𝗦𝗪𝗘𝗘𝗧 𝗣𝗔𝗥𝗔𝗗𝗜𝗦𝗘 | MARVEL ✓

𝗘𝗥𝗜𝗞 𝗟𝗘𝗛𝗡𝗦𝗛𝗘𝗥𝗥 - COMO NENHUM OUTRO

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𝗕𝗼𝗮 𝗹𝗲𝗶𝘁𝘂𝗿𝗮!

NORMALMENTE, o estudo do General era um dos lugares mais silenciosos durante o dia. Era a sala que tinha mais livros. Livros que você poderia ler em paz depois de tirar as crianças para cochilar e fugir. Um esconderijo perfeito.

Hoje não foi um daqueles dias. As vozes silenciosas que vieram da porta fechada fizeram com que isso acontecesse. Você ainda está, forçando seus ouvidos para ouvir.

— S/N! — a esposa do General tinha uma voz estridente e uma demanda por atenção. — Vem, não fique parada aí, continue e pegue algumas bebidas para nossos hóspedes. Vamos lá agora, rápido. — ela inclinou a cabeça para o lado e desenhou os lábios em uma linha apertada.

Você virou o calcanhar e não disse nada. Você enfiou os punhos. Raiva branca e quente permeada através de você.

Medo.

A mulher soltou um pequeno grito, com os olhos fixados em um ponto em branco no chão. Depois de alguns minutos, você soltou seu controle sobre ela, e a esposa do General se endireitou ao seu eu habitual. Você tentou não rir enquanto se afastava.

O mais lentamente possível, você derramou quatro águas geladas para combater o calor do verão. A casa estava abafada nesta época do ano, e sua pele parecia pegajosa e quente.

Você carregou a bandeja até o escritório do General e bateu suavemente. Houve um abafado.

Dois homens se sentaram em frente ao General, mas não eram militares pela aparência deles. Você distribuiu a primeira bebida para o General; afinal, era a casa dele.

— Estou preparado para ajudá-lo a procurar quantos assuntos você acha que estão aqui. — ele declarou.

Assuntos? Você manteve seu rosto em branco, mas sua curiosidade era demais para ignorar. O General raramente se reunia em casa e, quando o fazia, estaria com velhos amigos como Martin ou Bass.

O britânico era o próximo. Você sentou a bebida na frente dele e olhou para ele do canto do seu olho.

— Obrigado. — disse ele. Você deu a ele um aceno rápido e passou para o amigo dele. Caminhando para o outro lado para lhe dar sua bebida, você espionou dois números e meio tatuados em seu antebraço. Ele te pegou olhando e puxou a manga para baixo.

Enquanto tomava a bandeja e tomava uma bebida extra, sentia a dor do homem. Derramou dele e quase te derrubou dos seus pés. A bebida e a bandeja derrubaram no chão e o líquido se espalhou por todo o seu vestido.

— S/N! — o General gritou. Era apenas água, mas você não podia dizer isso a ele. Ele tinha convidados, aparentemente importantes.

— Desculpe, senhor. — você sussurrou. Você limpou a bagunça o mais rápido possível e os homens retomaram a conversa enquanto você fazia isso. Ocasionalmente, você pode sentir alguém queimando um buraco pelas suas costas. Você segurou o tapete para estabilizar seus pensamentos e emoções junto com os de todos os outros.

— Cavalheiros, vocês têm todos os meus recursos à sua disposição. — o General contou a eles.

Você já tinha terminado e estava de pé diante do seu erro, fechando a porta atrás de você. Uma vez fora, você se concentrou no homem com a tatuagem.