E se Izuku tivesse uma quirk demoníaca?

Capítulo 3 - Stain

🔴Aviso de estrupo e conteúdo sensível🔴

[...]

Um Ano Antes, 3:27 da madrugada

Izuku estava em seu quarto como sempre, completamente nu cheio de mordidas e chupões pelo seu corpo e todo melado do gozo de seu pai, ninguém sabe o porquê de ele ainda chamar aquele monstro assim

O esverdeado se levantou com dores nas pernas, mas se recusando a cair, ele não iria deixar de fazer suas coisas por causa de Hisashi

(N/A: Hisashi é o nome do pai biológico do Izuku)

O menor pegou algum pijama qualquer no seu guarda-roupa e seguiu em direção ao banheiro, entrando no chuveiro logo em seguida, com a intenção de retirar as impurezas de seu corpo, onde estavam os heróis nessas horas afinal? Pensou

Assim que terminou seu banho habitual da madrugada Izuku seguiu em direção a sua mochila escolar retirando seu notebook de dentro dela, o notebook era simples, porém foi modificado para aguentar grandes coisas com uma velocidade razoável

O menor estudava na parte da manhã e trabalhava meio período em uma loja de conveniência na parte da tarde, óbvio que Hisashi não sabia, para ele Izuku ficava na escola das oito da manhã às seis da tarde

Com o trabalho ele andou economizando para comprar aquele notebook, que obviamente Hisashi também não sabia da existência

O menor havia adquirido o eletrônico duas semanas antes, ele passou a primeira semana digitalizando as informações que ele escrevia nos seus cadernos sobre os heróis e os vilões, nomes, idades, individualidades, onde moram, horário das rondas, o que fazem nos horários vagos, suas famílias etc.

Coisas básicas

Confesso que quando se tratava de Heróis e Vilões, Izuku é um psicopata viciado e não é muito prático para um adolescente andar com mais de 13 cadernos na mochila apenas para adicionar uma informação nova toda vez que ele descobria algo. Por isso o notebook.

Agora ele anda apenas com um caderno para não expor o eletrônico à estranhos

Na semana seguinte ele decidiu hackear algumas empresas pelo simples fato de que estava no tédio

Izuku era inteligente o suficiente para gabaritar todas as provas escritas, e seu aprimoramento demoníaco permitia que ele tirasse máxima nos esportes também, o tédio se tornou inevitável com o tempo

O menor começou com algo simples para se acostumar com a ideia dos códigos digitais, ele confessa que no início foi uma coisa meio difícil até mesmo para ele, já que a informática trabalhava com vários códigos completamente diferentes do que ele estava acostumado

Mas ainda assim não demorou nem mesmo um mês para o esverdeado conseguir invadir qualquer sistema sem deixar rastros, dormir apenas duas horas por dia se tornou um preço pequeno a se pagar comparando com suas habilidades atuais

Porém o tédio veio novamente e voltar com sua rotina normal não era mais uma opção.

[...]

Três meses depois

— Mas que droga! — disse Izuku enquanto chutava uma latinha de refrigerante vazia e amassada aleatória no meio do caminho, claramente com raiva