17. The Amish

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"As pessoas sempre fazem coisas malucas quando estão apaixonadas

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"As pessoas sempre fazem coisas malucas quando estão apaixonadas." Hércules.

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Im Nayeon

— Sério, onde estamos? — Repetiu Jeongyeon olhando ao redor.

— É melhor você tomar cuidado com a língua por aqui. Seus anfitriões não vão aprovar.

— Anfitriões? Que anfitriões? — O vinco na testa de Jeongyeon se aprofundou, deixando-a adorável.

As outras três bilionárias muito confusas olharam ao redor, para as belas terras agrícolas e as colinas verdes. Era visível que caso eu enrolasse Jeongyeon por mais tempo, ela teria um colapso. Por isso decidi continuar e me virei para ir na frente pro destino final.

— Vamos lá, entrem que eu mostrarei o lugar.

Só andei uns dois passos antes de eu sentir alguém agarrar meu braço e me puxar para trás. Arfei, surpresa com a puxada de Jeongyeon. Ela se inclinou para falar baixinho em meu ouvido e eu não consegui resistir ao seu cheiro, derretendo contra seu peito. Pressionei-me contra ela, sentindo todo o seu corpo. Caramba... Minhas noites eram atormentadas por sonhos muito realistas e quentes com ela. Um leve tremor percorreu todo meu corpo. Tomara que ela não tenha sentido isso.

— Nayeon. Explique-se. Agora. — Sussurrou ela pausadamente. Engoli a seco e virei um pouco minha cabeça, fazendo com que nossos rostos ficassem bem próximos. Fingi que aquilo não estava me afetando nem um pouco.

— O que é? É pitoresco e diferente. Você não gostou? Eu gostei. Não precisa me agradecer, sabe? Eu só estou fazendo meu trabalho. — Tagarelei, sentindo meu coração se acelerar.

Antes que Jeongyeon tivesse a chance de dizer algo a mais, uma charrete puxada por cavalos passou chocalhando. Somente agora eu tinha percebido que havia uma pequena trilha, como uma mini estrada para charretes. Eu achei incrível, mas Jeongyeon e suas amigas encararam a locomoção estupefatas.

— Nayeon... — Murmurou mais uma vez Jeongyeon em tom de aviso. Dei um salto para frente, me afastando dela e do seu corpo.

— Por aqui, meninas! — Chamei-as mais do que animada.

Andei na frente pela pequena trilha. Às vezes eu ouvia um praguejo nas minhas costas, seja por um mosquito ou o salto que tinha ficado preso em uma pedra. Elas tinham levado repelente? Duvidava que sim. Eu não seria tão mal assim e compartilharia o meu.

Eu olhava para trás o tempo todo durante o caminho até o chalé. Observar elas daquele modo, desorientadas e fora de seu local de conforto era algo que não tinha preço. Chegamos a um pequeno chalé de maneira e passamos por vários animais que andavam de modo livre.

Assim que eu abri a porta da casa, as quatro se apressaram para entrar e fecharem a porta. Céus, o fim de semana será ótimo.

Comecei a apresentar os cômodos.

Cimarron • 2yeonOnde histórias criam vida. Descubra agora