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Aline. 😝

Henrique ficou o dia num grude que só mandando mensagem.

Nem preciso dizer que eu amo, né? Raramente ele tá desse jeitinho, mas certeza que aprontou algo.

Tomei um banho e como ele já tinha passado em casa, tomado banho e pegado algumas roupas, ficou só deitado.

Sai enrolada na toalha indo passar desodorante e um creme corporal.

Aline: Fala, o que você aprontou? Você não gosta de grude, não gosta de falar o tempo todo, ta assim por qual motivo?

Diabo: Ih, qual foi. Tá maluca? Não era assim antes pq não tínhamos nada sério, nega.

- Aham, conta outra.

Tirei a toalha ficando nua e indo procurar uma calcinha.

(+18)

Senti ele ficando atrás de mim e beijando meu pescoço.

Diabo: Tá gostosa demais, puta que pariu.. — Me virou, colando nossos corpos.

Puxei ele para um beijo calmo e ele tornou bruto ao mesmo tempo, puxou meu cabelo com força me pegando no colo e me colocando na cama.

- Hoje você tem passe livre pra tudo. — Sorri sapeca.

Diabo: Tá fodida. — Soltou um sorriso malicioso.

Começou beijar meu pescoço enquanto apertava meus seios, logo em seguida descendo à um deles e chupando.

Soltei um gemido que o fez passar a língua pelo meu mamilo e dar leves mordidas no mesmo enquanto me encarava.

Ele foi descendo meu corpo beijando e passando a língua até chegar na jubisvalda.

Começou beijando a parte interna das minhas coxas e foi passando a língua no meu clitóris, fazendo movimentos circulares e intercalando as velocidades, penetrando um dedo.

Continuei gemendo enquanto ele aumentava a velocidade e introduzia outro dedo, num vai e vem rápido.

Ficou nessa por um bom tempo, até eu chegar perto de gozar.

- Ai, amor... — Falei enquanto gemia. — Eu vou gozar..

Ele continuou até eu gozar e me deu um beijo enquanto encaixava com força, me fazendo soltar um gemido entre o beijo.

Me enforcou enquanto metia com força e colocava um dedo na minha boca.

Diabo: Piranha, gostosa. — Disse ofegante.

Quando eu estava quase gozando de novo, ele deitou e eu fui por cima, masturbado ele enquanto passava a mão pelas bolas e a língua por todo o membro, passando a língua pela glande em movimentos circulares e fazendo garganta profunda.

Só parei quando senti um jato na minha garganta, engoli tudo. Logo sentando de costas pra ele e encaixando na minha entrada, sentando devagar até preencher tudo.

É até um pecado não aproveitar cada centímetro.

Ele segurou minha cintura me fazendo sentar mais rápido. Apoiei minha mão no peito dele e fui intensificando as sentadas.

Diabo: Fica de quatro pra mim. — Me deu dois tapas fortes na bunda.

Empinei bastante e senti ele depositar mais tapas e minha bunda arder, enquanto pincelava seu membro na minha entrada

- Coloca logo amor... — Pedi manhosa, sentindo ele colocando de uma vez e eu soltei um gemido alto.

Fiquei me masturbando enquanto ele colocava até sentir que iria gozar novamente e ele foi aumentando as estocadas.

Diabo: Goza no meu pau, piranha. — Falou com a voz rouca.

Fiquei rebolando de quatro enquanto me masturbava até sentir meu corpo ficar trêmulo e algo quente me preencher.

Deitei na cama, vendo ele deitar em cima de mim.

- Eu poderia sentar pra vocês a noite toda.

Diabo: E eu podia meter em você o tempo todo. — Bateu na minha bunda. — Um tesão te ver sentando.

Nos recuperamos e fizemos mais algumas vezes até irmos tomar banho e pedir um lanche.

Horas depois assistindo filmes.

Diabo: Preciso trocar uma ideia contigo.

- Sobre? — Pausei a TV, encarando ele.

Diabo: Tu lembra que eu tive uma filha, nos meses que ficamos separados né? — Assenti. — Ela vai vir morar comigo.

- Hum, interessante. E onde eu entro nisso?

Diabo: Só avisando, vou pagar alguém enquanto eu não tô em casa, enquanto eu trabalho.

- Você vai tirar ela dá mãe pra ficar na mão de desconhecidas?

Diabo: Eu não vou deixar minha herdeira no morro rival. — Fechou a cara.

- Por que não trás a mãe?

Diabo: Pra ela ser x9? Não, valeu.

- E ela não vai ficar puta por você tá trazendo a garota? — Negou. — Por quê?

Diabo: Ela me procurou pra entregar minha filha, disse que estava atrapalhando. Um dos vapor vai buscar amanhã na entrada enquanto eu resolver uns assuntos de assalto dos menor.

- Eu não fico fazendo nada o dia inteiro, ao invés de deixar com desconhecida, porque não me pediu? Sabe que eu não ia me importar.

Diabo: Não te pedi pq tu não tem motivo de ficar cuidando de criança que nem é tua. Tu tem sua vida, se quiser sair?

- E você prefere deixar com quem não conhece? Tá bom, certinho você. Deixar a filha com a mãe num morro rival é mais perigoso do que deixar com alguém que você não conheça.

Diabo: Eu não vou ocupar teu tempo com isso.

- Se ocupasse eu nao me oferecia. Acabou esse assunto, a filha é sua você faz o que quiser.

Diabo: Fé pô. — Assenti, voltando à atenção no filme.

Leal. (Morro)Onde histórias criam vida. Descubra agora