Eu finalmente estava no hospital,onde iriam colocar uma espécie de mão "robô" em mim,quem realmente entende dessas coisas é a minha mãe. Eu gostaria de que Adam estivesse aqui,mas ele só poderia vir a tarde. O dia estava sendo difícil, eu sabia que não poderia ir fumar hoje... Isso ainda está me preucupando, uma parte minha deseja parar,mas a outra está esperando ansiosamente para segunda.
— Não vai doer nada.
A enfermeira pede para que me deite na cama na qual eu estava sentada,faço uma careta enquanto ela injeta a anestesia. Começo a me sentir grogue e não acompanho o processo.
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Acordo com Adam do meu lado rindo,fico surpresa e completa ao ver que ele está aqui.
— Acordou?
Tento responder mas ainda não penso direito,olho para a mão que se foi e tento a mexer,deu certo.
— Eu sempre quis ver alguém anestesiado, você valeu a experiência!
Minha mãe solta um risinho também
— O que eu disse? — Pergunto confusa,ainda estou testando a mão
— Coisas como " Meu namorado beija bem,só o meu namorado,MEU NAMORADO " — Vejo que ele faz com se eu estivesse gritando — E também coisas como " Segunda tem que chegar,pra Meanna fumar. " E ainda cantou.
Tento rir mas não consigo, não acredito que citei isso.
— Por que você disse isso,Anna?
— Eu não devia tá falando coisa com coisa,obviamente.
— Claro que tava; Você falou que eu beijava bem,o que é a mais extrema verdade.
Reviro os olhos e um sorriso escapa de meus lábios. Minha mãe vai até minha mão
— Se sente bem?Consegue sentir?
— Sim... Consigo mexer,não sentir exatamente. E é muito feia, mãe.
— Credo,Meanna — Adam interfere,divertido — Preferia a mão de outra pessoa no seu braço? Nossa como você é macabra.
— Mãe, essa mão feia machuca mais que a normal?
— Acho que sim,por que?
Me levanto um pouco cansada e vou até Adam
— Vou testar.
Dou um soco em sua testa,fazendo ele quase cair pra trás.
— O que acha, amor?
— Sua mão é feia em todos os sentidos.
— Eu já volto.
Minha mãe sai e nos deixa sozinhos,quantas coisas eu poderia fazer com ele aqui... O pensamento me deixa ruborizada,tento me distrair o mostrando minha mão.
— Ela é feia — Aponto pra Adam,que a pega e a beija.
— Sendo sua,ela é bonita.
— Quando estamos a sós você fica tão cliche!
— A culpa é sua!
Adam vem em direção ao meus lábios até que o meu celular toca,era o som do meu celular mas vinha dos bolsos de Adam.
— Sua mãe me pediu pra te devolver. Quem é o... Fábio? Desde quando você fala com ele?
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O último corte
Teen Fiction'' — Eu tenho medo de você nunca se apaixonar por mim. Seu abraço está mais fraco,ele continua chorando em meu ombro. Sua dor sufoca meu choque. — Não há nada a temer — Digo finalmente,mantendo a voz firme — Isso é impossível. '' Segunda temporada: ...