𝗖𝗛𝗔𝗥𝗟𝗘𝗦 𝗫𝗔𝗩𝗜𝗘𝗥 - MONSTRUOSIDADE

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MONTROSITY

𝗕𝗼𝗮 𝗹𝗲𝗶𝘁𝘂𝗿𝗮!

FORAM algumas manhãs após o estádio e Erik subiu e quase matou o presidente. Eu admito, tinha sido agitado. Charles e eu tivemos pouco tempo para conversar sobre as coisas. Estávamos de volta à mansão, lá em cima e em nossa cama normal. Era como se tudo tivesse voltado ao normal. O sol do final da manhã brilhou entre as cortinas, enviando luz por todo o grande quarto. Eu relaxei pacificamente, vendo o sol destacar a poeira no ar. Charles deitou ao meu lado, ainda acordando. Seu cabelo estava bagunçado na testa, o ombro nu espiando por trás dos lençóis.

Sentei-me lentamente, tentando não acordar o professor. Eu saí da cama, lentamente colocando meus chinelos. Era hora de começar o dia. Eu rapidamente escovei os dentes no banheiro antes de sair para ver Charles sentado na posição vertical na cama, vestindo uma camisa.

— Bom dia! — eu sorria calorosamente, vendo meu lindo homem chegar lentamente ao dia.

— Dia. — Charles disse com menos entusiasmo.

Andei sem palavras, peguei sua cadeira de rodas do lado da janela e a rolei para o lado da cama. Fizemos isso em silêncio, afastando lentamente os cobertores e puxando Charles lentamente para dentro da cadeira. Fui ajustar as pernas dele.

— SAIA! ESTOU BEM! — Charles gritou, batendo minhas mãos.

Eu mesma me afastei, vendo-o ajustar as pernas. Ele se recusou a olhar para mim. Eu sabia que o ajuste de volta à cadeira de rodas era difícil para ele. Pequenas explosões como essa eram comuns. Eu sabia que ele sentia falta de caminhar. Mesmo que ele não dissesse isso, Charles adoraria ter suas pernas de volta novamente à custa de seu 'presente'.

Sentei-me lentamente na cama, enfiando o cabelo atrás da orelha. Pressionei um beijo na mandíbula dele, murmurando meu amor por ele. Eu abri os olhos para ver a água de Charles. Eu me inclinei para trás, pegando a mão dele na minha. — O que há de errado?

— Você não deve se preocupar em tentar me amar. Posso dizer a Hank que você recuperou o juízo e saiu se não quiser. — disse Charles friamente, colocando as mãos nas rodas.

Eu rapidamente desci no freio e agarrando suas mãos. — O que diabos você está falando, Charles? Por que eu não te amaria?

Ele arrancou as mãos. — Por que você iria querer me amar quando eu não posso usar minhas pernas, hein? Ninguém quer amar alguém que não possa passear com eles ou... ou fodê-los corretamente! Ninguém quer amar alguém assim!

Eu me afastei, tentando processar isso. Eu me sentei no colo de Charles sem protesto. Ele estava respirando pesadamente, olhando pela janela para evitar meu olhar. Enrolei meu braço em volta dos ombros dele, minha mão lentamente girando o rosto dele para olhar para mim.

— Charles, só porque você não pode andar não significa que eu te amo menos. Você ainda é o mesmo homem que era ontem, e no dia anterior, na semana anterior e em todos os momentos anteriores. Você ainda é o Charles Xavier que eu amo. Pernas não vão mudar isso.

— Eu não posso andar S/N, posso muito bem ser uma estátua inútil. E... e por que alguém iria querer fazer amor com uma monstruosidade?

Eu sorri, tentando conter minhas risadas. — Você sabe como você parece?

— O quê?

— Seus alunos. E o que você diz a eles? Que eles são um presente e não são monstros e que valem tudo de bom.

Charles sorriu pela primeira vez naquela manhã, começando a rir também. — Acho que pareço com eles, não pareço?

— Você não tem nada para ficar inseguro. Se você pode caminhar ou não, eu ainda vou te amar. — eu sorri, beijando gentilmente sua mandíbula. Eu beijei a mandíbula dele antes que uma ideia sinistra viesse à mente. — E além disso. — eu sussurrei. — Eu sempre posso montar em você.

Braço de Charles enrolado na minha cintura. — Eu não seria contra isso.

𝗡 𝗢 𝗧 𝗔 𝗦    𝗗 𝗔   𝗔 𝗨 𝗧 𝗢 𝗥 𝗔

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𝗡 𝗢 𝗧 𝗔 𝗦 𝗗 𝗔 𝗔 𝗨 𝗧 𝗢 𝗥 𝗔

Desculpe por qualquer erro ortográfico.

Até o próximo imagine.

ʕ •́؈•̀ ₎

𝗖𝗿𝗲́𝗱𝗶𝘁𝗼𝘀: tumblr-spacetalbot

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