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!!!!IMPORTANTE!!!!

VOCÊS  QUEREM MARATONA?

Tenho uns capítulos no bloco de notas pronto, preciso da interação de vocês.

Não posso fazer maratona se vocês não interagem, embora eu queira e MUITO postar uns 30 capítulos por dia. Mas eu também preciso da interação de vocês, para saber o que estão gostando o que não estão, sugestões e afins. Também é uma forma de me motivar à escrever.

Com a motivação de vocês, eu irei fazer mais maratonas possíveis, pelo menos por semana eu faço 2. Então, não esqueçam de interagir e votar. Ficarei muito grata!

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Aline. 😔

Comecei a ficar aflita, mas do nada eu senti como se algo ruim tivesse acontecido.

Clara começou a chorar do nada e eu sabia que ela estava sentindo também.

Preferi ir para casa e tentar descansar.

Felipe me afirmou que qualquer notícia, qualquer detalhe me avisaria.

Assim que cheguei em casa, fui colocar a água da banheira no morno, enchendo ela.

Tirei a fralda da Clarinha, limpando a mesma e logo em seguida tirando minha roupa e entrando junto dela.

Fiquei lá dando banho nela por um tempinho até sair e pegar a toalha, secando ela e logo em seguida me secando.

Acabei colocando alguns sachês de chá de camomila na água, afinal, ajuda a acalmar né?

E assim dito, Clara começou a ficar quietinha, eu logo dei a mamadeira e ela apagou.

Acabei fazendo um pão com ovo e comi rapidinho, subindo pra escovar os dentes, fiz uma barreira de travesseiros na cama e coloquei a Clarinha, me deitando ao lado dela.

Que em seguida, apaguei.

Acabei acordando com alguém me sacudindo, acordei toda mole, babada e desnorteada.

Dantes: Eca, limpa essa baba. — Fez cara de nojo e eu fiz careta, indo pro banheiro lavar o rosto.

Aline: O que você quer? Descobriu algo? — Perguntei encarando ele, enquanto escovava os dentes.

Ele assentiu.

Dantes: O irmão dele, tá vivo e quer você. A recompensa pra deixar o Henrique livre. Mas não vamos te entregar, estamos pensando em outro jeito.

Aline: Impossível ele estar vivo, eu vi o corpo dele sendo jogado no valão com jacaré.

Dantes: Eu também, foi eu quem atirou nele. Eu verifiquei se ele estava vivo, e não estava. Não tem como...

Comecei a passar a mão pelo rosto, ficando nervosa.

Aline: Eu topo. — Ele murmurou um " O quê?" — Ser parte do plano, se for necessário pra ajudar ele, eu tô dentro.

Dantes: Tá maluca? Se o plano da errado você, eu, Beatriz, Clara, Henrique geral morre. Não podemos arriscar.

Aline: É necessário, ele faria isso por nós. E o plano não vai falhar, não podemos deixar falhas.

Leal. (Morro)Onde histórias criam vida. Descubra agora