Codinome

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Julho de 2042 - Star City

O futuro é incerto, as escolhas que fazermos, trazem consequências nefastas, e isso pode sobrar para a geração seguinte resolver. Vilões se juntaram trazendo caos para esse futuro.

Os heróis tem esperança que podem parar àquilo, mas como ele diz "sempre um passo a frente". O flash reverso havia se juntado com Damien Darhk e Astra, jurando trazer sofrimento e dor para todos os heróis existentes, e o único jeito pra isso era destruí àquilo que eles mais amam, suas queridas cidades.

A garota corre em direção ao seu alvo, atirando com uma flecha no seu peito — Théo, preciso que corra mais rápido que isso — fala com o seu amigo pelo comunicador.

— Não é porquê está brava comigo que precisa ser tão grossa — o moreno corre em círculo rápido, acertando o seu alvo com um raio.
— Será que vocês dois podem parar? — Eliza fala da sua cadeira em frente ao computador, monitorando seus amigos. O seu tom de voz já era de irritada com a brigar sem fim deles — Preciso que vão até o armazém, eles estão com as outras vacinas que precisamos esconde-las.

— Ok, cadê a Beatrice? — Lara decide não contrariar, a missão é mais importante.

— Tentando abrir caminho para os dois, então se não for incomodo, será que podem ser mais rápidos — acerta sua visão de calor em um dos comparsas do Damien Darhk.

— Vem cá, o Tio Oliver já tinha resolvido isso umas duas vezes a uns 25 anos atrás — a morena pega uma caneta, e mastiga a tampa — Será que esse povo não quer parar de fabricar isso.

— Não é hora Elly — Pietro diz já cansado de lutar com os soldados.

— Ótimo, agora esses soldados sabem que vocês trabalham com uma tal de Elly, é só somar um mais um — Eliza olha o rastreador — Estão a 12km do armazém. Eu preciso de um codinome!

A loira chega no armazém, apontando a sua flecha, checando o perímetro — Está tudo muito quieto, estranho — olha ao redor, na mesma hora o Théo para do seu lado, fazendo a loira levar um susto — Não importa quantas vezes você faça isso, eu ainda vou ter um ataque do coração — respira fundo, revirando os olhos.

— Chequei ao redor. Como pode ter soldados no caminho, e não no ponto de concentração — o velocista pergunta confuso.

— Porque talvez o que procuramos, não esteja aqui — vai até o centro do local, encontrando uma maleta. Abre a mesma — É uma armadilha— grita e logo é tirada do local pelo seu amigo. Olha pra trás e ver uma enorme explosão.

[...]

— Estão bem? — Eliza se levanta da cadeira assim que os jovens entram no esconderijo.

— Estamos — Lara tira o capuz e a máscara — Quanto tempo temos até eles soltarem esse vírus?

— Pouco — Cisco chega no laboratório, com os outros antigos heróis.

— Pai... — a morena vai até ele, o abraçando.

— O que deu na cabeça de vocês de enfrentar isso tudo sozinhos? — o arqueiro mais velho pergunta batendo na mesa estressado — Poderiam ter morrido.

— Se ficarmos parados, todos da cidade irão morrer! — o velocista mais novo enfrenta seu tio.

— Tem que ter um jeito de destruir aquele vírus — Kara fala, mas logo é interrompida quando escutam um estrondo vindo do andar de baixo do prédio, em seguida o chão treme.

— Precisam sair daqui — Barry grita.

— Pai, não... — Ana o olha apreensiva já imaginando o que teriam que fazer.

— Vocês tem que ir, lembra do que eu te falei — ela assente — Façam o que puder para salvar as vidas daquelas pessoas inocentes — Ana vai até Eliza entregando todas as coordenadas.

— Tio Barry, o que vai acontecer — Eliza começa a falar, mas é interrompida com outra bomba, só que essa já estava mais perto — Se não der certo? — Kara e Mon-el vão até a porta do elevador, esperando que alguém entrasse por lá.

Não demorou muito para a porta ser arrombada e alí mesmo começar uma guerra, que eles temiam não terminar bem. Barry luta com um soldado, e puxa os filhos dos heróis para uma abertura na parede que dá acesso a uma pequena sala.

— Façam o que puderem, se não der certo, alguns de vocês podem não existir mais — olha para Eliza e ela logo entende. Eliza abre uma brecha com as coordenadas que a Ana havia lhe passado — Falem só o necessário — passam pela brecha.

O nescessário talvez não fosse o suficiente para esse passado. As vezes as coisas podem fugir do nosso controle, inclusive informações, e a Eliza temia isso, assim como a Nora, mas elas não tinham outra opção. Passaram meses naquela mesma situação, a cidade está destruída, os heróis caíram e os vilões dominavam as cidades, mas não 100%, eles precisavam soltar o vírus e faltava pouco para isso acontecer, a não ser que os jovens heróis consigam impedir.

   Para o bem das cidades, é bom que eles consigam.

Multiverso - Weather Surprise (REESCREVENDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora