Capítulo 10

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Acordo com meu telefone vibrando. Olho a tela e vejo o nome de Sônia. Vou saindo com minha camisola antes vejo sobre a cama despido com o lençol até sua cintura. Me visto e ligo para ela que atende logo.

"Qual é desse mexicano é louco arrobar minha porta? Agora o Antônio estar fazendo o serviço completo. Ah, mais Antônio...Pois é liguei para saber como foi, deixa pra lá vou aproveitar o que tenho aqui."

"Você é uma louca e tarada sua pervertida, ainda me liga enquanto o cara estar na sua.... A ligação cai em seguida. Vou para cozinha preparo uma macarronada estava faminta. Ao terminar vejo se aproximar em seguida me abraça.

"Hum... parece que tem alguém faminta, porque será?"

"Porque encontrei um homem maratonado a sexo, e não teve pena de mim."

"Até parece que fica para trás Lexia, seu desejo é tão intenso quanto ao meu, eu tenho uma mulher louca por sexo, só que não sabia antes de me conhecer, porque desperto em você os mais loucos desejos."

Me coloca sobre a bancada e começa a tirar minha camisola. Suga meus seios, passo minhas pernas sobre sua cintura fazendo chegar mais perto possível. Nossos lábios se tocam sua língua pede passagem e me delicio em seguida me leva para sala onde me devora naquele sofá macio. Ao terminar tomamos um banho e nos vestimos. Fomos para cozinha coloquei nossos pratos e um belo vinho.

Já sentados começamos a degustar o prato.

"Estar delicioso, que bom que tenho uma bela cozinheira que além de fazer um belo sexo, faz uma comida gostosa."

"Obrigada pelo elogio moço."

Ficamos degustando e quando terminamos fomos para a sala. Me sento estico minhas pernas em seguida levanta elas e depois coloca sobre suas pernas. Sua mão pousa no meu ventre aquecendo pela camisola.

"Amanhã iremos para o México, é melhor fazer as malas."

Olho para ele, e pensei que ele não me levaria de volta, e que ficaria nesse tipo, vem e volta.

"Eu fiquei de hoje ir na casa dos meus pais." Olhei para ver sua reação.

"Tudo bem, iremos."

Fico meio que perturbada, por ele querer ir, eu não sei.

"Algum problema?"

"Max é complicado. Meus pais vão achar estranho sei lá você esbanja riqueza nesse seus ternos caríssimo, esses seus seguranças, meu pai vai achar estranho, o que vou dizer quando ver agente chegando em seu carro luxuoso e outros carros atrás?" "Vai se vestir, vou esperar você aqui." "Vou mais antes vou preparar as malas." Dou um beijo casto e o deixo na sala, dou novamente uma olhada e vejo pegar seu celular e discar para alguém. Entro no meu closet e opto por uma calça jeans clara desfiada e uma blusa básica preta, coloco um max colar, meu perfume, pego minha bolsa e meu óculos aviador. Sigo em direção a sala a seu encontro. Seu perfume se espalhava pelo ambiente, logo avisto. Paro ao vê-lo todo despojado com uma calça jeans escura e uma blusa polo na cor cinza e um tênis escuro. Aquela visão de um garotão muito lindo. Sorri e seus olhos me avaliavam.

"Espero que eu esteja a sua altura garotão!"

"Você está muito mais garotinha!" Sorri com seu comentário descontraído. Seus sorriso lindo que me encanta.

"Vamos preciso conhecer meus sogros."

"Sério isso Max! Você é muito gostoso!" Seu sorriso tomou conta do espaço. Vem ao meu encontro e me abraça. Então pega minha mão para descermos. Já em baixo estamos aguardando o carro. Os carros se movimentam. Logo Max me chama para que possamos entrar no carro. Ele me dá passagem e avisto os carros dos seguranças, sigo em direção, quando de repente Max me chama. Olho para trás e vejo-me chamar com a mão. Quando vejo fazer a volta para entrar no... Não acredito, me aproximo e abaixo um pouco para colocar minha cabeça na porta e avisto Max sentado com uma postura elegante que só ele tem. Sem acreditar dou um sorriso. Estou em frente de um fusca, não antigo mais moderno é claro, acho que pelo fato de ter mencionado sobre sua riqueza. Abro a porta e me sento. Colo o cinto de segurança e seguimos para casa de meus pais. Coloco uma música essa eu adoro "Another Wave –Raphael Lake. Max baixa os vidros e o vento entra me deixando assanhada. Observo seu jeito descontraído e logo entro nessa sua descontração. De vez em quando vejo ele se mexer ao som da música junto com migo. "Nunca pensei que fosse um dia acontecer de ver você novamente, e tão pouco ver esse seu lindo sorriso, não imaginava esse seu lado divertido." A música acaba e desligo o som. "Meu pai quando ver esse carro vai amar. Há muito tempo atrás quando eu tinha meus 12 anos, meu pai passou por uma crise financeira, e naquela época a única coisa que ele tinha para que nós pudéssemos sobreviver um pouco até que ele conseguisse um novo emprego foi vender um fusca que seu pai tinha lhe dado, umas das coisas que ele mais amava. Meu pai passou um tempo triste por ter desfeito de uma lembrança de seu pai que ali restava, era ali que matava saudade de seu velho como dizia. Max observava atentamente e percebi que sua descontração ganhou em seu semblante um misto de pena. "Você estava tão alegre e de repente estraguei com minhas histórias."

Desejos obscurosOnde histórias criam vida. Descubra agora