CAPITULO DESTINADO A TIAGO, +18
⚠️⚠️ CENAS DE SEXO!
-" As estrelas aprenderam a brilhar, olhando o encanto do teu olhar. "- Ass: You
Oque um médico faz, quando está de jaleco mas não está atendendo?...
Prove o seu amor... Mas não com palavras. Eu quero que prove com seu corpo.
Preparado, doutor?
Vou lhe examinar. Tire a roupa, por favor.
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Muitos atendimentos. Alguns, eram sempre a mesma ladainha. Um dos únicos casos que lhe agrada, era o de Elaine. Não pelo fato de ele ter se apegado a sua história, mas por ter ficado fascinado.
Salvar vidas... Salvar vidas... Mas quem salvaria a sua?
Seu corpo clamava por contato. Fazia um mês que seu namorado havia viajado para a Pôlonia. Eles se falavam dia sim e dia não por vídeo chamada. Tiago sorri, lembrando a cara que seu querido amor ficou, quando ele começou a dançar, em um pole dance no meio da chamada.
Seu fogo, aumentou. Era como estar no cio.
Ele não estava com cabeça para problemas. Se Pedro ou Japa eram os assassinos? Isso ele veria depois. Mas agora, oque seu corpo quer, ele não poderia ter sozinho.
Os toques... Intensos, carinhosos, profundos... Dedos bobos, deslizando fundo pela carne, para dar lugar a algo maior...
Sua imaginação voa. Voa alto, longe.
Ah, se ele estivesse aqui... Tiago o mostraria oque aprendeu na aula de yoga.
Seu amado, se sentaria aqui, nessa poltrona... Como um chefe. E Tiago dançaria. O clima iria esquentar cada vez mais...
Dedos bobos, deslizando fundo pela carne... Para dar lugar a algo maior.
O suor aumenta, a respiração dá lugar ao desespero de se ofegar. Seu corpo é tomado por endorfina. Sabe, o hôrmonio do prazer?
Um...
Dois...
Três...
O Ápice para o prazer humano. Mas essa sujeira... Quem iria limpar?
Tiago sorri, mas ainda se sente incompleto. Quer dizer, ele pôs para fora seu desejo mas... Ele também desejada manter o do seu amado, dentro de si. Sim, era isso oque ele queria. Pele contra pele... Boca contra boca...
E... Sexo contra sexo.
Seu interior berrava!
Clamava. Implorava.
Alargue-me! Me arrebente. Me quebre. Vamos!
Seus olhos curiosos correm pelo seu escritório. Uma caixa preta, no fundo de uma alta prateleira... Com um cadeado... Sua mente se torna nublada. A chave, dará acesso ao seu interesse.
Qual escolher? Do menor ao maior, dos que vibram, aos que alargam. Sua mão escolhe, seu corpo aceita.
Com o gel lubrificante, a brincadeira poderia começar.
Entrou a ponta. Suspire, a diversão está só começando!
Afinal... Quem de fato ainda é virgem?
Putas imaculadas... Carnes apodrecidas...
Metade... A metade já foi!
Brinquedos sacanas, olhares pervertidos!
A carne queimará pelo prazer!
Tudo está lá! Tudo...
Dedos agéis... Brinquedos espertos.
-" Isso, isso! Assim, como é bom... "-
O prazer, finalmente o atingiu. Como uma corrente elétrica. Finalmente.
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Breno
Após voltar da sua viagem, Breno está com sua mala em frente a sua casa. Mas... Ela estava detonada. As cinzas, cobriam o terreno. Uma casa de dois andares, reduzida a escombros e cinzas vindas do fogo.
Como? Isso não era possível. Como isso foi acontecer? O desespero bateu em sua cabeça.
-"MAS QUE PORRA! FEBRE DO RATO! "- Como? Como? Quem teria sido tão estúpido de derrubar uma casa? E ainda mais, viajando?
O gás... Os olhos de Breno se arregalaram. Ele realmente havia esquecido o gás ligado? Isso é tão ridículo... Breno socou a parede que havia sobrado. Os restos dela caem. Bem, agora sim, sua casa havia virado pó.
Onde ele iria dormir?
Sua mente se lembra da casa de Pedro e Japa. Isso! Eles irão recebe-lo bem... Certo?...
A noite iria chegar. Faltava uma hora para o bairro ficar deserto e ele não conseguir mais ir. Ele pegou suas chaves, ligou seu carro, engatou a primeira marcha e a segunda. VRUUUMMM!
Ele corre a 100 por hora sem se preocupar-se. Se ele iria atropelar alguém? Foda-se.
Nem o cinto ele colocou. Muito radical! Ou muito estúpido?
Finalmente ele chegou na casa dos meninos. E ao estacionar o carro de forma gentil, ele desce. E escuta. Oque não deveria ter escutado.
-" Vamos jogar o corpo no rio ou queimar? "- Japa pergunta, observando o defunto no saco preto.
-" Vamos queimar e depois jogar no rio. Ou enterrar. Tanto faz. "-
Os olhos de Breno se arregalam. -" OQUE? "- Após falar, ou melhor gritar ele se arrepende. Mas não seria possível! Como eles dois poderiam ser assassinos? Então as noticias...
Dois assassinos... Eram eles!
-" Desculpa Breno, mas não era pra você ter escutado isso. "- Uma seringa é injetada em seu braço. Olhos turvos... Mente escura.
Seus olhos abrem. Seus braços e pernas estavam presos. E Pedro o observa. -" É uma pena... Você fazia uma catuaba como ninguém! Mas... O seu destino foi cruel. E de quem é a culpa? Que porra... "- Pedro bufa irritado.
Breno tenta falar, mas sua boca está tapada.
-" Eu não posso soltar você. Eu sei que vai dizer que não vai nos dedurar. Mas sabe, nós somos assassinos perfeitos. Quer dizer, quase. Afinal você nos viu. "-
-" Geralmente eu torturaria muito uma vitima. Você tem sorte de eu ser alguem calmo... Sua morte será rápida. Oh, por favor... Não se irrite. Veja pelo lado bom! Você não terá mais contas para pagar! "- Pedro ri. -" E bem, a culpa foi sua de ter chegado na hora errada. Que azar ein? O destino vai me fazer matar você. Oque acha disso? Gostou do desfeixo de tudo? "- Pedro se levanta, caminhando até uma prateleira com dezenas de armas diferentes. Ele põe a luva, após lavar a mão. A higiene é importante, viu?
-" De que forma você prefere morrer? Eu tenho muitas armas aqui. Bom, que seja. Vamos pelo método mais fácil. E divertido. "-
Pedro enfia uma peixera no umbigo de Breno. Um urro abafado sai do pobre coitado. Sangue, encharca a sua roupa.
E então, Pedro arranca a faca, girando-a. Com isso, ele arranca partes do intestino do outro.
Pedro o encara por alguns segundos. Ele deveria dar ao outro o prazer da morte imediata? Seu interior dizia que não. A raiva por ter falhado na missão passada o toma. Quando se dá conta, está esmurrando a face de Breno. Golpe por golpe, o rosto da vitima fica cada vez pior.
Ofega, se recompondo.
-" Que merda ein? Se você não tivesse aparecido naquela hora... "- Ele solta uma risada nasal. -" Acho que já estou torturando demais você. Vou acabar com sua dor. "-
E a faca, arranca a cabeça.
Capitulo curto porque eu sou uma vagabunda.
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Pecados
SpiritualEssa história contém linguagem imprópria, conteúdo e cenas para maiores. Não recomendado para menores de 16 anos! Uma história sobre amigos anormais, onde temos entre eles Um mentiroso Um garoto puto da vida Um médico ator Um alcoólatra Um físico...