Capítulo 3 - Luigi

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~~ Oi amores, tudo bem? eu estou muito animada com essa historia mas eu peço que vocês votem muito e comentem tambem. O que vocês acham de ter uma maratona? eu postaria 5 capitulos seguidos na terça e só postaria no sábado. Bjjss aproveitem o capitulo ( bem grandinho hoje)~~

Luigi narrando...

Já se passaram dois dias desde que tentaram me matar.

Eu estava chegando para o casamento do meu irmão depois de alguns messes de "ferias" passeando pelos países. Fui cercado por três carros e pouco mais de oito homens mascarados começaram a díspar tiros em meu carro. Eu tive que sair do carro e ir correndo pela floresta — onde eu sabia que tinham reforços —, felizmente eu conseguir escapar, mas não ileso.

Levei um tiro no ombro direito e um tiro também na perna direita. Eu estou me recuperando bem. O novo medico — o outro morreu quando voltava para casa, por isso que meu irmão deixa o novo medico sair da residência.

Marcus, o nome dele é Marcus. Ele é tão branco que dá para ver as veias em seu rosto e nas mãos — as únicas partes que eu vi dele. Ele é realmente tem uma mão bem leve, até mesmo na hora de dar os pontos em meus machucados. Ele é diferente, não sei muito bem em que ele é diferente. Marcus é delicado também.

Balanço minha cabeça para que os pensamentos do novo médico voltem. Volto ao meu trabalho analisando várias coisas do máfia. Não sei o porque mas o sono começa a chegar — mas nem é de noite. Resolvo que eu vou dormir um pouco, os remédios que eu estou tomando devem ter feito eu ter ficado com sono.

Desligo meu notebook e coloco ao lado da minha cama — grande e espaçosa. Tento deitar de barriga para baixo mas é totalmente sem sucesso por causa do meu machucado na perna direita. Gemo em irritação, pois eu gosto muito de dormir dessa forma, e eu achava que como já se passaram três dias eu estaria melhor.

Deito de barriga para cima mesmo. Meus olhos estão pesados. Logo em consigo dormir.

                                                                                   ***

Abro meus olhos e volto o meu rosto para o lado esquerdo do quarto onde tem um relógio digital, eu dormir por duas horas. Sinto meu membro duro.

Merda!

Eu sei que eu sonhei com alguma coisa, só não me lembro o que foi que eu sonhei.

Decido que vou me ajudar, já que eu estou sozinho e provavelmente não vou conseguir transar com ninguém por pelo menos um mês — eu não posso arriscar de no meio do ato alguma mulher tentar me matar.

Tiro meu pau de dentro da calça preta de moletom folgada que eu visto. Me sinto um adolescente de quatorze anos com os hormônios a flor da pele.

Pego meu membro — já extremamente duro — e começo a fazer movimentos, de baixo para baixo. O tesão começa a tomar conta do meu corpo. Tento pensar em coisas que me dão tesão. As bandas das milhares mulheres de programa em que eu já fiquei, os seios delas, as mãos delicadas e pequenas do novo médico.

O que?

Paro de pensa nisso no mesmo momento.

Por que diabos eu estou pensando nisso? EU NÃO SOU GAY, EU NÃO PENSO EM HOMENS ENQUANTO SINTO PRAZER.

Como já estou duro, volto a fazer movimentos em meu membro buscando prazer. Ouço um barulho de batida na porta, não vou parar o que eu estou fazendo. Ninguém é louco de entrar no meu quarto sem autorização. Continuo a fazer os movimentos em meu membro, sinto ele latejando.

Um mafioso para chamar de meu - Trilogia dos Gerevinni (Livro 2)Onde histórias criam vida. Descubra agora