Aline. 😝
Acordei com um peso em cima de mim, fui tentando sair sem que acordasse ele mas quanto mais eu tentava, mais ele me prendia.
- Dessa forma eu vou ser obrigada a fugir, hein? — Ele acordou, soltando um sorriso de canto e tirou os braços de cima de mim.
Diabo: Precisava ter certeza que tu não ia me deixar aqui.
- Na minha própria casa?
Diabo: Na nossa cama, pô.
- Calma ai amigo, acabamos de começar algo sério não vamos por os pés pelas mãos.
Diabo: Eu não tenho muito tempo, pô. Quero viver contigo o máximo que eu puder.
- Mas se quiser viver rápido, não vai ter nada fluindo. Só forçando, meu bem. — Fui dar um selinho nele, que logo saiu.
Diabo: Bafo matinal, sai daí.
Dei língua e levantei, indo pro banheiro. E ele fez o mesmo pegando uma das escovas que deixava aqui.
Depois que escovamos os dentes tomamos um banho meio demorado, rolou só uns beijos e descemos. Íamos almoçar fora hoje.
Diabo: Minha mulher é uma gostosa. — Segurou minha mão e eu encarei. — Deixar claro que tô contigo oficialmente agora.
- Te amo gatinho. — Dei um selinho nele.
Seguimos andando mesmo, Henrique conhece todo mundo desse morro, meu pai amado.
Quando chegamos no restaurante do morro, ele pegou uma mesa logo lá na frente, quase discutimos pois eu queria uma mais lá dentro e ele disse que eu estava com vergonha dele.
Muito dramático, cara!
Ficamos pela mesa que ele escolheu mesmo, pedi um prato de estrogonofe de frango. Te falar? Aqui eles colocam um prato que vale por dois, amo.
Henrique acabou pedindo o mesmo.
- Já pode começar dizendo que você vai passar o dia comigo, né...
Diabo: Você sabe que eu não posso, gata. Tenho meu trabalho, pô. Os bagulhos do baile pra resolver.
- Felipe não pode resolver isso?
Diabo: A questão é que esse é o meu morro, eu preciso fazer os bagulhos, Aline. Não vou ficar colocando gente no meu lugar, finalzinho da tarde eu tô na sua casa, pô.
- Tá bom..
Nossas comidas chegaram e eu comecei a comer, em silêncio.
Diabo: Ai gatinha, fica assim não. Sabe que se eu pudesse ficaria contigo hoje.
- Tá de boa, eu também não te trocaria pelo meu trabalho. — Fiz careta e o mesmo riu.
Assim que terminamos de comer, eu insisti para rachar a conta mas você ouviu? Pois ele não.
Diabo: Vou te levar em casa, bora.
- Vai pro teu trabalho, eu vou resolver umas coisas. — Dei um selinho nele.
Diabo: Vê bem que coisa é essa hein.
- Corre que o corno ta desconfiado. — Ri, fazendo ele me olhar sério.
Acabei indo na casa da Bea, ficando lá a tarde toda.
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Leal. (Morro)
FanfictionEu seria leal à você todas as vezes, em todos os momentos. Mas você não enxergou isso. Você me deixou, no momento que eu mais queria ficar. × Plágio é crime. × × Sem adaptação, modificação e afins sem autorização. × Qualquer história similar me inf...