CAPÍTULO +16Tenho fome... fome de justiça e poder...
tenho fome, a fome de ver para crer...
prostitutas banham-se sobre a luz do luar...
homens entediados começam a trabalhar...
e crianças da boca suja começam a "estudar"
nessa geração que há tempos está perdida
eu tenho fome...
fome de justiça e de poder...
a fome de ver para crer...- Autor(a) desconhecido
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Carol sorri satisfeita, e vai até a casa. Após tocar a campainha, ela é atendida por um rapaz jovem que bebia uma garrafa de álcool.
-" Quer alguma coisa? "- O garoto fala ríspido. -" Eu deixei cair uma bola na sua casa, pode busca-la? "- sentindo-se ser encarada por vários segundos a mulher bufa impaciente. -" Você pode me ajudar ou não? "- Após um grande gole de sua garrafa, o rapaz entra na casa para pegar a bola.
-" Me chamo Breno. A senhora..? "- Ele questiona repousando a garrafa no muro e entregando a bola para a moça.
-" Carolina. Muito obrigada. "- Ela fala, se virando com a bola.
Ela vai na direção dos três garotos e lhes entrega a bola. -" Obrigado tia. E... desculpe pelo que eu disse antes. "- Pedro diz, com a bola em suas mãos.
-" Bem, foi um prazer conhecer vocês. Eu tenho que ir garotos, até outro dia. "-
Os garotos se cutucam, apontando Carol.
-" Am, com licença? Eu queria te fazer uma pergunta... "- O garoto da blusa " é relativo" fala
-" Pois não? "-
-" Você é a mãe de Elaine né...? "- Carol assente.
-" Olha, o bairro vai fazer uma festa em ar livre amanhã de noite. Vocês deviam aparecer! "- O garoto fala, mostrando um convite a mãe.
-" Eu não sei se minha filha está pronta para tanto barulho garotos, ela... "-
-" Ficou em coma? É nós sabemos. "- O menino japonês interrompe-a. -" Mas nós temos certeza de que algumas horas fora da casa vai fazer muito bem a ela! Pense nisso, ok? "-
-" Além disso, é tudo relativo senhora! A lua amanhã vai estar a exatamente 238 mil milhas da terra, e isso a converte em uma ângulo, que será propício para o..."- Pedro estapeia seu amigo, que ri coçando a cabeça.
(NA CASA)
-" Então, acredita que eu soquei a cara daquela maldita vaca? Eu sujei as minhas mãos no couro podre daquela maldita e... "-
-" E porque fez isso mesmo..?"- Elaine questiona, deixando o copo que segurava na mesa ao lado.
-" Eu participo de corridas de moto, e ela trapaceou. Se não fosse por essa vadia, eu estaria com 7 mil pila agora! "-
Elaine ri, com o modo que sua amiga fala. O próprio estilo de Alice chamaria a atenção de qualquer um: seus cabelos tingidos com um forte azul, eram acompanhados de uma forte maquiagem e ainda sua incrível blusa " cuidado, área de masculinidade frágil."
Alice bufa, dando um gole no suco.
-" Quer saber de uma coisa? Eu acho que foi melhor assim. "-
-" Sério? "-
-" É sério. Se eu tivesse ganho, meu irmão teria gasto tudo no cassino. Mas é sério, precisava ter visto! A cara dela ficou toda amassada, parecia até que fizeram uma rinoplastia em um cavalo!"-
Elaine se lembra de sua imagem no espelho. Porque tinha visto um monstro? E porquê apenas ela podia ver aquilo? Ela presta pouca atenção no que sua amiga fala, não conseguia entender nada agora.
Como ela era antes disso tudo? Lembranças invadem a mente anormal da garota, mas se misturavam com seus tempestuosos pensamentos. Oque antes era uma tempestedade, agora é um tsunami.
-" Alice... "- Elaine fala, virando-se na direção da mesma. O ânimo da conversa já havia cessado. Alice para de falar, para escuta-la.
-" Pode me deixar sozinha um pouco..? Eu quero descansar agora. "- Elaine diz, olhando o relógio. 11: 18
Alice encara o chão por alguns segundos, estupefata pelo pedido. Teria ela incomodado?
-" Me desculpa, eu não devia ter falado tanto..."- Fala, sentindo o seu estômago embrulhar.
-" Está tudo bem amiga. É Só que... Eu quero ficar sozinha agora. "- As duas se despedem, e por fim Elaine vai na direção de seu quarto. Um aroma familiar lá, entretanto interrompe seus passos. Oque era aquilo?
Ao abrir a porta, ela se depara com um homem segurando uma bandeja com biscoitos coloridos.
Apesar de dar passos para trás, a porta fecha violentamente não dando espaço para Elaine.
-" Onde pensa que vai Rata? Eu fiz esses biscoitos para fazermos as pazes... "- Ben fala, abrindo um largo sorriso.
-" Eu não quero nada que venha de você! "- A garota diz, ofegante e nervosa. A criatura se aproxima da garota e para a milímetros dela.
-" Você deveria me agradecer, sabe porque? "-
Elaine questiona, o encarando nos olhos.
-" Você se tornou incansável, graças a a mim. Sua carne nunca apodrecera, e o mais importante: Seus pecados serão seu parque de diversão..."-
-" Eu não pedi por nada disso! Eu não quero viver assim, eu... "- Elaine para de falar, sente-se ficando quente.
-" Deixe seu medo de lado ratinha... E viva no mar de pecados comigo! "-
Ela sente seu corpo amolecer, uma forte excitação se encontra contra seu corpo virgem e imaculado.
Antes que caia no chão, a garota é segurada pela criatura que sorri encarando a garota.
-" Oque está acontecendo...? Ben, ajude-me! "-
-" Com prazer... "-
A criatura começa a beijar todo o corpo de Elaine, dando-lhe chupões e mordidas como brinde. Elaine sente-se incrivelmente bem, o céu se compara a essa luxúria? A criatura desse as mãos, beirando os tenros seios da jovem moça. Elaine geme, com os olhos quase fechados.
-" Querida, venha aqui em baixo me ajudar!"- Neste instante Elaine não sente mais nada. Nenhum toque, ou carícia. Ela desliza a mão por onde Ben passou, tentando simular seus toques.
Suspirando, a menina desce a escadaria encontrando sua mãe com algumas sacolas.
-" Oque houve, Alice teve que ir embora? "-
-" hm... Infelizmente sim. Ela disse que precisava ir mais cedo... "- Elaine fala, indo em direção da cozinha. Sua mãe suspira, e aperta uma das sacolas com força.
-" filha, eu... Comprei algumas coisas para você. "- Elaine vira-se, seu olhar não revelava emoção alguma. Se outrora ela foi uma alegre criança, agora a melancolia reinava em seu ser.
A noite, 23:54
Elaine repousa o corpo na cama, e com os olhos abertos reflete tudo oque passou. Quando voltaria a escola? Teria mais amigos?
Ela morde os lábios.
Que o pecado consuma sua carne
Mais forte o ser te invade
Estocando-te violentamente
A carne se torna podre
As freiras vão pro inferno
O prazer deve ser consumado
Pela graça e honra da luxúria
Dedos ágeis, pernas abertas
Quadril violento, chicote de couro1 chicotada- seus olhos se fecham
2 chicotadas- o corpo se excita
3 chicotadas- quem realmente é virgem?
4 chicotadas- Todos podem escuta-la
5 chicotadas- Que o pecado consuma sua apodrecida carne.Elaine fecha os olhos, ofegando.
Fim-
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Pecados
SpiritualEssa história contém linguagem imprópria, conteúdo e cenas para maiores. Não recomendado para menores de 16 anos! Uma história sobre amigos anormais, onde temos entre eles Um mentiroso Um garoto puto da vida Um médico ator Um alcoólatra Um físico...