Ao entrar me surpreendo com meu laptop e meu celular. Pego e abro vou até a pasta onde estou escrevendo e com duas horas termino a história de Cloe. Agora me vem à lembrança de Max de seus olhos, do seu corpo. Balanço minha cabeça não querendo imaginar nada. Pego meu celular vi muitas chamadas de Sônia e de minha mãe até de Lúcio. Leio as mensagens e a de Lúcio não tem nada devo saber que apagou.
Deixo tudo na escrivaninha e tiro minha roupa. Penso no que ele falou, começo a sorrir, não sei se está me enrolando ou fala sério.
Escovo meus dentes e me asseio, coloco uma camisola preta me deito adormeço.
Quando acordo percebo não está só na cama. Vejo seu corpo despido musculoso. Seu rosto bem contornado por uma barba rala. Seus lábios bem desenhados; imagino que deu muitos prazeres as mulheres. Desço por seu bíceps bem malhado, seus gominhos definiam seu abdômen. Agora estou nessa cama com meu sequestrador observando. Vê-lo assim parece tão sereno. Sinto uma vontade de lhe provocar, sei que ele não vai me tocar sem a minha permissão, eu tão pouco quero estar na sua cama. Se me colocou nesse rolo vai ter que aguentar. Saio da cama tiro minha camisola deixando no chão. Sigo até o chuveiro. Começo a me molhar, passo minhas mãos pelo meu corpo quando percebo sua presença na minha frente. Seus olhos correm ao meu corpo dando uma boa análise. Eu poderia me envergonhar agora, mas o fato de estar nessa situação me faz querer muito mais. Eu faço o mesmo com o seu corpo nu, que logo sua voz sai grossa e sex.
"Que tocar?" Vejo suas mãos me girar e seu corpo fica encostado na parede. A água do chuveiro nos molha. Minhas mãos ganham vida. Olhando nesse momento para seus olhos negros que brilham. Passo minhas mãos pelo seu peito musculoso, noto seu coração acelerado e sua respiração mas ofegante. Lentamente desço por sua cintura, logo já toco seu garoto volumoso que encontra-se completamente excitado. Começo a masturbá-lo, mesmo nunca ter feito isso em Lúcio, não sei se estou fazendo certo, mas pela sua reação está fazendo efeito. Quando sinto que vai gozar, solto seu pau, me viro já saindo. Acho que ativei a fera. Suas mãos me agarrou forte meu pescoço me virou fazendo encara-lo, nossos lábios estão bem próximos ou melhor dizendo que colocados. "É difícil controlar quando sua vida é acostumado a tomar tudo a força, e vem alguém e lhe rouba o que mais deseja. Então bonequinha não me provoque ou..." Corto suas palavras lhe encarando. "Ou o quê?" Acho que não foi uma boa ideia ter feito isso, porque agora ele me coloca encostada na parede. Meu corpo fica rígido. Seus olhos estão possessos. Quando noto sua mão quente tocar meu seio esquerdo. Estão bem quentes que me retrai; frio, medo. "Não acho justo só você me proporcionar prazer bonequinha". Não sei o que ele pretende fazer. Meu corpo se arrepia pelo seu toque. Agora me retraio quando aperta o bico dos meus seios. Minha pele encontra-se sensível por demais, nunca alguém me tocou para meu corpo agir dessa forma. Sua mão que está livre desce pelo meu corpo, enquanto a outra está prendendo meu pescoço, mesmo se eu mexesse jamais sairia, é muito forte. Logo me desespero quando sua mão toca minha intimidade. "Por favor Max! Estava implorando para que não fizesse, mas não me ouviu. Seus olhos ainda estão em contato com os meus. Seus dedos tocam meus lábios grandes se aprofundando nas paredes mas internas. Meu corpo começa a dar sinal da excitação quando começa a se mexer dentro de mim agora. Começa a me masturbar. Num impulso me desgrudo da parede, estava ficando louca a qualquer momento iria gozar, não posso, não quero mostrar que ele é capaz disso, teria que pensar rápido. "Você prometeu que não iria me tocar, por favor eu imploro! Meu corpo estava amolecendo, em seguida suas mãos me largam como se meu corpo tivesse fogo. Estava tão envergonhada e com medo. Saio de sua frente e corro para pegar meu roupão. Me cubro e fico de costa perto da minha cama olhando para a janela que estava um pouco sem a cortina. Ali avisto o jardim. A água parou de cair por ele ter desligado. Estou de olhos fechados e me assusto com o tom da sua voz em meu ouvido. O calor da sua voz aqueceu meu ouvido por estar bem próximo.
"Isso é pra você aprender a não brincar comigo Lexia, e sim prometi, mas quando uma pessoa demonstra liberdade não tem como resistir, ainda mas nua na minha frente. Você é doce como havia imaginado." Suas palavras saiam cortante parecendo frustrado.
A porta do quarto bate mostrando que já saiu. Me sento na cama, porque minhas pernas estão bamba. Não vou negar que ele é do tipo de homem de contos eróticos. Suas habilidades, sua pegada bem grotesco, não parece nada delicado.
Me visto e ainda sinto sua mão forte em meu pescoço, na minha intimidade, sinto seus dedos ainda ali como se tivesse pregado. Estou no quarto já está próximo do almoço, não tive coragem de ir tomar café e Talles trouxe pro quarto. Enquanto isso passei boa parte escrevendo outras histórias, ou seja a minha história se chama: HOMEM DE PRETO.
Logo Talles entra e pede para que me arrume porque iremos viajar.
"Pra onde vamos? Eu não quero ir!
"Lexia por favor não vai dá seus petiz, eu não sei o que aconteceu porque Max acordou puto. Então é melhor se arrumar, dele não posso salvá-lo."
"Você parece bem fiel ao seu dono!" Menciono por que quero saber o que eles são.
"Ele não é meu dono e sim meu irmão, sou o mais novo da família. Nossos pais morreram num acidente de carro, então somos nós dois." Fico meio sem graça por saber que eles não tem seus pais, não quero imaginar sem os meus que os amo muito. "Me desculpe não queria...
"Não tem problema você não sabia até então."
"Mas seu comentário sobre minha pessoa não agradou meu irmão.
"E eu ligo! Não estou mentindo o único que escapa é você. Você tem alguma namorada? Estava pensando na Sônia quem sabe... Não acho melhor não, minha amiga num meio desse rolo todo, basta a mim a tudo isso. Escutei sua voz a minha pergunta agora pouco.
"Não me diga que se apaixonou por mim? Seus olhos estavam grandes por demais, não estava entendendo nada, comecei a rir.
"Não. Seu louc." Não termino de concluir ao ver Max quando me virei estava bem na minha frente. Será que escutou nossas conversas.
"Nos deixe as sós Talles!"
"Tudo bem maninho, vai com calma aí."
"Amanhã você terá uma nova assistente, Talles não poderá mais." "Como assim o único que me entende é o seu irmão, agora pretende colocar outra pessoa que nem sei quem é. Mais eu não quero! Gosto da companhia dele, me sinto à vontade, não é justo isso."
"Eu não quero saber. Eu dou as ordens." Sei muito bem o que ele está pensando.
"Você tem medo que me apaixone por Talles? E que tudo que fez vá por água abaixo. Seu plano de me levar para sua cama vá pro ares, é isso?"
"Se ele não fosse tão apaixonado por Ryana pensaria talvez por esse lado, mas se isso acontecesse, antes mesmo eu te mataria Lexia!" seus olhos predominavam ódio, estava puto. Como alguém passa a me procurar por todo o mundo e depois teria essa ação de me matar. Me curvo a sua altura e logo sai me deixando no quarto. Agora quem será essa assistente, é uma mulher. Coloco um macacão branco e um scarpin branco White e aguardo no quarto. Talles aparece .
"Seu irmão falou que não vai ser meu assistente está sabendo disso? Ele me olha.
"É mais não se preocupe terá uma boa assistente sou prova disso, vai gostar!
"Sério? Não sei, mas vou confiar no que me diz. E falei pro seu irmão que ele sente ciúmes de nós dois, talvez tenha medo me apaixonar por você! Logo Talles se engasga, mas sei que tem namorada e mesmo assim não o vejo como homem pra mim.
"Relaxa, gosto como amigo pode ficar tranquilo a isso." Chegamos a varanda e quando pensava que iria ser eu e Talles a tomar café como de costume encontra-se sentado com seu celular nas mãos digitando algo, quando me ver coloca no bolso, percebo constante essa reação quando apareço. Ele encontra-se no centro e o de Talles do outro o meu está próximo ao seu. Reviro meus olhos e me sento ao seu lado. Minha perna toca a sua, com isso fecho bem minhas pernas para que não toque novamente. Tomamos nosso café e de repente escuto direcionar sua voz ao seu irmão. Talles, hoje pegue a assistente e traga para cá, passe todas as informações para ela.
"Sim. Já liguei para ela e está me aguardando, hoje mesmo ela está aqui." Depois do café seguimos para carro que é uma BMW preta. Seus olhos em mim mostrava o quanto estava puto. Dou um sorriso, pelo menos eu estraguei sua manhã.
Estamos chegando na área de pouso onde estava seu jatinho. Entramos e me sento numa poltrona ou seja me coloca numa só. Colocamos nosso sinto e seguimos ao destino, e adormeço. "Eu ainda darei prazer a você bonequinha!" Escuto sua voz em meu ouvido. Me acordo e não o vejo, será sido uma imaginação. Chegamos ao local e estamos saindo do Jatinho. O carro já nos esperava. Entramos seguimos para o restaurante, iria se encontrar com um sócio, para falar de negócios. Fico entediada e com muito calor resolvo andar com Talles. Estou numa cadeira com Talles e começamos a conversar algo de nós mesmo, mas percebo o olhos de Max em mim que não desgruda um instante. Um homem alto passa por nós e me direciona um olhar safado. Talles se levanta e fica atento, quando percebo Max se aproxima da nossa mesa. Com receio vou até Max e seguro sua mão e com a outra seu braço. "Vamos estou me sentindo exausta." Ele me olha e quando olho para frente o cara tinha já saído. Solto seu braço e quando penso em soltar sua mão ele me arrasta para o hotel onde estamos hospedados.
Ao chegarmos seguimos para nossos quartos. Fiquei ousada até ir ao seu quarto. Logo quando saia vi uma mulher morena alta com sobretudo preto em sua porta. Dou um passo para trás para que não me notasse. Logo vejo entrar. Então lembro do seu celular das vezes que estava digitando e a ligações que vi na tela, mas essa era uma loira de cabelos curtos. Vou em direção ao seu quarto. Me encosto para ver se escuto algo. Em segundos escuto um barulho de um chicote, meu corpo fica tenso, meu coração parece sair pela minha boca, essas coisas só vi em livros. Com a mão na maçaneta me desequilibro e coloco para baixo e a porta se abre.
Fico pior do que estou. Algo me puxa para dentro mesmo não querendo meu extinto faz o oposto. Vou seguindo e paro quando vejo em pé enquanto a mulher está de joelhos com o seu pau em sua boca. Aquela cena era um filme pornô. Ela o sugava com muita força. Sua pele estava brilhosa pela suor. Meus olhos chegam em seu rosto que tomo um susto quando me ver olhando. Tento sair dali, mas não consigo devido seus olhos terem me travado. Agora suas mãos estão sobre seus cabelos e fazendo ela chupar mais forte. Vi desejo é como se ele esperasse eu ali. Pode enxergar esse seu desejo. Mas quando cai em si e vê-lo com essa mulher me senti horrível, como se estivesse vendo Lúcio me fazendo de besta. Sei que não tenho o porquê sentir isso. Me viro para sair e quando escuto seu grunhido ao ter chegado ao ápice. Saio daquele quarto às pressas. Como fui fazer isso. Droga! Agora entro e me sento na minha cama. Fico vendo aquela imagem e não me agradou em nada, estou puta com aquele imbecil. Tomo meu banho e fico me relaxando não tentando lembrar de nada do que vi. Talles veio ao meu quarto para me informar que iremos a um evento hoje à noite, numa boate das suas.
Peço Talles que providencie um aplique para meu cabelo, então sai e vai atrás. Me arrumo pego o vestido que ele não aprovou me visto. Faço uma make para noite, prendo meus cabelos, ponho meu perfume, logo depois alguém bate na porta. Abro só uma parte não deixo que me veja, e trouxe o que pedi. Coloco o aplique e agora sim estou pronta.
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Desejos obscuros
RomansaUma profunda e marcante história de Lexia. Uma mulher de 33 anos, madura e gênio forte. Trabalha com publicidade , mora só em seu apartamento, namora um cara a dois anos seu nome é: Lúcio mas parece não se enquadrar no seu tipo. Seus pais moram no i...