— OK, MASNÃOVEJOPORQUENÃOCONSIGOAPRENDERAFAZÊ-LOLIGARANAVE. — você apontou em diversão, inclinando-se para trás contra o apoio de braço do assento em questão. Você cruzou os braços no peito.
Peter Quill encontrou seu sorriso com um dos seus do banco do piloto. Ele estava encostado na cadeira, com as pernas abertas arrogantemente.
— Porque se você tocar em alguma coisa ali, Rocket terá sua pele.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
— Terá minha pele? — você repetiu provocativamente. Ele virou os olhos em resposta, sua expressão de outra forma imutável. — Obrigada pelo aviso, velho.
Peter lhe deu o mesmo olhar exasperado que ele sempre fez sempre que você zombava da diferença de idade entre vocês dois. Claro, foram apenas dez anos, e em seus vinte anos isso realmente não importava, mas ele ainda estava tão ofendido com isso. Toda vez.
— Você quer aprender, ou não?
— Tudo bem. Eu vou me comportar. — cedeu, dando um beijo nele. Peter finalmente concordou em ensiná-lá a pilotar o Milano e, apesar de suas provocações e atitude arrogante, você estava quase ridiculamente animada. Você ia realmente pilotar uma nave espacial. Claro, você viveu disso, mas pilotando? Esse foi um nível totalmente novo de legalidade. E com a maneira como ele e Rocket brigavam, você sempre imaginou que jogar seu chapéu no ringue como uma futura pilota em potencial terminaria em outra discussão.
Todos vocês passaram os últimos dois dias no lado do planeta; a tripulação estava reabastecendo suprimentos, adquirindo novos empregos através de antigos contratos Xandarian e geralmente gostando de não ficar preso na nave juntos. Vocês dois haviam recuado hoje depois que Peter finalmente cedeu e concordou em mostrar as cordas. A nave estava atualmente fora da órbita do planeta, vazia além de vocês dois.
— Bom.
— Mas sério, Peter. — você continuou. — Seu colo?
— Preciso ver tudo o que você está fazendo, não preciso? — ele encolheu os ombros, aquela peculiaridade brincalhona em seus lábios crescendo. Foi irritante, daquele jeito que você queria beijar, e você fez seus lábios para esconder um sorriso próprio. O único crescimento dele em resposta. Você se aproximou dele, e Peter estendeu a mão para você, segurando sua mão e puxando você para mais perto. Ele soltou sua mão quando você parou ao lado dele, apenas para enrolar o braço em volta da cintura, a mão dele suavizando sobre sua parte de trás. O sorriso que ele lhe deu era infantil e torto enquanto ele olhava para você, e você revirou os olhos de boa índole, inclinando-se para lhe dar um beijo rápido e doce.
