𝗦𝗧𝗘𝗩𝗘, 𝗕𝗨𝗖𝗞𝗬 & 𝗦𝗔𝗠 (+𝟭𝟴)

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THE SORT OF THINGS WE USUALLY DO ALONE

𝗕𝗼𝗮 𝗹𝗲𝗶𝘁𝘂𝗿𝗮!

ENGRAÇADA O SUFICIENTE, você estava realmente esperando uma noite fácil hoje à noite. Você estava apenas fazendo serviço de garrafa — sem poste, sem eventos privados — então, a menos que alguém especificamente lhe pedisse uma dança no colo, você estava basicamente fora do gancho. Menos dicas, mas você já estava ansiosa para chegar em casa e se transformar em algo consideravelmente menos apertado do que o que estava vestindo agora.

Tudo isso saiu pela janela quando você viu três homens entrarem pela porta. Você sabia quem eles eram: todo mundo sabia. Apenas a maneira como eles andaram deixou claro que eram donos do lugar — literalmente.

Sam, especificamente, você reconheceu. Ele estava muito alto na organização, mas passou a maior parte do tempo aqui de qualquer um. Você e Sam tinham um... arranjo, para dizer baixinho. Você deu a ele muitas danças privadas, e fez coisas com ele que certamente não tinha permissão para fazer com outros clientes. Os dois homens ao lado dele – um com cabelos escuros e um brilho ainda mais escuro, o outro com cabelos loiros mais curtos e lindos olhos azuis– pareciam novos.

Você fingiu não vê-los enquanto colocava sua bandeja de bebidas e esperava que Sam viesse até você, como ele sempre fez. Sentiu a mão dele na pequena das suas costas e virou-se para olhar para ele através dos seus cílios, um pouco surpresa ao ver os outros dois ainda com ele, em vez de se dispersar na multidão.

— Ei. — Sam ronronou para você, encostado no bar ao lado de onde você estava.

— Oi. — você respondeu timidamente.

— Sentiu minha falta?

— Sempre.

— Hmm, você é uma boa mentirosa. — sorriu, levantando o queixo com um dedo e inclinando-se para um beijo de boca aberta.

Você o parou com uma pressão suave de suas mãos contra o peito dele. — Hum, você não me apresentou aos seus amigos...

Talvez fosse ironicamente conservador para você se opor a ser beijada na frente de homens que você não sabia quando literalmente ficava nu para estranhos todos os dias, mas você imaginou que ele tinha algo importante para lhe contar sobre eles. Se ele não o fizesse, ele já teria levado você para o quarto dos fundos.

— Oh! Eu quase esqueci. Temos um pouco de sangue fresco, Bucky. — ele fez sinal para o de cabelos escuros. — E Steve. — ele empurrou o outro no ombro. Bucky mal o reconheceu, além de uma varredura lenta do seu corpo com o olhar; Steve lhe deu um meio sorriso um pouco estranho.

— Olá, rapazes. — vocês cumprimentaram com seu sorriso mais brilhante. — Bem-vindo à família.

— Você vai recebê-los um pouco melhor do que isso. — Sam sorriu. — Por que você não dá uma dança no colo do Bucky, hein? Por conta da casa, é claro.

— Claro. — concordou, tentando esconder sua confusão de que ele sugeriria algo assim. Normalmente ele era muito possessivo e ciumento.

Assim que você começou a caminhar em direção às cadeiras pelo palco, Sam interveio.

— Não querida, leve-o para trás.

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