Maria Luíza depois da morte da pessoa que ela mais amou no mundo, a sua vida vira uma tremenda bagunça.
Seu pai arruma uma mulher que esta mais para uma bruxa e as suas duas filhas que sempre fizeram de tudo para infernizar a sua vida.
Mas tudo pior...
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Um mês antes do divórcio.
Um mês, um mês! foi o tempo que a Aurora pediu para poder assinar o divórcio. Quando liguei para o Felipe avisando sobre o meu plano de divórcio, jamais imaginária que ele, poderia fazer a entrada do divórcio e muitos menos isso sair em menos de uma semana.
Realmente ele como muita gente, nunca foram a favor do meu casamento com a Aurora... Não tenho o que reclamar falta de aviso não foi, pois o Felipe e a Jady foram ao meu casamento com uma cara nada agradável. Mas com a minha teimosia eu falei o sim e me casei com a Aurora.
E depois disso eu preciso viajar de volta para a Itália.
O Felipe ligou-me avisando que à roubo na empresa, e pelos dados gráficos tudo indica que sim, e não me vê outra pessoa na mente a não ser Tomás e o seu Pai. Por isso ando colocando um detective na cola do Tomás, e estou sabendo de várias coisas sujas do mesmo.
Tudo esta saíndo fora do controle, primeiro a demora da Aurora para assinar o Divórcio, segundo preciso viajar para a Itália e nesse momento não terei tempo para poder reconquistar a Maria Luíza. Mas eu sinto que de certa forma eu mexo com ela. Ela esta menos fria comigo e bom o Nando esta mais distante dela, foi o que deu para perceber.
E nisso são pontos para mim.
Entro no quarto em que a Aurora fica agora, e vejo ela dormindo serenamente. Eu preciso tirar mais provas dela.
Últimamente ando com um gravador para poder tirar tudo oque possa incriminar o meu querido primo e poder fazer a Aurora assinar o Divórcio, pois sei, que ela não irá assinar tão fácil assim. E bom, eu preciso usar os meios mais sujos para isso. Eu sei que isso é errado, mas foi o único jeito.
Sempre venho ao seu quarto, quando sei que ela não esta sob os efeitos dos remédios, como eu descobri isso foi com a ajuda do Adalberto, ele esta sendo um grande aliado meu, ele é a minha Nonna.
Viro me de costas para ela e chego para ver se o gravador está ligado e percebo que sim, caminho até a sua cama e dou um beijo na sua testa, ela abre os olhos ainda sonolenta.
__ Boa tarde Aurora, como esta se sentindo?
Ela sorri esticando os seus braços e bocejando.
__ Boa tarde, ultimamente você anda tão carinhoso comigo, por que será?- ela coloca as mãos na cabeça fingindo pensar algo, e logo em seguinda faz cara de supresa.-lembrei porque sabe que daqui a algumas semanas você irá se livrar de mim.
Ela alfineta, erguendo a sua sombra. Nego mesmo sabendo que é uma grande verdade.
__ Não, você está grávida e esta em repouso eu não posso deixar você nervosa, lembra daquilo que o médico falou.- ela assenti revirando os olhos.
__ Se Você diz, então preciso me jogar mais vezes das escadas.- reprimo uma carreta. Rezando silenciosamente que ela não tenha vontade de fazer isso mais uma vez.
__ Não pense, nisso. Eu vim saber como você e o bebê estão?
__ Por que dessa preocupação toda com o meu filho? Eu ja falei não precisa do teste do DNA, você esteve sempre certo ele não é seu. Esta feliz você sempre quer tocar nisso, está mesmo feliz agora que você sabe que ele não è seu? Não se preocupe quando assinar o divórcio você não me vera mais na sua vidinha de merda-ela cuspe tudo, deixando-me triste e feliz ao mesmo tempo.
__ Eu não quis dizer isso. Acho melhor eu voltar em outra hora.
Saio do quarto e caminho até ao escritório apressadamente.
***
Escuto pela milésima vez a última gravação. Triste por saber que nesses últimos anos eu tentando concertar esse casamento, a Aurora Sempre preferiu outros, por saber que se hoje ela está comigo é pelo dinheiro.
Guardo tudo de volta ao cofre e saio do escritório, mas antes olho mais uma vez para o calendário e caminho rumo a casa do Adalberto eu preciso ver a Malu e o Lourenço.
__ Oi de casa- falo vendo a porta aberta. Entro quando não obtenho respostas fecho a porta a minha trás.
__ Oi, tem alguém em casa?-pergunto e não obtenho respostas mais uma vez. Escuto o som do chuveiro e decido esperar para poder ver o Lourencinho.
Pego o casaquinho do mesmo que estava no sofá e coloco sobre o meu colo.
Não demora muito e vejo a Malu saíndo do banheiro enrolada com a toalha, engulo em seco, sentindo o meu corpo inteiro se arrepiar e as famosas borboletas no estômago, limpo as minhas mãos nas calças que se encontram soadas.
__ Senhor Augusto.- o meu nome sai como um sussurro da sua boca, ela segura firme a toalha e o seu olhar sempre está evitando o meu.
__ Malu.- falo me levantando do sofá e deixo cair o casaquinho do Lourenço. A Malu para a minha frente e pega colocando ele em frente aos seus seios fardos.
Deixando-me a desejar.
Porra essa mulher é espectacular!
__ Eu não sabia que o Senhor poderia aparecer aqui, ainda mais essa hora.- ela fala fitando o chão. Dou um pingarreio antes de responder.
__ Me perdoe, mas eu estava com bastante saudades do Lourencinho.-falo vendo a mesma assentir.
__ Ele saiu com o Senhor Adalberto e a Dona Cristina.-assinto, fixando o meu olhar em seus lábios carnudos. Passo a língua nos meus lábios de forma descarada.
Como se os meus pés não pudessem me obedecer. Eles caminham até ela e a puxo para os meus braços, os seus olhos estão arregalados e os seus lábios entreabertos. Ambos estamos ofegantes, encontro-me nervoso e com o coração a mil.
CAZZO! Eu preciso sentir os sabor doce dos seus lábios.
__ Você me deixa louco Malu.- sem mais delongas tomo os seus lábios num beijo lento.
Ela retribui abrindo os seus lábios dando-me permissão para poder enfiar a minha língua.
Sinto ela passar as mãos em volta do meu pescoço. Pego ela em meu colo a levando para o seu quarto.
Deito ela na cama tirando a minha camisa com a sua ajuda, aproveito e tiro as botas com a velocidade da luz, inclino-me e volto a iniciar um beijo selvagem, sinto ela arfar e gemer contra meus lábios. Passo as minhas mãos pelo seu corpo cheios de curvas. Afasto-me dando-me o prazer de olhar o seu corpo maravilhoso, meu pau esta tão duro que esta incomodando-me nas calças, tiro ela vendo a Malu arregalar os olhos.
__ Eu acho isso tão errado- a sua voz sai como um gemido. Fazendo-me trincar o maxilar.
__ Shii, não vamos pensar tanto.
Falo calando ela com um beijo.
Estímulo o seu clitóris sentindo ela estremecer em meus braços. Agacho-me puxando o seu corpo para ao pé de mim, dando-me um vislumbre da sua boceta cor de chocolate passo a minha língua na sua boceta molhada, sentindo o seu gosto fazendo-me enterrar a minha cara no meio da suas pernas.
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