𝗦𝗪𝗘𝗘𝗧 𝗣𝗔𝗥𝗔𝗗𝗜𝗦𝗘 | MARVEL ✓

𝗕𝗨𝗖𝗞𝗬 𝗕𝗔𝗥𝗡𝗘𝗦 - TROCANDO PRESENTES (+𝟭𝟴)

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𝗕𝗼𝗮 𝗹𝗲𝗶𝘁𝘂𝗿𝗮!

MESMO que você tenha insistido que ele não precisava fazer nada especial para o seu aniversário, Bucky apareceu com uma dúzia de rosas e reservas para jantar.

— Vista-se chique. — ele instruiu no momento em que você abriu a porta. — Este lugar tem um código de vestimenta de gravata preta.

Ele foi um verdadeiro cavalheiro a noite inteira, até que ele o acompanhou de volta à sua casa. No segundo em que você estava do outro lado da sua porta, você não conseguia manter as mãos longe um do outro.

— Você é tão maravilhoso. — você murmurou entre beijos sem fôlego enquanto tropeçava de volta para o sofá.

— É melhor que você não esteja pensando que me deve nada porque eu paguei pelo seu jantar. — ele riu. — No seu aniversário.

— Oh, não é isso mesmo. — você sorriu, passando as mãos sobre o peito dele.

— O que é então?

Você sorriu. Ele sempre parecia precisar de uma razão, como se 'você fosse meu namorado e você fosse gostoso' não fosse motivo suficiente.

— Posso ser honesta com você, Bucky? — você perguntou silenciosamente, lambendo seus lábios subconscientemente.

— Sempre!

— São momentos como esse que estou realmente com vontade de chupar seu pau.

Ele gaguejou um pouco, passando uma mão pelo cabelo nervosamente.

— Sério?

— Sim.

Ele riu por um segundo, depois ficou sério novamente, depois parecia horrivelmente nervoso. — Oh, bem, eu, uh...

— Não precisamos fazer nada sobre isso, eu só tive vontade de dizer...

— E se fizéssemos algo a respeito?

Você levantou uma sobrancelha. — Você gostaria que eu o faça?

— Claro que quero que você faça. — ele suspirou. — Eu sei que temos levado as coisas muito devagar, e estou tão feliz que você tenha sido paciente comigo. Eu só... Deus, você é perfeita. — ele riu.

— Isso está longe da verdade. — você descartou. — Mas fiquei feliz em levar as coisas devagar com você. Mesmo quando às vezes parecia que eu morreria se não pudesse colocar minhas mãos em você...

Você passou as mãos sobre o peito dele, sentindo o quão quente e macio ele estava debaixo da camisa que estava usando.

— Ah, eu penso nisso. — ele respondeu melancolicamente.

— Sério? Você se pensa nisso?

— Eu mal consegui pensar no jantar. — ele admitiu com uma risada. — Tudo o que eu conseguia pensar era... fazer isso... — ele se afastou enquanto se inclinava e começava a lamber e chupar seu pescoço; seus braços enrolados em torno de sua cintura e você era como massa de vidraceiro neles.