Medicine

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"Tony meu amigo!" Foi o que escutamos, me arrepiei todo quando olhei para uma das pessoas. Quando olhei para o senhor Stark pude vê em sua face, o desgosto. Seu maxilar estava marcado, sua mão vai até em minha perna discretamente, massageando ali, em forma de avisar que está tudo bem. O homem sorrir se levantando.

— Ivan! Quanta honra te vocês aqui. — diz irônico fazendo o homem sorrir.
— E você Thanos, já está com saudades? Acabamos de nos ver. — Com seu carisma grandioso, cumprimenta os homens sorridente.

— Irónico como sempre Tony. — o outro homem diz.
— E a quela joia ali? — Lança olhando para mim.
— Seus olhos são como duas pedras preciosas. — O mesmo ia caminhar até mim, porém o senhor Stark o parou.

— Essa joia já tem dono. — vem até mim, passando seu braço, sobre minha cintura.
— Vamos. — eu praticamente grudo no senhor Stark, na hora de passar pelos homens.

Saímos dali, o bilionário da partida para longe daquele restaurante.

— Senhor Stark. — lanço e o mesmo me olha.
— Quem era aquele homem com o Ivan?

— Não sabia que eles eram "Amigos". — revira os olhos.
— Aquele é Thanos, por causa dele que tive quer ir à empresa, é o mafioso que eu falei. — Articula, explicando para mim.

— Encrenca? — lanço e o mesmo nega.

— Nada que eu precise me preocupar. — Da de ombros.
— Ainda quer comer? — olha para mim.

— Se quiser voltar para casa, nós voltamos. — dou de ombro, disposto a voltar. 

— Não, eu disse que iria te tirar de casa hoje. — Vejo que entramos em uma rua extremamente chique. 

— Tudo bem então! — Sorrio empolgado. 

Fomos em um restaurante lindo, tudo dentro parecia um castelo, incrível. Pedimos nossa comida, com ajuda do senhor Stark, eu escolhi um macarrão ao molho italiano. O bilionário pediu carne, ao molho também italiano. Estava tudo muito gostoso, após duas horas ali, nós saímos, satisfeito, sem Ivan, e sem aquele outro homem. No caminho para a torre paramos para comprar sorvete em um carrinho, na praça. 

— Amm... Aarr... Nossa, está uma delícia senhor Stark. — Digo gemendo em satisfação. 
— Vai arrepender de não ter pegado um. — Digo olhando para o homem que morde seu lábio inferior. 

— Você que vai se arrepender, se não gemer assim para mim. — diz me prensando atrás da árvore onde estávamos. 
— Esta gemendo de mais, para um sorvete não acha pirralho? — o mesmo não deixa eu responder, pois, seus lábios já estavam no meu. 

Graças a árvore ninguém podia vê, nessa parte da praça não tinha ninguém. As mãos do bilionário vaga por todo meu corpo. 

— Vamos para torre hum? — lança entre o beijo. 

— Sim, vamos para a torre. — digo ofegante. 

O homem pega em minha mão, me guiando até o carro. Sem delongas o mesmo da partida, tento tomar meu sorvete rapidamente, no entanto, acabo por me sujar todo, que até o pescoço, ficou sujo. 

— Oh! Droga. — tento limpar. 

— Porra, pirralho. — O carro segue para uma rua calma, e silenciosa.
— Vem aqui. — me puxa para o seu colo. 

O filantropo tira a minha blusa para não suja-la, tanto. Sinto sua língua, em seguida passar pelo meu pescoço, me fazendo arfar, suas mãos apertando meu quadril com força. Logo sua boca está nos meus mamilos me fazendo soltar um gemido alto. Como eu estava com saudades de sentir aquele homem. O bilionário estava tirando o sorvete com sua própria língua, suas mãos grandes iam até minha bunda, e pernas, maltratando-as com apertos fortes. 

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