Segredos a Serem Revelados (Obito+Leitora)

3. Recrutando?

Autora Pov:

Pain e Konan já estão de pé logo cedo, era apenas 06:00 da manhã, horário que toda casa estava silênciosa, já que poucos são os que acordam de manhã em um dia sem missões ou coisas do gênero.
Pain e Konan logo tomaram seus cafés e colocaram seu mantos, ambos estavam preparados para um combate, já que qualquer Akatmasu tem fama por teimosia; porém eles só queriam que as coisas fossem feitas de forma rápida e que S/n não demore a ceder.

Ambos saíram do esconderijo, não trocaram muitas palavras, pois tudo que havia para se discutir, tinha sido esclarecido ontem no escritório. Sendo assim, estavam preparados e indo de encontro com a floresta em que S/n se encontrava.

(Alguns minutos antes, em outro lugar)

Abrindo os olhos lentamente e, soltando bocejos preguiçosos, S/n lutava contra o sono, que foi cessando conforme a mesma olhava para a luz que emanava da entrada da caverna.

Era dia, porém um dia nublado e frio; o vento batia nas grandes árvores de pinheiro daquela floresta, fazendo um som parecido ao o uivar de um lobo; aconchegante para uns, um tremendo tédio para outros.
Os animais estavam procurando uma maneira de se manterem aquecidos, os pequenos lagos estavam gelados; nenhum ser em plena conciência entraria naquelas águas, que estavam cristalinas, mesmo refletindo a cor do céu, que estava bem fechado no momento; a água seria até mais convidativa se o vento ao tocar nela, não subisse um vapor gelado e umído

Mas isso não importava, diferente dos outros que veriam esse tempo, reclamariam do frio e do fato do sol estar escondido dentre as enormes nuvens cinzas ali presentes, e voltariam a dormir se aquecendo e se aconchegando em sua cama; S/n acordou de bom humor, aquele clima era perfeito para ela, então se levantou quando o sono já não se fez presente e, colocou uma roupa mais quente, pois mesmo que amar-se o frio, não gostaria de ficar tremendo o dia inteiro.

Depois de um tempo apreciando o céu S/n começou a sentir fome, então começou a comer umas frutas de café da manhã; por mais que ela tivesse outros tipos de comida, mais apropriados para um bom café da manhã reforçado, ela decidia focar esses alimentos no almoço.
Ela sabia cozinhar muito bem, porém se comesse tudo que tinha ali, teria que ir a uma pequena vila ao leste da floresta, coisa que por mais que seja necessário, ela odiava.

Após um tempo parada pensando no que iria fazer hoje, e como sua vida estava transmitindo uma paz, mesmo com tantas memórias pertubadoras, que a mesma se obrigava a esquecer em alguns momentos, para disfrutar-los. Ela pensou que poderia pegar um pouco mais de lenha, e treinar um pouco, talvez tentar até uma pesca ao entardecer;

Dito e feito, em alguns minutos S/n já carregava consigo algumas toras de madeiras, prontas para serem cortadas e usadas como combustível para sua fogueira ao anoitecer.

Colocou elas no chão, um pouco afastadas da caverna para não acertá-la por algum descuido de sua parte.
Nisso, ela estava preparada, pegou uma tora e jogou a mesma no ar, usou um pouco de força para a manter nem que seja alguns metros de si, já que a mesma continha um peso até considerável.

Feito isso S/n faz alguns selos:

S/n: Jutsu Ciclone Turbulento da Noite- ondas de vento em aspirais saíram as pressas de suas mãos, surgindo em alvoroço, rodeando a tora e fazendo a mesma ficar cortada em em tiras circulares, que se não fosse o tamanho disproporcional da tora, ficariam símetricas.

Nisso S/n foi fazendo outros jutsus, com as outras toras, isso até que era um bom treinamento, usava sua força para impulsionar a tora para o alto, e usava o seu chakra para cortar a mesma.

(Quebra do tempo, algumas horas depois)

S/n já almoçou e agora continuava seu treinamento que começou ao amanhecer, só que agora, estava treinando seu taijutsu batendo em umas árvores, já que seu ninjutsu já foi treinado hoje.
Mas isso não quer dizer não usar chakra, já que a mesma estava concentrando chakra em seus punhos e usando a força socando algumas árvores.