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• Cheryl Marjorie Blossom•
Toni coloca a mão na borda da minha calcinha e começa a tirar a peça bem devagar e eu me mexia inquieta naquela cama, estava excitada e ela não estava colaborando. Toni guarda minha calcinha em sua jaqueta e se posiciona de joelhos no chão, com minhas pernas em seus ombros.
– Acaba com isso logo. — Peço ofegante.
– Está com pressa, baby? — Não consegui pensar em uma resposta já que Toni começou a passar sua língua por toda minha intimidade.
Toni leva sua língua até minha entrada simulando uma penetração, aos poucos ela estava me levando a loucura. Toni aperta minhas coxas e eu levo minha mão até seu cabelo, apertando ali e incentivando ela a continuar. A minha morena tira sua língua da minha entrada e posiciona dois dedos ali, aos poucos ela vai entrando e começa um vai e vem devagar.
– Toni! — Dou um gemido quando ela aumenta a velocidade.
Aos poucos eu sinto meu orgasmo chegando e seguro firme em seus cabelos. Toni percebeu que eu estava perto e começou a estimular meu clitóris com a língua, não parando o movimento dos dedos em meu interior. Toni sabia exatamente aonde tocar e isso fazia com que eu ficasse ainda mais entregue.
– Eu vou...Tee-Tee! — Dei um gemido alto antes de me entregar a um orgasmo maravilhoso.
Toni espera eu me acalmar para tirar seus dedos de dentro de mim, ela me olha e lambe seus dedos, dando um gemido de aprovação. Mordo os lábios por causa da cena e Toni se levanta pra ir ao banheiro se limpar. Aproveito sua ida no banheiro e visto minha roupa novamente, queira ou não estávamos na casa do Valerio e tinha muitas pessoas passando ali. Quando Toni aparece na porta do banheiro eu já estava com meu vestido e sutiã, só faltava uma única peça.
– Minha calcinha, Tee. — Peço estendendo a mão.
– Oh! Isso aqui? — Pergunta com a peça na mão e eu afirmo com a cabeça. — Não vou poder devolver, ela é minha agora.
– O que você vai fazer com a minha calcinha? — Essa menina ficou maluca de uma hora pra outra?
– Não sei, mas não vou te devolver. — Tá cheia de graça ela. Toni guarda a peça em sua jaqueta e finge que nada aconteceu.
Quando ia me aproximar da morena para beijá-la, a porta abre, batendo na parede com um pouco de força. Eu não tranquei essa merda?
Respiro fundo quando vejo minha irmã entrar no quarto com uma cara nada boa, Samuel segurava sua cintura com uma cara de "desculpa interromper" e ao seu lado tinha a Josie.
– Está vendo! Eu falei que elas estavam transando!
Eu vou matar a Josie, mas primeiro irei resolver essa situação com a Carla. Sabia que uma hora teria que escolher e já tinha uma decisão tomada e não poderia deixar Carla dá seu show e achar que tem razão.
