S/N sempre foi apaixonada por carros e logo estava nas famosas corridas de rua (rachas), ao longo dos anos seu amor por esse mundo apenas crescia o que fazia que ela se metesse em muitas confusões e várias idas para delegacia. Após ser pega em mais...
"Pessoas malucas não acham que estão enlouquecendo. Elas acham que estão melhorando", Locke.
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𝕊/ℕ 𝕄𝕆ℕℝ𝕆𝔼
Bati na porta do quarto do meu pai e de meu tio logo de manhã, quase não consegui dormir com a ansiedade e o nervosismo a mil parece que eu tomei umas dez latas de energético.
Meu pai abriu a porta ainda de pijama e cara de sono, ele encarou franzindo a testa não era tão cedo assim. O meu tampou a boca espirrando, dessa vez eu franzi a testa para ele.
- Você está bem? - perguntei um pouco preocupada, ele tossiu em resposta.
- Só peguei um resfriado, nada de mais - murmurou com a voz rouca.
- Não me parece ser apenas isso - digo estendendo a mão e tocando sua testa, queimando de quente. - Meu Deus você está ardendo de febre!
- Estou bem S/N - resmungou dando de costa entrando no quarto, o sigo revirando os olhos.
Isso está ficando pior.
- Onde está meu tio? - perguntei coçando a sobrancelha e indo até o banheiro.
- Saiu pra farrear - respondeu desanimado.
Peguei uma toalha e molhei na pia me lembrando dos cuidados de minha mãe, volto ao quarto e meu pai está jogado em sua cama de olhos fechados.
Me aproximo e coloco a toalha fria em sua testa arrancando um resmungo do mesmo, sorrio fraco.
- Isso vai ajudar a baixar a febre - digo me sentando na poltrona a seu lado, ele abriu um pouco só olhos me encarando divertido.
- Como sabe disso? - inquiriu fechando os olhos novamente, dei de ombros.
- Minha mãe sempre fez isso comigo - explico tranquilamente.
- Poderia jurar que foi o tal Kevin- disse me fazendo sorri - Devo admitir que invejo seu padrasto.
- Por que? - perguntei baixo apoiando os cotovelos na coxa, franzi a testa.
