Addiction

Impure

A pergunta é: como vai nosso progresso? E a resposta é simples, não temos progresso! Não, não temos progresso algum. Esse pirralho só tem cara de anjo, jeitinho de anjo mais ele é o próprio demônio, mesmo sem ele perceber ser um demônio, ele é um demônio! Maldito dia que decidir trazer ele para a torre, ou talvez... Eu seja o demônio, sim! Ele é o anjo, puro, e inocente e eu sou o demônio, impuro, sujo, e com mente maliciosas, e que se deleita nas mais simples purezas do menor! Sim, Stark você é.

Eu tenho me controlado sempre, tenho me forçado, a não fazer nada com o pequeno, tenho medo de manchar suas vestes brancas, e joga-lo no mais profundo abismo comigo. A dias tenho me segurado para não colocá-lo em cima da mesa do laboratório e fode-lo, fode-lo até nossos corpos não aguentarem mais.

Ele empina aquela bunda, quando deita a parte de cima do corpo na mesa, para descansar, me imagino atrás dele enfiando fundo, o jeito que quando ele senta arqueando as costas, sim, imagino ele sentando bem gostoso no meu caralho. O maldito ama chupar viu, quando não é uma caneta é uma chave, ele faz isso quando está concentrado. Ah sim! Imagino ele fazendo um boquete bem gostoso. Ah! Stark para com isso.

E quando ele foi dormir no meu quarto, droga, enquanto ele dormia eu apreciava a sua pele, e foi a primeira depois de muito tempo, que eu dormir bem. Sai para vê algumas mulheres, mais nem uma delas eram ele, nenhuma tinha o seu cheiro, o que eu queria, estava na minha torre dormindo.

Natasha ainda me liga para dizer que marcaram uma audiência comigo, esses políticos corruptos querem me encher, novamente.

Mais uma coisa me deixou com raiva, vê aquele maluco segurando seu braço, e o pior é que o maldoso deixou aquela pele de leitosa marcada, só eu posso deixa-lo assim! Só eu posso bater, só eu posso marcar, só eu posso fazer ele chorar, de prazer é claro. Eu fiquei como o próprio demônio, eu queria mata-lo. Saio de casa e vou até onde eu já sabia o caminho. Chego no estabelecimento todos me olham, é eu sei eu sou perfeito.

- Sexta meu amor, vamos trabalhar? - coloco meus óculos.

- Será um prazer senhor. - a IA diz descontraída.

- Quem é o dono daqui? - lanço e os homens olham um para o outro, sem entender nada. "O que o Tony Stark está fazendo aqui?" Era a pergunta que circulava

- Quentin, Tony Stark está aqui. - um rapaz vai em uma porta nos fundos.

- Tony Stark? - Sai da sala me encarando sério.

- O que você está fazendo aqui? - questiona.

- Vim conversar. - Me sento em um dos bancos do bar.

- Nunca gostei de você sabia? - lança e eu assinto.

- Que bom! É recíproco, mais não foi por isso que eu vim aqui. - O homem sorrir.

- Ah sobre o vadio do Peter. - Encosta no balcão do bar.

Ao mesmo tempo que ele fala, me levanto grudando em seu pescoço.

- Que dessa sua boca porca, nunca mais saia o nome dele, entendeu? - olho nos olhos do homem, o deixando sem fôlego.

Um dos seus homem ia vir me apunhalar por trás, me viro rapidamente ainda segurando o lixo ambulante em mãos, golpeando o homem. Jogando o Mystério com ele no chão.

Acabo com um por um sem ser acertado por nenhum dos golpes, é valeu a pena os treinos com o Happy. Quando todos estava no chão, vou em rumo ao tal Quentin ou Mystério, tanto faz, lixo não tem nome. O mesmo me ataca com uma faca, cortando meu braço. Tiro a faca acertando no ombro do outro, encosto o mesmo no balcão.

- Senhor, a polícia chega em menos de cinco minutos. - a minha garota avisa.

- Obrigada filha. - Bato a cabeça do homem contra o balcão.