Brando agarra a minha mão e nós saímos do bar, e ele me leva até ao seu carro, e abre a porta do passageiro, e a fecha mal eu entro. Ajeito o meu vestido, e o vejo entrar no carro e começar a conduzir, e mal ele está na estrada, uma das suas mãos sai do volante e se coloca na minha coxa e eu mordo o lábio, sentindo ele apertar a minha pele.
Chegamos na casa dele, e eu abro a porta e o acompanho até dentro da mesma. Mal entramos, ouço a porta se fechar.
- Já que pagaste as bebidas no bar, agora é a minha vez. - ele fala e se dirige para a cozinha e eu ando até à sala. Quando o vejo voltar, ele tem uma garrafa de vinho numa das mãos e na outra dois copos. Ele pousa os copos, abre a garrafa e coloca o líquido. Antes de se sentar, o vejo retirar o casaco e um suspiro sai dos meus lábios, enquanto eu corro o olhar pelos seus braços. - Gostas do que vês é Mendes?
- Nem sabes o quanto Monrone. Nem sabes o quanto. - pego o copo e o levo nos meus lábios, sentindo o sabor doce do vinho. Ergo a outra mão, e a passo na perna dele, subindo a mesma até à sua coxa, muito próxima do seu membro.
- Melhor parares Angel. - ele me olha fixamente. - Melhor parares senão vais te arrepender.
Coloco um sorriso de canto, e levo a mão diretamente ao seu membro, o apertando sobre a calça. Em questão de segundos, ele pousa o seu copo, retira o meu da outra mão, e puxa o meu corpo para cima, fazendo os dois se chocarem com força. Sua mão sobe para a minha nuca, e os seus lábios cobrem os meus, num total desespero. Arfo entre o beijo, quando ele puxa o meu corpo para cima, e me coloca nos seus ombros, subindo as escadas até ao seu quarto, e eu solto risos. Risos que são substituidos por gemidos, mal o meu corpo é colocado na cama, e as suas mãos agarram as minhas.
- Ai Angel, por mais que eu quisesse ser meigo contigo, eu quero muito mais é deixar te sem andar.
Gemo alto, e o vejo abrir uma das gavetas mais próximas e sinto somente o metal nos meus pulsos, e encaro as algemas e desvio o olhar para ele que sorri de canto. Ele coloca uma das algemas, e passa o meio das mesmas no topo da cama, prendendo a outra no outro pulso. Seus dedos descem pela minha pele, e nos meus lábios, e eu os abro, chupando um dos seus dedos.
- Ai, continuas a mesma que eu sempre conheci.
- Aprendi com o melhor. - pisco o olho, e um tapa é deixado na minha perna, na parte com a pele à mostra e eu grito. Ele ri, e ele começa a abrir o meu vestido, retirando os botões das alças e o retirando do meu corpo. Sua língua passa pelos seus lábios e eu sinto a minha intimidade humedecer imediatamente. Brando abre bem as mãos, e agarra os meus seios, e os seus dedos apertam os meus mamilos, enquanto eu gemo alto. Ele retira a sua camisa, e abre as suas calças, mostrando o seu boxer preto que realça ainda mais a sua erecção. Mordo novamente o lábio, e ele volta a estalar um tapa na minha pele. - Ai Brando. - gemo.
- Caladinha Angel, caladinha. - seus lábios se dirigem aos meus, enquanto a sua mão encontra o meu clitóris e o estímula rapidamente e em movimentos circulares. Os meus gemidos aumentam, mas são abafados pelos seus lábios e pela sua língua na minha.
Não tenho muito tempo para pensar, pois as suas mãos agarram a minha cintura, viram o meu corpo de lado, e dois tapas são deixados em força na minha nádega mais próxima dele e eu ouço ele abrir o pacote de camisinha, e ele abre as minhas nádegas, expondo mais a minha cara intimidade, me penetrando rapidamente, e com força, o que faz o gemido e grito que eu solto, ecoar nos meus ouvidos e secar a minha garganta. Brando estoca rapidamente, enquanto as suas mãos forçam os ossos da minha cintura, e eu tento mexer as mãos, sentindo o aço das algemas roçar na minha pele.
- Caralho Brando, caralho. - falo entre os gemidos e gritos, enquanto o sinto entrar e sair de dentro de mim sem qualquer problema, enquanto as suas mãos se fecham em volta da minha pele, e uma delas sobe e puxa os meus cabelos para trás.
- Ai caralho Angel. - ele geme, me penetrando mais forte, mais rápido, e eu sinto a cama mexer toda debaixo de mim. As penetrações não cessam, não param, ele não tem a plena intenção de abrandar, e eu gemo cada vez mais alto, entre vários gritos, quando o sinto entrar e sair ainda mais rápido de mim, mais tapas na minha pele, mais puxões de cabelo e de pele.
O orgasmo me atinge, mas Brando não pára, estocando ainda mais rápido, e eu sinto a minha intimidade se contrair toda em volta do seu membro, pulsando ainda mais, quando o sinto atingir o orgasmo também.
Vários gemidos juntos, e o seu corpo cai em cima do meu, e os seus lábios tocam os meus.
Brando estica a mão, e abre as algemas e eu deixo as mãos cair na cama, enquanto ainda gemo e tento respirar normalmente. Brando se ergue, sai de dentro de mim, e puxa o meu corpo, ajeitando o mesmo na cama, e colocando a minha cabeça no seu peito, e os meus olhos pesam.
Mal sinto os raios de sol, me obrigo a abrir os olhos, e encaro Brando que ainda dorme. Me levanto devagar, e pego o celular da minha bolsa, vendo várias mensagens e chamadas da minha mãe e pai. Agarro o meu vestido e o coloco, e deixo um beijo leve nos lábios dele, ouvindo ele suspirar mas não acordar. Saio do quarto, e desço as escadas e quando passo pela cozinha, encarando Marcus que está a comer.
- Oi. - aceno para ele. - O que fazes acordado tão cedo?
- Treino Angel, o europeu está quase aí.
- Estou orgulhosa de ti Marcus, de tudo o que conquistaste. Bem, eu vou indo.
- Espera Angel. - ele fala e eu viro as costas para o encarar. - Estou feliz por vocês se estarem a entender de novo.
Solto um riso leve. - Não Marcus, não nos entendemos e possivelmente nunca o faremos pois eu não sei lidar com as mulheres em volta dele.
- Acho que o amor que vocês sentem é o suficiente para isso.
Eu solto outro riso. - Quando chegar a casa, o meu pai vai me matar.
- Até depois Angel. - Marcus ri e acena e eu faço o mesmo.
Peço um uber e espero que ele chegue, entrando no carro e indo até casa. Mal chego, olho para a cozinha vendo os meus pais a comerem. Me aproximo, e deixo um beijo em cada um. Minha mãe sorri para mim, mas meu pai mantém uma cara mais fechada.
- Desculpem por não ter dito nada nem ter atendido as chamadas. - suspiro. - Mas eu fui dormir na casa da Bella pois estava cansada.
- Filha, avisa da próxima vez pois ainda moras debaixo do meu teto. - meu pai fala.
Eu sorrio e coloco a mão na testa. - Sim senhor. Eu vou subir e tomar um banho.
Subo as escadas e entro no quarto e o meu irmão entra segundos depois e deita se na minha cama com força.
- Sai daqui Ângelo. - o vejo rir. - O que queres?
Ele ri ainda mais. - Eu sei que saíste com o Brando e que não dormiste em casa da Bella, pois eu dormi lá.
- Fica calado Ângelo, e sai daqui. - puxo o seu braço com força e o ergo da cama, correndo com ele do quarto entre risos de nós dois.
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Eurovision 2 ¬ Damiano David
FanfictionA dinastia e a geração seguinte vêm em força. Homens e mulheres que não se abalam por nada e que mostram ao mundo, que filhos de Peixe sabem nadar... ¬ AVISOS : HOT, BEBIDAS, ALGUMA VIOLÊNCIA ¬