Filhinho do papai

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—  Então ele é seu namorado? — A Bodt mais velha perguntou, olhando para os dois homens na sua frente

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—  Então ele é seu namorado? — A Bodt mais velha perguntou, olhando para os dois homens na sua frente. Reiner matinha a postura, sentado-se ao lado dela.

— Não mãe. — Bertholdt respondeu, olhando para a mulher na sua frente, ela parecia cansada, isso entristeceu o filho. — Eu sinto muito...Sempre tentei ser presente para vocês dois, mas acho que fui péssima. — Ela suspirou pesadamente. — Eu nem percebi que vocês estavam distantes ultimamente, e acabei causando uma briga.

— A culpa não foi sua mãe. Eu e Reiner iríamos contar caso estivéssemos com algo sério, a senhora não tem culpa. — O loiro sorriu para a menor, que retribuiu mesmo ainda melancólica com a situação. — Tenho certeza de que Marco tem uma boa explicação também. — O Moreno parecia triste ao dizer a última frase, ele e Marco nunca havia ficado sem se falar, era doloroso, sentimentalmente falando.

— Vamos resolver isso. — A mão dela estava sobre o cabelo, o embaralhando enquanto dizia.

— Claro que vamos mãe. — O Hoover tratou falou de maneira acolhedora. — Daqui a alguns dias, ou mês, vamos conversa com o pai com bastante calma, se ele não nós apoiar...Ainda assim, somos nós três contra ele.

Ditou calmamente, mas a frase a seguir o deixou desconcertado.

— Sim meu filho, seu pai vai saber de um jeito ou de outro, por esse motivo. — Ela falou, olhando para o filho mais velho de maneira concentrada. — Vamos contar tudo hoje a noite, quando você for jantar com seu irmão lá em casa.

O loiro e Bertholdt se olharam por alguns segundos antes, totalmente nervosos.

(...)

— A escola tem dado feriados pra caralho desde que começamos a ficar. — Jean disse, a mão dentro do bolso do moletom azul que o Bodt vestia, para que pudesse segurar a mão do mesmo ali dentro. — Talvez seja um sinal.

— Por Deus Jean, uma coisa não se encaixa com a outra de jeito nenhum. — Ele apertou a mão do colega enquanto dizia, sentindo aquele sentimento bobo aquecer dentro de si, sorrindo, mais para si mesmo do que do flerte mal feito do acastanhado.

Os dedos entrelaçados tiveram que se separar quando algo notificou no celular no Bodt, que o pegou rapidamente, lendo a mensagem que havia ali.

— Aconteceu algo? — O acastanhado perguntou, assim que notou a face meio tristonha do moreno.

— A secretaria do meu pai não foi hoje. Ele disse que como estou de folga, posso ir ajudar ele. — Marco ditou.

— Posso ir com você? Poxa, tínhamos combinado de passar a tarde juntos. — O Kirstien disse, e o moreno sorriu, concordando com a cabeça.

Recebeu tantos beijos na bochecha em seguida que quase deu um tapa no acastanhado para que ele parasse de fazer aquilo em público.

— E por favor, toma cuidado, alguém pode nos ver se ficar fazendo alguma coisa. — Alertou, e Jean concordou, rindo de maneira fraca antes de responder o moreno.

Conselheiro amorosoOnde histórias criam vida. Descubra agora