Capítulo 3

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- Em que posso ajudar? - perguntou substituindo a sua carranca de suspeita por um sorriso.

- Vim ver se o princepe precisaria de algo. - disse fechando e trancando a porta.

Os dois olharam-se nos olhos, passado uns segundos a sua expressão séria foi substituida por um sorriso e sem mais delongas aproximaram os seus corpos e por consequência os seus lábios.

- Enquanto estava lá não conseguia parar de pensar em ti. Voltar para os teus braços foi um dos meus motivos para vencer. - disse mordiscando o seu queixo e pescoço.

- Fico muito feliz por saber disso. Deixa-me recompensar-te pela vitória. - disse ajoelhado-se á sua frente.

A sua toalha saiu da frente do seu corpo ficando no chão. A princesa sorriu de forma maliciosa enquanto se ajolhava ficando em frente do seu membro já duro.

- Missa...o que é que...

- Shiiii...sê um bom menino e fica calado. - disse passando a mão pelo seu corpo.

Com cuidado a princesa levou o membro com cuidado até á sua boca. Os movimentos começaram lentos, aos poucos foram acelerando, os gemidos aumentaram mas a todo o seu custo o jovem princepe tentou amenizá-los.

Depois de uns minutos o moreno atingiu o seu orgasmo levantando a cabeça para cima numa falha de tentativa de gemer alto, sentindo-se tonto pela força com que atingiu o seu orgasmo.

- Porra, tu deixas-me louco. - disse ainda imóvel.

Ainda com os seus joelhos dormentos pelo tempo ajoelhada no chão, princesa levantou-se ajeitando os seus cabelos e sorrindo para o Ezequiel que ainda se encontrava parado. Sem dizer nada foi até á pequena mesa no centro da sala enchendo um copo de água, levando-o até á boca e cuspindo de volta, limpando os vestígios do príncipe da sua boca.

- Eu não entendo como é que tu me deixas sem ar. - disse relaxando o seu corpo.

A princesa riu pelo comentário do príncipe. Na maioria das vezes que eles estavam juntos Ezequiel fazia-lhe a mesma pergunta ou comentário.

- Não faço ideia majestade. - disse pousando o copo e indo até ele abraçando o seu corpo. - Mas esta noite quero que me recompenses. - disse beijando as suas costas.

- Não tens medo que alguém nos apanhe? - perguntou ouvindo-a rir. Ele já previa a sua resposta.

- Vão estar todos ocupados a beber, nem vão perceber que nós os dois desaparecemos. - disse beijando as suas costas de forma delicada. - Agora veste-te e depois desce. Vai haver um grande banquete. - disse soltando-se dele e indo em direção da porta. - Até logo majestade. - disse destrancando a porta e saindo.

Ezequiel: O Meu Bravo Cavaleiro ✔Onde histórias criam vida. Descubra agora