Oii amores :) Feliz natal para vocês. Obrigada por terem feito parte do meu ano e que venham muito mais
Luigi narrando...
— Giulia está tudo pronto? — Questionou nervoso, enquanto falo com ela pelo telefone.
— Quase, em meia hora nós já vamos estar prontos para sair — ela informa, não falo mais nada.
Meus pensamentos estão longe, em Marcus. Não suportaria nunca perder ele daria minha alma para salvar aquele pequeno homem.
★ ★ ★ ★ ★
Chegou o momento, sairemos devagar e por lugares diferentes para que não fique tão evidente.
Meu nervosismo é evidente, ao meu lado está minha irmã, ela pega a minha e faz um carinho confortante.
★ ★ ★ ★ ★
Se aproxima a hora de invadir o galpão onde Marcus está, sabemos isso a partir de informantes de confiança.
O ódio começa a crescer dentro de mim, eu não posso matar o chefe deles pois isso viraria uma guerra, mas posso fazer um estrago com os homens dele, e é exatamente isso que eu pretendo fazer.
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Tiros, tiros e mais tiros.
Entramos no galpão atirando. Tem mais homens aqui do que eu esperava.
A cada segundo começam a entrar mais homens no lugar. Giulia está ao meu lado e me dá um olhar confiante e balança levemente a cabeça.
Nós não estamos totalmente na frente já que é uma área desconhecida.
Dou um tiro em um dos homens que está na ronda de dentro do galpão.
— Senhor entramos pelos fundos. A segurança aqui não está tão fácil de passar, mas acho que conseguimos ser rápidos — Um dos meus homens, que por causa da adrenalina não consegui prestar muita atenção em quem era, me informa. Não respondo.
Realmente precisamos ser rápidos, temos que pegar o Marcus e sair desse lugar, em poucos minutos os reforços devem estar chegando e eu quero perder o mínimo de homens possíveis.
Meu ódio por todas as pessoas desse lugar é tão grande que nem tenho piedade.
Chegamos em um corredor cheio de portas. Giulia e mais dois homens saem chutando as portas e com alguns chutes elas acabam abrindo, mas até agora nenhuma delas é realmente o lugar que Marcus está.
— Senhor — Um dos meus homens me grita. Corro em direção ao lugar onde ele está parado. Deixo meu fuzil cair, se não fosse pela bandoleira ele cairia no chão.
Quando chego até a porta, que foi arrombada, vejo Marcus jogado no chão, sem a blusa e todo machucado. Meu coração dói de ver ele assim.
Corro até Marcus e seguro o corpo dele.
— Achamos ele, repito achamos ele — Ouço alguém falando atrás.
Não penso muito, preciso tirar ele daqui o mais rápido que eu consegui.
Pego ele no colo e começamos a sair de lá.
Ainda escuto muitos tiros enquanto corro com Marcus desacordado em meus braços. Giulia está na minha frente com a arma aposta.
Corro o mais rápido possível, com coração acelerado chegamos no carro. Com cuidado mas ainda com rapidez coloco Marcus no carro.
Conseguimos. Um alívio chega em meu peito.
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Um mafioso para chamar de meu - Trilogia dos Gerevinni (Livro 2)
Romance"Começos péssimos, mas finais nem tão ruins assim" Luigi volta para a Itália - para o casamento do seu irmão - depois de alguns meses e sofre uma tentativa de assassinato por uma mafia rival. Chamam o novo medico, Marcus, para fazer os curativos n...