga que eu tinha por aqueles lados.

Me joguei na cama e o Lucas se sentou, as meninas ficaram brincando pelo quarto. Ele ficava olhando pra mim com receio.

— Você é legal.

— Você também é, deita aí. Deve tá cansado.

— Um pouquinho.

— Cadê sua mãe? — Ele deu de ombros.

— Morta.

Fiquei calada.

— Desculpa.

— Não lembro dela, mas ela me batia. Então não tenho saudade.

Abracei ele ainda deitado e ele retribuiu. Começou a fazer um cafuné no meu cabelo que deu maior sono.

...

Acordei com o quarto todo escuro. Tentei me levantar mas tinha um braço forte na minha cintura. Me arrepiei toda quando lembrei que era o Saulo.

— Volta a dormir, minha preta. — A voz dele tava rouca.

— Cê tá de pau duro, cara. Não dá pra dormir assim.

— É só você dae um jeito nele.

Me irei no abraço ficando de frente pra ele, nossas bocas se tocaram levemente.

— Porque não vai procurar a Raylana?

— curiosa tu, né? Também nem é ciumenta.

— Eu não sou...

Sou interrompida quando seus lábios forçam os meus em um beijo urgente. Arranjei sua nuca de leve e arrastei a ponta da unha até o cós da calça. Ele empurrou o quadril pra frente quando minhas mãos entraram na cueca.

Segurei seu membro com força e bombeei três vezes antes de interromper o beijo.

— Que saudade que eu tava da sua boquinha, amor — Ele disse ofegante enquanto eu continuava a masturba-lo — Da sua punheta também.

— Só dessa vez.

— Solta, preta... — Pediu manhoso quando tava quase lá.

Levantou e se ajoelhou entre minhas pernas. Um pé foi parar no ombro dele, que não pensou duas vezes antes de se inclinar e abocanhar minha boceta.

— Caralho... que gostoso.

— Goza pra mim, minha preta.

Estremeci quando enfiou dois dedo de uma vez, mas me segurei. Saulo riu contra mim, ele já esperava.

Precisei controlar o grito quando ele enfiou um lá atrás, sem parar de me chupar.

— Mete logo, preto.

Pedi manhosa também.

Ele se levantou de novo e jogou a bermuda em qualquer lugar do quarto. 

— Diz que é minha. — Ele segurou o pau pela base e bateu no meu clitóris com força. Gemi alto. Nem a pau eu diria.

Levei dois dedos lá embaixo e enfiei, lambi olhando pra ele, que acompanhava meus movimentos,  quando fiz menção de fazer de novo e segurou pela base novamente e entrou de uma vez.

— Aí! Vai forte!

Ele saiu e entrou com ainda mais força. Mandou eu ficar de quatro e eu fiquei sem pensar duas vezes.

Russo socou ainda mais forte, puxando meu cabelo e apertando meu mamilo.

— Essa bocetinha é minha. Você é toda minha e não adianta negar.

— Saulo...

— Tá gostoso, sua piranha?

Ele foi mais forte quando eu o apertei. Segurou meu pescoço grudando minhas costas em seu peito. Gozei forte, chamando por ele.

Sai da cama e fiz ele senta na ponta. Me ajoelhei e fiz a maior cara de safada do mundo.

Ele bombeou o pau algumas vezes enquanto prendia o cabelo.

— Vai deixar eu gozar na sua boca?

— Se você se comportar.

Dei meu nome naquele boquete, Saulo segurava meu cabelo com força e ficava falando um monte de putaria.

— Quero te comer em todos os lugares, de costas, de lado, de frente... gozar nessa bocetinha até você não aguentar mais.

— Eu sempre aguento mais.

O aperto no cabelo aumentou e ele fez uma ameaça.

— a partir de agora você só tem eu. Só eu posso te tocar, só eu posso te comer do jeito que você gosta.

— Iludido.

Ele me levantou pelos cabelos até me deitar de costas e entrar em mim com brutalidade.

DE VOLTA [M]Onde histórias criam vida. Descubra agora