~~ Olá amores, que bom que vocês estão gostando da historia. Vocês viram a super novidade no meu instagram ( autora.ali_cerqueira) ? \\\ Votem e comentem muittoo. vcs gostam que eu coloque metas nos capitulos?~~
Luigi narrando...
Ando pelos corredores estreitos da parte subterrânea da casa. Puxo meu celular do bolso do meu terno preto e ligo para um dos meus sentinelas de confiança.
— Pode falar senhor Luigi — Ele fala através da linha.
— Eu quero que você descubra quem bateu no médico ontem a noite — Explico e minha raiva sobe cada vez mais por lembrar.
Percorro pelo corredor e percebo que inconscientemente minha mente me levou para a porta do quarto do Marcus.
Por que eu estou fazendo isso? Por que eu estou sentindo isso?
Eu quero ignorar ou não sentir, mas é tão estranho isso. Coloco a minha mão na fechadura da porta, e fico por longos segundos brigando comigo mesmo. Entrar ou não entrar?
Resolvo que não vou pensar muito. Abro a porta e tenho a visão do quarto. É pequeno e com poucas coisas. Olho para o lado e vejo ele dormindo em uma cama de solteiro. Seus olhos fechados e ele está com o dedo na boca. Seu corpo está coberto com uma pequena e fina coberta, ele aparentemente está com frio, já que o clima está frio e aqui não tem nenhum tipo de aquecedor. Ele está deitado de lado e sua mão esquerda está debaixo do seu rosto. Acho meio estranho ele está dormindo às seis da tarde, mas ele não tem nada a fazer mesmo.
Me abaixo até o nível que está sua cama — baixa. Meu rosto está próximo do seu. Sua respiração está leve. Levo minha mão até o seu rosto delicado. Uma mistura de fogo e satisfação sobre no meu estômago. Não gosto nada disso. Me afasto bruscamente e acabo me batendo em uma cômoda de madeira escura. O barulho não é muito alto, mas ainda sim é alto o suficiente para fazer com que Marcus saia do sono.
Cazzo.
— Senhor Luigi — Ele diz surpreso. Ele está ofegante, provavelmente por causa do susto. Ele puxa a sua fina coberta deixando seu tornozelo e os pés para fora.
— Você só tem esse cobertor? — Sondo. Ele balança a cabeça positivamente enquanto passa a mão pelo pescoço e boceja ainda acordando.
Nem eu nem ele fala. O silêncio é constrangedor até para mim. Antes que algum dos dois possa falar alguma coisa meu celular toca de novo.
— Sim?
— Senhor Luigi, foi o Leonardo quem bateu no médico — Ele me informa do outro lado da linha.
— Leve ele até a sala 14 — Mando e desligo o celular. A sala 14 é conhecida por ser um lugar nada agradável.
Não digo nada, apenas dou as costas e ando até a porta do quarto, vejo o olhar incrédulo de Marcus. Abro no aplicativo e mensagem e mando para um dos sentinelas:
" Quero que leve para o quarto alguns cobertores e também comida. Agora."
Mando e desligo o meu celular.
Ando em direção a sala 14.
***
— Senhor, por favor, eu não fiz nada demais — Leonardo súplica desesperado assim que eu entro na sala. Ele está sentado em uma cadeira de madeira, seu corpo está amarrado.
— Quem vai dizer se você fez alguma coisa não é você, sou eu — Comunico a ele e observo seu olhar de súplica e medo — Eu não vou te matar, apenas te ensinar a fazer as coisas como é mandado — Concluo.
— Mas eu apenas fiz o que fazem com as pessoas que roubam, isso não é justo — Ele justifica.
— É? que pena. A vida não é justa — Termino de falar e enfio uma faca grande em sua perna. A tortura vai começar.
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Espero que vocês tenham gostado do capitulo. Até mais :)
(Me desculpem por tanto tempo sem capitulo novo, o bloqueio criativo bateu com força)
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Um mafioso para chamar de meu - Trilogia dos Gerevinni (Livro 2)
Romance"Começos péssimos, mas finais nem tão ruins assim" Luigi volta para a Itália - para o casamento do seu irmão - depois de alguns meses e sofre uma tentativa de assassinato por uma mafia rival. Chamam o novo medico, Marcus, para fazer os curativos n...